Nesta época entre o natal e o fim de ano eu gosto de ler livros que tenham referencias à essas datas. Esse ano o livro que eu escolhi para ler foi o livro “Amor de Natal” do autor ítalo-americano Leo Buscaglia.
Aventuras Literárias: "Amor de Natal" de Leo Buscaglia
Nesta época entre o natal e o fim de ano eu gosto de ler livros que tenham referencias à essas datas. Esse ano o livro que eu escolhi para ler foi o livro “Amor de Natal” do autor ítalo-americano Leo Buscaglia.
Como se celebra o natal na China
A China é um país com uma minoria católica, pelo que o natal não é uma festa importante. Para este povo a verdadeira celebração é o fim do ano lunar, em que o país inteiro se reúne em família para dar as boas vindas ao novo ano com um impressionante show de fogo de artifício. Então, mas acontece algo no natal nesta nação?
Sim. Claramente as famílias católicas, como acontece neste lado do mundo, reúnem-se para celebrar o nascimento de Jesus, partilham um jantar e os mais pequenos esperam pelos presentes que o Papai Noel trás.
Algumas famílias modernas que vivem sobretudo nas capitais, encontram também nesta festa comercial (para os não católicos) uma desculpa perfeita para se reunirem, jantar juntos e partilhar alguns presentes. No entanto, não há um conceito de união, paz ou espiritualidade como nos outros países do mundo, é mais uma festa claramente comercial.
Os centros comerciais turísticos e as cadeias de supermercados internacionais decoram as suas montras, colocam músicas de natal e fazem os estrangeiros católicos viverem o ambiente natalício a que estão acostumados nesta época. No entanto, o 25 de Dezembro não é feriado nem se celebra realmente nada de especial.
Muitos grupos de jovens saem para jantar juntos em locais de comida internacional para se divertirem um pouco e contagiarem-se com o espírito de natal, que apesar de não fazer parte da sua cultura continua a ser uma grande desculpa para passarem um bom momento juntos.
Sugestão de Presente de Natal
Eu tenho uma sugestão, neste Natal de um livro de presente, seu filho vai gostar.
Dê livros que contem histórias divertidas e interessantes, que contenha ilustrações que o atraia.
O habito da leitura deve ser cultivado desde cedo nas crianças, para que estas crianças possam se tornar adultos leitores.
Para esse natal posso sugerir os livros; "Os medos de Lili" e "Casa de Papel", ambos da escritora Lilian Meneguci.
"Os medos de Lili" (ilustração de Gê Viana e Ligia Yamaguti): "Chamar os medos pelos nomes que eles têm é uma aventura que cresce com cada um de nós. Essa é a essência da narrativa deste livro. O público infantil, imediatamente, se reconhece com ele. Os adultos, contudo, também não resistem. Isso porque medo todo mundo tem", disse Lilian.
"Casa de Papel" (capa de Gê Viana e ilustrações de Gustavo Machado): é a tentativa de habitar poeticamente o mundo. São 20 poemas ilustrados. Com isso, autora, ilustrador e leitores seguem brincando e reinventando múltiplos papéis. "As palavras, as ilustrações, as sonoridades, disse a autora, são resultados das primeiras curiosidades, brincadeiras e invenções de cada um de nós. Cada um é convidado a ser construtor da sua própria forma de habitar a Casa de Papel. Vida que se renova!"
Quem é Lilian Meneguci: Sou Lilian, que significa Lírio. Capixaba da gema. Torcedora do Flamengo. Amante de pizzas. Gosto de pipoca com queijo e filme de aventura. Adoro tomar banho de chuva, no palco e fora dele. Ainda sinto o cheiro dos bolinhos com canela e biscoitos feitos pela vó Maria. Tomar sorvete no inverno está entre minhas delícias preferidas, mas não dispenso uma boa xícara de café com leite e pão quente com manteiga (em qualquer estação). Amo as letras, mesmo antes de ter aprendido a ler e a escrever. Sinto cócegas com risos largos e gargalhadas gordas. Azul, minha cor preferida. Borboletas, inspiração. O mar, ensinamento. A vida, exemplo de criatividade. Crio meus universos por meio das palavras, sempre com pitadas de diferenças e diversidade. Gosto de coisas simples, assim como as complexas.
