Como ser admitido na ONU como estado-membro

Caso um dia você compre um país, ou seja o unico herdeiro de algum magnata do petroleo e este te deixe algum emirado arabe (acho que ja estou sonhando demais) saiba como ser admitido na ONU como estado-menbro.
De acordo com as disposições da Carta, o Secretário-Geral tem a tarefa de verificar a solicitação de afiliação à ONU, e enviá-la ao Conselho de Segurança e à Assembleia Geral. O pedido de afiliação é então analisado pelo Conselho, que decide se deve ou não recomendar a admissão à Assembleia Geral. Caso positivo, a Assembleia Geral aprova uma resolução para a admissão de um novo Estado-Membro.

A laranja

Nome Científico: Citrus sinensis
Sinonímia: Citrus aurantium ssp. sinensis, Citrus aurantium, Citrus aurantium var. dulcis
Nome Popular: Laranja, laranjeira,
Família: Rutaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Ásia
Ciclo de Vida: Perene
A laranja é uma das frutas mais cultivadas em todo o mundo, produzida pela laranjeira (Citrus x sinensis), uma árvore da família Rutaceae de porte médio e copa densa, arredondada e perene. Originada na Ásia - provavelmente na China - por volta de 4.000 anos atrás, a laranja foi introduzida no Brasil pelos portugueses na época da colonização, século XVI.
Essencialmente, uma laranja é composta por diversas vesículas de suco protegidas por uma película de cera, a casca. É na casca que estão as substâncias responsáveis pelo aroma e pela cor da fruta. Já a parte comestível é composta por segmentos que possuem vesículas de suco, além de sementes. O suco natural da fruta contém açúcares, ácidos, vitaminas, minerais, pectinas e pigmentos, dentre outros componentes.
Na verdade, o que se chama genericamente de laranja são diferentes variedades das espécies cítricas. Apesar de compartilharem essas características gerais, os tipos de laranja divergem em tamanho, cor, quantidade de açúcares, de sementes, acidez, época de colheita, etc. São mais de 100 variedades de laranjas cultivadas pelo mundo. No Brasil, as mais comuns são as laranjas Bahia, Pêra, Natal, Valência, Hamlin, Westin e Rubi.

Cleópatra era nariguda, queixuda e negra

Em seu livro "Cleópatra, a última rainha do egito, a antropóloga britânica Joyce Tyldesley, uma antropóloga britânica, fala dos resultados de sua pesquisa que desmentem a maior parte dos mitos em torno da figura da dirigente egípcia.

Segundo Tyldesley, Cleópatra tinha queixo proeminente, nariz ganchudo, jamais foi desenrolada num tapete para se apresentar ante Julio César e nem se suicidou picada por uma serpente.

Dois mil anos depois, "Cleópatra: a última rainha de Egito", revela que a mítica figura feminina poderia, ademais, ter até sido negra.

  - "Todos os que pensam em Cleopátra logo imaginam a estonteante Elizabeth Taylor, mas a verdade é que não sabemos realmente como foi ela", explicou a pesquisadora. E agregou:   - "Há registros onde dizem que ela tinha nariz pontiagudo e queixo bem grande. Ademais, é muito provável que tenha sido negra, já que sua ascendência materna viria do norte da África e a paterna da Macedônia. E os banhos de leite, não acredito que tenham existido um dia, foi somente história vendida pelo cinema."

De fato, sua hipótese é que os romanos criaram a versão de sua legendária beleza, para mostrar que a rainha tinha sido uma mulher imoral e astuta que usou da sedução para destruir os imperadores Marco Antonio e Julio César. Inclusive, os historiadores suspeitam que a filha do imperador Ptolomeu XI, considerada uma deusa por seus súditos, recorria a atributos masculinos para afirmar sua autoridade, porque assim aparece retratada em algumas esculturas e estatuetas da época.

