Mauricio de Sousa

 Ola ^^
Eu sempre gostei muito do Mauricio de Sousa, e desde criança queria fazer uma assinatura da Turma da Mônica, porem minha mãe nunca fazia, agora que estou aprendendo espanhol, a Panini lançou uma edição da Turma da Monica em Espanhol, e eu fiz a assinatura.
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Mauricio de Sousa nasceu em 27 de outubro de 1935, resultado da união de um poeta barbeiro e uma poetisa. em Santa Isabel, interior de São Paulo. Ainda criança mudou-se para Mogi das Cruzes lá descobriu sua paixão pelos desenhos e começou a criar suas pequenas histórias. Para ajudar no orçamento doméstico, desenhava cartazes e pôsteres.
Foi para a capital paulista para ser ilustrador, mas acabou sendo repórter policial da Folha da Manhã (hoje Folha de S.Paulo). Em 1959 publicou sua primeira tira diária, com as aventuras do garoto Franjinha e Bidu, e em 1970 lançou a revista "Mônica", que resultou no troféu Yellow Kid e coroou o sucesso de seu trabalho. Depois vieram os demais personagens, as revistas, as peças de teatro, o cinema, a página na web, os parques e eles, os quadrões!


Participe da Campanha: O Canhão é Nosso!

Nas comemorações do final da Guerra do Paraguai, em 1 de março de 2010, o vice-presidente do Paraguai, Federico Franco, pede a devolução do canhão "El Cristiano" para reparar a honra do povo paraguaio. Sendo um obus de grande capacidade para a época, o mesmo estreou na Batalha de Curupayti, quando o General Mitre, a frente do comando das tropas aliadas, logrou uma severa derrota e a baixa de mais de 8 mil de seus comandados. Definitivamente, dadas as proporções de formação do contingente aliado, o bronze do canhão, não ressoando mais durante os cultos, ressoou ao expulsar projéteis, para perfazer a morte de milhares de brasileiros.
Sendo um obus de grande capacidade para a época, o mesmo estreou na Batalha de Curupayti, quando o General Mitre, a frente do comando das tropas aliadas, logrou uma severa derrota e a baixa de mais de 8 mil de seus comandados. Definitivamente, dadas as proporções de formação do contingente aliado, o bronze do canhão, não ressoando mais durante os cultos, ressoou ao expulsar projéteis, para perfazer a morte de milhares de brasileiros.
Troféus de guerra, usualmente, não são devolvidos. Embora o mesmo não explicite a humilhação do antigo dono da peça, o mesmo serve para lembrar o que lá aconteceu e a bravura dos que nele participaram. Diversas peças de artilharia, mais modernas do que "El Cristiano", também conquistadas em batalha – na II Guerra Mundial – encontram-se expostos no Museu do Exército, Forte de Copacabana, sem que, para tanto, a dignidade dos países do Eixo fosse contestada.
Se é para agradar o governo do Paraguai, devolvendo "El Cristiano", que façamos uma troca: que os paraguaios nos devolvam o Navio de Guerra Rio de Janeiro, da Esquadra Imperial, que se encontra exposto em memorial perto de Assunção? Se isso continuar assim, daqui a pouco, o Governo Brasileiro vai trocar o nome da cidade de Duque de Caixas, da Praça General Osório, da avenida Almirante Tamandaré, da Rua Toneleiro, da Rua Almirante Barroso, da Praça Marcílio Dias, do Humaitá, da Rua da Passagem, da Rua Mena Barreto, da General Polidoro, da Visconde de Pirajá, etc. Todos esses nomes recordam nosso Glorioso Passado Imperial, que por azar dos paraguaios, lembra um período totalitário da sua história, que eles deveriam esquecer.
NÃO A DEVOLUÇÃO DO CANHÃO "EL CRISTIANO"! O CANHÃO É NOSSO!
 Saiba mais sobre a campanha e assine o abaixo-assinado clicando no banner abaixo.