1889 - Lei do Banimento
Sobre esse episódio, o jornal A Tribuna, de Santos, SP, edição de 07 de julho de 1972, em matéria assinada pelo jornalista Alcindo Gonçalves, intitulada "Caderno Comemorativo do Sesquicentenário", assim se manifestou:
"No dia 16 de novembro de 1889, Dom Pedro II acordou mais tarde do que de hábito. Às 11 horas soube que uma insurreição estava em curso e tal problema fez com que reunisse toda a família e, em trem especial, partisse de Petrópolis, onde se encontrava, para o Palácio de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Havia tensão no ar, mas nada, ou ninguém, sabia ao certo o que se estava passando. Às 15 horas o major Solon Ribeiro, comandante da Cavalaria, chegava ao Palácio e, levado à presença do Imperador, apresentou-lhe o documento que dizia, em síntese: 'Os sentimentos democráticos da Nação, há muito preparados, despertaram agora. Obedecendo, pois às exigências do voto nacional, com todo o respeito à dignidade das funções públicas que acabais de exercer, somos forçados a notificar-vos de que o Governo Provisório espera de vosso patriotismo o sacrifício de deixardes o território brasileiro, com a vossa família, no mais breve prazo possível'. Vinte e quatro horas para deixar o Brasil. E - acrescente-se - para sempre".
Durante a viagem D. Pedro II escreveu a seguinte carta: "À vista da representação escrita que me foi entregue hoje às 3 horas da tarde, resolvo, cedendo ao Império das circunstâncias, partir com toda minha família para a Europa amanhã, deixando essa Pátria, de nós estremecida, a qual me esforcei para dar constantes testemunhas de entranhado amor e dedicação durante quase meio século em que desempenhei o cargo de Chefe de estado. Ausentando-me pois eu com todas as pessoas da minha família conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo ardentes votos por sua grandeza e prosperidade. D. Pedro de Alcântara. Rio de Janeiro 16 de Novembro de 1889, sexagésimo sétimo ano do Império".
No dia 28 de dezembro do mesmo ano, cerca de 40 dias após o banimento, a imperatriz Tereza Cristina morreu em um hotel de Lisboa. Pouco antes do falecimento, ela confidenciou à Baronesa de Japurá: "- Maria Isabel, eu não morro de doença. Morro de dor e de desgosto".
D. Pedro II mudou-se então para a França e passou a residir no Hotel Beldford, em Paris, que não era o maior nem o mais luxuoso da cidade, mas um recanto sossegado e confortável que o atraiu. Em novembro de 1891, uma ferida no pé o impediu de continuar saindo de casa, e pouco depois uma pneumonia agravou seu estado de saúde. No dia 5 de dezembro o Imperador do Brasil, sem coroa e sem pátria, morreu em terra distante.
D. Pedro II nasceu no Palácio de São Cristóvão, Rio de Janeiro, a 2 de dezembro de 1825. Filho de D. Pedro I e sua mulher, a Imperatriz Leopoldina, recebeu na pia batismal o nome de Pedro de Alcântara João Carlos Salvador Bebiano Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Gonzaga.
Foi aclamado a 7 de abril de 1831, no dia da abdicação de seu pai, tendo como tutor José Bonifácio de Andrada e Silva. Proclamado maior a 23 de julho de 1840, foi coroado a 18 de julho do ano seguinte. Seu reinado teve início, portanto no dia da proclamação de sua maioridade, e terminou com o advento do regime republicano. Expulso pelo novo regime, deixou a pátria formulando "ardentes votos por sua grandeza e prosperidade", para morrer em Paris dois anos depois, triste e esquecido. A França lhe deu funerais régios, fazendo depositar o corpo no Panteão dos Bragança, no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa.
Em 3 de setembro de 1920, o decreto 4120, revogando os artigos 1º e 2º do Decreto 78-A, autorizou o translado para o Brasil dos despojos mortais do ex-Imperador Dom Pedro II e de sua esposa Dona Teresa Cristina.
O artigo 2º desse documento, assinado pelo presidente Epitácio Pessoa, diz que "Fica o Poder Executivo autorizado a, mediante prévio consentimento da família do ex-Imperador Dom Pedro II e do Governo de Portugal, transladar para o Brasil os despojos mortais do mesmo e os de sua esposa Dona Teresa Cristina, fazendo-os recolher em mausoléu condigno e para tal fim especialmente construído".
Os restos mortais do imperador e sua esposa, repousam hoje em Petrópolis, Rio de Janeiro, na Catedral cuja construção teve início sob seu generoso patrocínio
Foi criada a 1ª WebRádio sobre cultura indígena no Brasil.