O Islam no Brasil

Os primeiros muçulmanos a chegar às terras brasileiras vieram nos navios portugueses comandados por Pedro Álvares Cabral. Mas foram os africanos vítimas do tráfico de escravos que tornaram os muçulmanos presentes em massa no país. Uma das histórias mais conhecidas desses muçulmanos é "A Revolta dos Malês", ocorrida em janeiro de 1835, na cidade de Salvador, na Bahia. Os malês eram intitulados "negros de ganho", pois pelas suas capacidades podiam fazer trabalhos para outras pessoas fora seus "proprietários", recebendo pagamento por isso e dando parte do pagamento recebido a seu patrão.  Muitos conseguiam fazer economia e comprar a própria liberdade.

Mesmo sendo diferenciados dos escravos de fazenda, os malês eram maltratados e desrespeitados. Fontes apontam o termo como original da África (Ioruba), que significaria: "O muçulmano".

Também por força da igreja católica, eram coibidos de realizar suas orações, o que causava grande insatisfação. Segundo alguns estudos o princípio da revolta aconteceu depois que dois líderes religiosos foram presos e assassinados. A partir disso uma organização para que o motim acontecesse foi elaborada com cartas escritas em árabe e distribuídas a todos os malês, marcando hora, local e traçando o plano de ataque.

O objetivo dos revoltos era matar todos os brancos e pardos e instituir um governo islâmico. Porém, o plano não deu certo e as forças oficiais do governo venceram a batalha. Muitos malês foram condenados a morte e outros foram extraditados para a África. Apesar da derrota, esses muçulmanos marcaram sua passagem pelas terras brasileiras.
Depois do levante os muçulmanos foram proibidos de sair à noite e de se reunir para a pratica das orações. Com forte presença da igreja católica, não só o Islam, mas todas as religiões ficaram sem espaço e eram consideradas praticas ilegal.

 
A vinda dos muçulmanos de etnia árabe

 
As duas grandes guerras mundiais, a criação do Estado Judeu (1948) e a guerra civil no Líbano (1975-1990), serviram de forte incentivo para que muitos muçulmanos, de etnia árabe, migrassem para outras partes do mundo, incluindo o Brasil. Segundo o professor Helmi Nasr, intelectual muçulmano egípcio, hoje em dia o número de muçulmanos chega próximo a dois milhões no Brasil e, de imigrantes árabes não muçulmanos a oito milhões de pessoas. Com muito esforço e união, esses imigrantes construíram as mesquitas, como a mesquita São Paulo, tida como a primeira mesquita edificada da América Latina. Também graças a essas comunidades islâmicas, muitos brasileiros conheceram o Islam e abraçaram a religião.  



11 de setembro - Um atentado à verdade

Onde você estava no dia 11 de setembro de 2001 entre 8 e 10 horas da manhã? Eu estava em casa (havia faltado aula) e justamente na hora em que estava dando o desenho do Bob Esponja o desenho foi cancelado para dar a noticia, depois disso não havia mais programação na televisã, todos os canais pararam para noticiar esse fato!

 

Todos nós ficamos atônitos e logo descobrimos que se tratava de um ataque terrorista aos Estados Unidos.

De acordo com a Veja online aconteceu algo mais que um atentado terrorista:

"O que aconteceu em 11 de setembro de 2001? Resposta simples e histórica: terroristas suicidas da rede Al Qaeda lançaram ataques nos EUA. Mas, como diz Christopher Hitchens, "é muito provável que aqueles que aceitam esta narrativa convencional são, pelo menos globalmente, a minoria". Estamos, de fato, na era da desinformação, dos atentados às verdades mais elementares e da persistência das mais bizarras teorias conspiratórias, alimentadas na Internet".

Encontramos na palavra de Deus outro ataque terrorista, um verdadeiro atentado à verdade.

O profeta Daniel descreve esse atentado de uma maneira muito mais terrível do que o que aconteceu em 11 de setembro de 2001.

O servo de Deus viu (em visão) quarto animais grandes saindo do mar, o primeiro era como leão, possuía asas como águia, o Segundo era um urso, com três costelas entre os dentes, o terceiro era semelhante a um leopardo, com quatro cabeças e quatro asas, o quarto foi descrito como terrível e espantoso, com dez chifres, dentes de ferro, unhas de bronze e que devorava e pesava aos pés todas as coisas. Daniel 7:1-7.

