Uma noite na selva


Olá!



Você teria coragem de dormir em meio a (densa e enorme) floresta amazônica?
Foi o que eu fiz hoje.


Anualmente os alunos da escola fazem uma noite na selva, em que realizam uma longa caminhada, até chegarem em uma área para acampamento, próximo a um rio.

Nós iniciamos a caminhada por volta das 23h, chegamos à 2:30h.
Para as pessoas que moram na cidade, as vezes não tem noção de quanto a luz da Lua é forte, ainda mais na época em que estamos, quando caminhávamos durante a noite, não tínhamos dificuldade com os galhos no caminho e por alguns trechos, sequer precisávamos de lanternas.

Quando chegamos no local, tínhamos que encontrar um local adequado para armar as redes, algumas pessoas, tão cansadas, forraram um lençol no chão e dormiu ali mesmo.

Logo após o desjejum, iniciamos a arrumação para o trajeto de volta. O retorno foi mais exaustivo que a ida, pois ainda estávamos cansados da caminhada do dia anterior e o sol forte deixava a caminhada mais fatigante.




Foi uma experiência unica, eu já havia acampado antes, mas dormir, somente com uma rede, nunca havia passado em minha cabeça.
Foi muito cansativo, mais foi espetacular... ano que vem eu vou de novo!

Seus personagens favoritos de desenho animado... na terceira idade.


Oi!
Você já pensou em como seriam aqueles personagens, que estiveram presentes durante a nossa infância, na terceira idade?
Uma amiga me mandou umas imagens mostrando como seria. 
Eu achei quase todos muito engraçado, mas eu acho que o Mickey e a Minnie ficaram feio, eu os desenharia mais bonitos, apesar que o Mickey está parecendo "O Poderoso Chefão".
Outro que eu acredito que poderia ser melhorado é o Pateta, este sempre foi um dos personagens da Disney que eu mas gostei, e a imagem dele como morador de rua me é estranha.
O que me deixa mais impressionado é isso, mesmo que eu saiba que estes personagens são ficção, a gente acaba criando uma especie de afeto com eles.
O que você acho dos personagens? Tem algum que você gostava mais?
Deixe seus comentários.


Época do Caju: Chega logo!


Oi pessoal,

Estou adorando ficar aqui no Pará, a minha única tristeza é a distância da minha família e amigos. 
A Cultura aqui, em diversos aspectos, é muito diferente da Cultura do Rio de Janeiro, como na gastronomia, expressões faladas no cotidiano até mesmo nas relações interpessoais.
Um fato que está me deixando com água na boca é a florada dos cajueiros daqui. Lá no Rio, há poucos cajus e os que têm são relativamente caros, quando comparado a outras frutas.
Eu já posso me imaginar colhendo esses cajus e comendo vários.
E pelas minhas pesquisas, poderei comer despreocupado, pois a fruta faz muito bem: Época do Caju, venha logo!

Fruta nativa do Brasil, o caju é encontrado praticamente em todos os estados do país, apresentando predominância na região nordeste, devido ao clima ser mais favorável a seu plantio. Fortalece o sistema imunológico e tem efeito antioxidante no corpo devido a sua alta concentração de vitamina C, chegando a ser cinco vezes mais rica desta vitamina do que a laranja.

Caso tenham alguma sugestão de receitas que utilizem caju, me envie aqui pelo comentário, ou por e-mail, agora que estou morando sozinho, tenho que começar a me arriscar na cozinha.



A tocha olímpica na minha cidade... e eu aqui no Pará!


Gente eu não acredito no que está acontecendo, hoje a tocha olímpica vai passar na minha cidade, e eu estou há quilômetros de distância.
Eu sinceramente nunca imaginei que um dia a tocha olímpica pudesse passar em Belford Roxo, e desde a última vez em que a tocha passou pela cidade do Rio de Janeiro, pensei em quanto seria legal ver esse símbolo olímpico e quem sabe até na minha cidade... quatro anos depois,  a chama olímpica está passando na minha cidade e eu não estou lá para vivenciar esse momento.


A chama é acesa na Grécia, de onde é passada para um lampião com combustível para queimar por cerca de 15 horas. Desta forma, por mais que a Chama Olímpica seja apagada, rapidamente ela é acesa, utilizando a mesma chama acesa na Grécia.
A Tocha foi construída para ser como o isqueiro mais sofisticado do mundo. A cada edição, diferentes tecnologias são empregadas para evitar que a chama se apague debaixo de chuva, por falta de combustível ou outra intempérie. Em seu deslocamento nestes anos, o fogo olímpico já cruzou o Canal da Mancha de navio, enfrentou a neve, mergulhou até a Grande Barreira de Corais, na Austrália, chegou ao espaço, andou de cavalo e camelo e viajou em canoas indígenas.
Apagar a tocha olímpica é considerado crime de dano ao patrimônio, podendo levar o infrator à prisão e ao pagamento de uma fiança de R$ 1.000,00 (mil reais).

Romero Britto no Aeroporto Santos Dumont/RJ

Oi!
Quando alguns lerem o título dessa postagem, podem pensar que eu encontrei com o, prestigiado artista, Romero Britto no Aeroporto.
Não, (infelizmente) não foi isso, eu encontrei duas de suas inigualáveis obras no aeroporto Santos Dumont.
Romero Britto é brasileiro, porém atualmente vive nos Estados Unidos, ele já fez trabalhos para diversas celebridades. Suas obras são caracterizadas por sua alegria e cores, em geral são traços simples, que atrai fãs (inclusive muitas pessoas famosas) justamente por essa essa simplicidade combinado com originalidade.

O nome das obras são: Squeaki (O Gato) e Dancing Boy (em português, Menino Dançando), essas e algumas outras é uma coleção de nove peças doadas por Romero Britto à Infraero, para que os passantes pudessem ter acesso e admirar às obras. As outras peças da coleção podem ser vistas no Aeroporto do Galeão (também no Rio), Guarulhos, Curitiba, Brasília, Belém, Fortaleza e Salvador, quem sabe um dia também terei a oportunidade de admirar e fotografar as demais peças da coleção.

Provei o MCFish 🐟