Fan Page: https://www.facebook.com/radioyande
Twitter: @radioyande
Site: http://radioyande.com/
Yandê significa "você" e todos "nós", como diz o ditado, tudo que fazemos juntos fica melhor, é com esse conceito que nós do Grupo de Comunicação Yandê trabalhamos.
Temos como objetivo a difusão da cultura indígena através da ótica tradicional, mas agregando a velocidade e o alcance da tecnologia e da internet. Nossa necessidade de incentivar novos "correspondentes indígenas" no Brasil, faz com que possamos construir uma comunicação colaborativa muito mais forte, isso comparada as mídias tradicionais de Rádio e TV.
Estamos certos, de que uma convergência de mídias é possível, mesmo nas mais remotas aldeias e comunidades indígenas, e que isso é uma importante forma de valorização e manutenção cultural.
Nossa grade de programação possui programas informativos e educativos que trazem para o público um pouco da realidade indígena do Brasil.
Desfazendo antigos esteriótipos e preconceitos ocasionados pela falta de informação especializada em veículos de comunicação não indígenas.
Nossa sede é no Rio de Janeiro, mas nossa rede de comunicação é nacional.
Veneno Natural para Ratos - Utilidade Publica.
19:00 - A Voz do Brasil!
O programa foi criado durante o governo de Getúlio Vargas e, até 1962, recebeu o nome de "A Hora do Brasil", com veiculação obrigatória, para divulgar atos do Poder Executivo. Em 1962, a partir da entrada em vigor do Código Brasileiro de Telecomunicações, o Poder Legislativo passou a ocupar os 30 minutos finais do programa. Em 1971, durante o governo Médici, o nome "Hora do Brasil" mudou para "A Voz do Brasil". Mais tarde, o Poder Judiciário passou a ocupar os últimos cinco dos 30 minutos iniciais. O Tribunal de Contas da União usa esporadicamente o minuto final do programa obrigatório.
O tema inicial de "A Voz do Brasil" é O Guarani, de Carlos Gomes. A música já recebeu versões em samba, choro e capoeira."
Real Horto - Imperial Jardim Botânico, ou simplesmente Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Símbolo do Império, a Palmeira Imperial era as vezes ofertadas as pessoas mais íntimas da Família Imperial.
Infelizmente a árvore plantada por Dom João VI foi fulminada por um raio em 1972. Desde então a "Palma Mater" do Jardim Botânico, foi substituida pela "Palma filia", que foi replantada no lugar.
As palmeiras obtidas clandestinamente por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a dom João VI.
Quando foi plantada por dom João VI, a primeira Roystonea oleracea (Palmae) brasileira passou a ser conhecida como palmeira-imperial.
A Palma Mater floresceu pela primeira vez em 1829. Deste exemplar plantado em 1809, descendem todas as palmeiras-imperiais do Brasil, daí sua denominação de Palma Mater.
Olhos de Boi – do primeiro ao último dia
Antes o pagamento era realizado no destino e de acordo com a distância e o meio empregado no transporte. Com esta gigantesca reforma postal nasciam os famosos Olhos de Boi. Começaram a circular no Rio de Janeiro (Corte) no dia 1 de agosto de 1843.
Na época a comunicação era precária. Os moradores distantes da Corte estavam acostumados a pagar pelas cartas recebidas ao carteiro e como não havia televisão, telefone, etc., alguns carteiros passaram a retirar os selos afixados no Rio de Janeiro e recebiam dos destinatários acostumados a pagar. Na volta ele revendia os selos retirados e assim por diante fazia uma receita extra.
Como eles recebiam cerca de 200 réis por dia esta receita adicional passou a ser importante para o condutor das missivas.
Uma vez descoberto isso foram impressos os selos com um tamanho menor: os Inclinados. Enquanto o papel fino proveniente da Grã-Bretanha não vinha, a nova emissão foi impressa no papel remanescente dos Olhos de Boi.
Os Olhos de Boi deixaram de ser empregados no Rio de Janeiro em 1845. Em outras localidades, entretanto, existiam ainda exemplares dos Olhos de Boi. Um destes lugares de acesso difícil era o Mato Grosso. É por essa razão que o ÚLTIMO OLHO DE BOI utilizado sobre uma mensagem é justamente de 1854 com o carimbo de CUIABÁ.
Campanha pela Reforma Tributária e Financeira no Brasil, já!