7 Curiosidades Sobre Adolf Hitler

1. Hitler era austríaco, acredita? Ele nasceu numa cidadezinha chamada Braunau am Inn localizada no norte da Áustria, que na época do nascimento de Hitler fazia parte do Império Áutro-Húngaro. Ele só se tornou cidadão alemão em 1932.

2. Hitler foi um sobrenome gerado pelo erro de um padre. O pai de Hitler era filho ilegítimo e, por isto, não tinha o sobrenome de seu pai. Depois que o avô de Hitler morreu, o pai dele conseguiu que um sacerdote lhe concedesse o reconhecimento da paternidade. Na hora de escrever o nome, trocou Hiedler por Hitler. Daí ficou assim mesmo.

3. Hitler reprovou um ano e deixou a escola aos 16. Sabe por quê? Seu pai queria que ele fosse um tipo de servidor público, Hitler queria ser… adivinha… pintor (não é de parede e sim de quadros). Depois que seu pai morreu, Hitler deixou a escola e foi se aventurar em Viena às custas da pensão que recebia por causa do pai. A Academia de Belas Artes de Viena rejeitou sua filiação duas vezes, argumentando que ele tinha mais talento para Arquitetura. Mas não é que Hitler conseguiu vender várias de suas pinturas?

4. Hitler foi um soldado que combateu na Primeira Guerra. Em 1918, já no final da Guerra, Hitler chegou a um hospital de campanha vítima de um ataque com gás mostarda (Sabe quem produzia este gás para os alemães na II Guerra? A Bayer). Alguns psicólogos dizem que, embora o gás pudesse causar cegueira, Hitler ficou cego por três dias como resultado de uma conversão histérica. Traduzindo: era algo criado por sua mente.

5. Hitler escreveu um livro chamado Mein Kampf (Minha Luta) que serviu de base ideológica para todas as suas loucuras. Ele queria tanto que seu livro fosse lido que dava cópias dele até como presente de casamento.

6. No dia 20 de abril de 1945, enquanto o exército soviético ia entrando em Berlim, Hitler comemorava seu 56º aniversário no seu abrigo. Um de seus generais mandou distribuir chocolates às tropas em honra ao aniversário do Führer.

7. Para garantir que o cianureto que tomaria para se matar era eficiente, Hitler fez um teste em sua cachorra. A coitadinha morreu, é claro.


Portal do Professor (MEC)

Estimados(as),

Segue o endereço para de acesso ao Portal do Professor: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html

Além de possibilitar a interação, o portal possui, dentre outros recursos: sugestões de aulas (várias áreas), vídeos, imagens, mapas, jornal do professor.

Vale à pena conferir!

Para quem utiliza o twiter: http://twitter.com/portalprofessor

Grande abraço,

Documentos sobre o Tráfico Transatlântico de Escravos entre os séculos XVI e XIX

A Universidade Emory, de Atlanta /EUA, lançou recentemente banco de dados eletrônico, interativo e gratuito com o nome de Voyages. O arquivo, que se encontra disponível no site http://www.slavevoyages.org/, contém cópia de quase 35.000 documentos originais acerca do tráfico transatlântico de escravos entre os séculos XVI e XIX, com listas de navios negreiros e as respectivas regiões de destino, e oferece planejamentos de aulas e outras ferramentas educacionais. As informações estão distribuídas por cinco regiões: Europa, África, América do Norte, Caribe e Brasil, esse último indicado como o país que "dominou" o tráfico de escravos.

Acervo do Jornal do Brasil disponível na Internet


O Jornal do Brasil é um dos periódicos mais conhecidos de nosso país e também um dos mais antigos, fundado no ano de 1891.
O acervo histórico do Jornal do Brasil foi digitalizado pelo Google.
Ele pode ser acessado no endereço a seguir: http://news.google.com/newspapers?nid=0qX8s2k1IRwC
Foram transpostas para o meio digital TODAS as edições entre 1891 e 1999. A consulta é gratuita e muito fácil.

Provei o MCFish 🐟