Esses animais representam quatro poderosos impérios que dominaram no passado, aqui o profeta descreve a força e domínios da Babilônia de Nabucodonosor, o império Medo-Persa de Ciro e Dario, a Grécia de Alexandre o grande, e finalmente o império romano dos césares.

Ao falar de Roma, Daniel faz descrições incríveis ao dizer que do meio dos dez chifres, aparece uma ponta pequena que promoveria esse atentado à verdade sob o comando do inimigo de Deus. Veja os detalhes desse atentado:

Devoraria toda a terra e pisaria aos pés e a faria em pedaços.

Faria Guerra aos santos. De acordo com o livro do apocalipse, os que guardam os mandamentos de Deus são descritos como santos. 14:12.

-Proferiria palavras contra o Altíssimo.

-Magoaria os santos do altíssimo.

-Mudaria os tempos e a Lei.

-Jogaria a verdade por terra.

-Causaria estupendas destruições.

- Faria prosperar o engano.

Todas essas terríveis ações, esse atentado à verdade vem acontecendo com o passar dos séculos, mas, principalmente na Idade Média. Apocalipse 12:6 e Daniel 7:25.

Assim como o 11 de setembro deixou marcas, feridas e cicatrizes, o atentado à verdade deixou mais terríveis consequências na vida espiritual de milhões de pessoas ao redor do mundo. Muitas pessoas estão tateando nas trevas, sem conhecimento da verdade, milhares morrem perdidas.

Assim como as torres gêmeas caíram e estão por terra, a vida espiritual de muitos está caindo e a verdade continua por terra na vida de muita gente.



Fonte:http://www.portaladventista.org/portal/asn---portugu/5654-11-de-setembro-um-atentado-a-verdade

A História da Escrava Anastácia

Ojuorum, batizada no Brasil por Anastácia era uma Princesa Banto, vinda do Congo, chega ao Porto do Rio de Janeiro em 1749, seguindo para Bahia, Minas Gerais, retornando a Corte do Rio de Janeiro, próxima a sua morte. Dotada de rara beleza, tinha os olhos azuis, muito inteligente, possuía o dom da palavra e da cura. Foi perseguida e contestada pela Igreja Católica. A beleza e a inteligência de Anastácia incomodavam também as mulheres brancas de sua época. Anastácia era protegida pelo senhor Joaquim Antônio, o filho da famosa dona de Engenho, Srª Joaquina Pompeu, este apaixona-se por Anastácia, e começou a assediá-la, rogando o seu amor que lhe é negado. Manda então que se coloque na Escrava, uma máscara de ferro (máscara de flandres – utilizada nos escravos nas minas de para que não engolissem as pepitas de ouro) e também o colar de ferro dos negros fujões. Anastácia vive assim durante quase 30 anos, só sendo permitida a retirada da máscara para sua alimentação. Os anos passam e a escrava adoece gravemente com gangrena pelo pescoço e boca e mesmo antes de morrer ela é capaz de curar o filho do senhor de engenho Joaquim Antônio, que tem uma doença pulmonar grave. Logo se espalha por todo o país os fatos que ocorreram, permanecendo até os dias de hoje os relatos de promessas e curas alcançadas.

Após a morte da Escrava Anastácia, seus restos mortais foram sepultados na Igreja do Rosário, Rio de Janeiro, mas que destruída por um incêndio perdeu-se os poucos documentos que provavam sua existência, assim como a sua ossada. Dizem que o incêndio foi criminoso para afastar dali milhares de fiéis que buscavam na presença de seu espírito os mais diversos milagres. Afastou-se os fiéis e a igreja se tornou vazia. Hoje Escrava Anastácia é um misto de mártir, heroína e santidade que permeia o imaginário popular no país. Além de sua representatividade para o povo brasileiro é também seguida por mais de 30 milhões de adeptos por todo o país.


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