Bolo prestígio
- 3 ovos
- 1/2 xícara (chá) de óleo
- 1 xícara (chá) de leite
- 1 xícara (chá) de açúcar
- 1 xícara (chá) de chocolate ou achocolatado.(O chocolate em pó deixa mais escuro)
- 2 xícaras de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de fermento
- Coco ralado a gosto
- 1 vidro de leite de coco
- 1 vidro de leite
- 3 colheres de sopa de açúcar
- 1 lata de leite condensado
- 1 colher de sopa de margarina
- 1 pacote de 100g de coco ralado
- 3 colheres de sopa de margarina
- 8 colheres de sopa de açúcar
- 2 colheres de sopa de achocolatado
- 2 xícaras de leite
MODO DE PREPARO
- Bata no liquidificador os ovos, o óleo e o leite, por 3 minutos, ou até que a mistura fique esbranquiçada
- Reserve
- Em um recipiente misture o açúcar, o trigo, o fermento, o chocolate e o coco ralado a gosto
- Junte à mistura do liquidificador, pouco a pouco, mexa até que a massa fique consistente
- Unte uma forma e despeje a massa
- Leve ao forno médio, pré-aquecido, por 30 a 40 minutos, ou até que ao enfiar um palito ele saia limpo
- Deixe esfriar, corte ao meio e reserve
- Misture tudo e regue o bolo
- Leve tudo ao fogo até desgrudar do fundo, mas não deixe muito consistente
- Recheie o bolo
- Cubra com a parte de cima, faça uns furos com o garfo e regue com a calda
- Leve ao fogo até engrossar
- Cubra o bolo
- Leve para gelar
28 de julho de 1938: Morte de Lampião e Maria Bonita
Dicionário de Fobias
Todas as fobias existentes podem ser localizadas abaixo, qual é a sua?
A
* Abissofobia – medo de abismos, precipícios.
* Ablepsifobia – medo de ficar cego
* Ablutofobia – medo de tomar banho.
* Acarofobia – medo de ter a pele infestada por pequenos organismos (ácaros).
* Acerofobia – medo a produtos ácidos.
* Acluofobia – medo ou horror exagerado à escuridão.
* Acrofobia – medo de altura.
* Acusticofobia – medo relacionado aos ruídos de alta intensidade.
* Aeroacrofobia – medo de lugar aberto e alto.
* Aerodromofobia – medo de viagens aéreas.
* Aerofobia – medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas.
* Aeronausifobia – medo de vomitar (quando viaja de avião).
* Afobia – medo da falta de fobias
* Agliofobia – medo de sentir dor.
* Afefobia – medo de ser tocado.
* Agorafobia – medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos ou deixar lugar seguro.
* Agrafobia – medo de abuso sexual.
* Agrizoofobia – medo de animais selvagens.
* Agirofobia – medo de ruas ou cruzamento de ruas.
* Aicmofobia – medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.
* Ailurofobia – medo de gatos.
* Aletrorofobia – medo de galinhas. Ver ornitofobia.
* Algofobia – medo de dor.
* Amatofobia – medo de poeiras
* Amaxofobia – medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte.
* Ambulofobia – medo de andar
* Amnesifobia – medo de perder a memória.
* Ancraofobia ou Anemofobia – medo de correntes de ar
* Androfobia – medo de homens
* Anemofobia – medo de ventos
* Anginofobia – medo de engasgar
* Antropofobia – medo de pessoas ou da sociedade
* Antlofobia – medo de enchentes
* Anuptafobia – medo de ficar solteiro (a)
* Apifobia – medo de abelhas
* Aracnefobia ou Aracnofobia – medo de aranhas
* Astenofobia – medo de desmaiar ou ter fraqueza
* Astrofobia ou astrapofobia – medo de trovões e relâmpagos
* Ataxofobia – medo de desordem.
* Autofobia medo de si mesmo ou de ficar sozinho
* Automatonofobia medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)
* Azinofobia medo de ser agredido pelos pais
B
* Bacilofobia ou Bacteriofobia – medo de bactérias
* Balistofobia – medo de mísseis
* Basofobia ou basifobia – medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)
* Batofobia – medo de profundidade
* Botanofobia – medo de plantas
* Batofobia – medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos
* Batracnofobia – medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs, etc.)
* Belonofobia – medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)
* Blennofobia – medo de limo ou coisas viscosas
* Brontofobia – medo de trovões e relâmpagos
* Biofobia – medo da vida
C
* Cacorrafiofobia – medo de fracasso ou falhar
* Caetofobia – medo de pêlos
* Cainofobia ou cainotofobia – medo de novidades
* Catagelofobia – medo do ridículo (estar ou ser)
* Catapedafobia – medo de saltar de lugares baixos ou altos
* Catoptrofobia – medo de espelhos
* Cenofobia ou centofobia – medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos.
* Cimofobia – medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas
* Cinetofobia ou cinesofobia – medo de movimento
* Cinofobia – medo de cães
* Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia – medo de prostitutas ou doença venéreas
* Ceraunofobia – medo de trovão
* Copofobia – medo da fadiga
* Corofobia – medo de dançar
* Coniofobia – medo de poeira (amatofobia)
* Cosmicofobia – medo de fenômenos cósmicos
* Crometofobia ou crematofobia – medo de dinheiro
* Cromofobia ou cromatofobia – medo de cores
* Cronofobia – medo do tempo
* Cronomentrofobia – medo de relógios
* Claustrofobia – medo de espaços confinados ou lugares fechados ou seja, o oposto da agorafobia
* Cleitrofobia ou cleisiofobia – medo de ficar trancado em lugares fechados
* Cleptofobia – medo de ser roubado
* Climacofobia – medo de degraus (subir ou cair de degraus)
* Clinofobia – medo de ir para cama
* Clitrofobia ou cleitrofobia – medo de ficar fechado
* Cnidofobia – medo de cordas
* Cometofobia – medo de cometas
* Coimetrofobia – medo de cemitérios
* Contreltofobia – medo de abuso sexual
* Coprofobia – medo de fezes
* Coulrofobia – medo de palhaços
* Cremnofobia – medo de precipícios
* Criofobia – medo de frio intenso, gelo ou congelamento
* Cristãofobia, cristofobia ou cristianofobia – medo dos cristãos
D
* Deipnofobia – medo de jantar e conversas do jantar
* Demonofobia – medo de demônios
* Demofobia – medo de multidão (Agorafobia)
* Dendrofobia – medo de árvores
* Dermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia – medo de doenças de pele
* Dextrofobia – medo de objetos do lado direito do corpo
* Diabetofobia – medo de diabetes
* Dinofobia – medo de vertigens ou redemoinho
* Diplofobia – medo de visão dupla
* Dipsofobia – medo de beber
* Disabiliofobia – medo de se vestir na frente de alguém
* Dismorfofobia – medo de deforbia – medo de demôniomidade
* Distiquifobia – medo de acidentes
* Domatofobia ou oiquofobia – Medo de casas ou estar em casa
* Dorafobia – medo de pele de animais
* Dromofobia – medo de cruzar ruas
E
* Eisoptrofobia – medo de espelhos ou de se ver no espelho
* Electrofobia – medo de eletricidade
* Eleuterofobia – medo da liberdade
* Elurofobia – medo de gatos (ailurofobia)
* Emetofobia – medo de vomitar
* Enoclofobia – medo de multidão
* Enosiofobia ou enissofobia – medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável
* Entomofobia – medo de insetos
* Epistaxiofobia – medo de sangrar do nariz
* Epistemofobia – medo do conhecimento
* Equinofobia – medo de cavalos
* Eremofobia – medo de ficar só
* Ereutrofobia – medo de ficar vermelho
* Ergasiofobia – medo de trabalhar ou de operar (cirurgião)
* Ergofobia – medo do trabalho
* Eritrofobia, eritofobia ou ereutofobia – medo de luz vermelha ou do vermelho
* Eretofobia – medo mórbido de sentir dor durante relações sexuais
* Esciofobia ou esciafobia – medo de sombras
* Escolecifobia – medo de vermes
* Escopofobia ou escoptofobia – medo de estar sendo olhado
* Escotofobia – medo de escuro
* Escotomafobia – medo de cegueira
* Esfecsofobia – medo de marimbondos
* Espectrofobia – medo de fantasmas ou espectros
* Estasibasifobia ou estasifobia – medo de ficar de pé ou andar (ambulofobia)
* Estaurofobia – medo de cruz ou crucifixo
* Estenofobia – medo de lugares ou coisas estreitas
* Estigiofobia – medo do inferno
* Estupefaçofobia – medo de estupefacientes ou de os consumir
* Estupofobia – medo de pessoas estúpidas
F
* Fagofobia – medo de engolir ou de comer
* Falacrofobia – medo de tornar-se careca
* Farmacofobia – medo de tomar remédios
* Febrifobia, fibrifobia ou fibriofobia – medo de febre
* Fengofobia – medo da luz do dia ou nascer do sol
* Felinofobia – medo de gatos (ailurofobia, elurofobia, galeofobia, gatofobia)
* Filemafobia ou filematofobia – medo de beijar
* Filofobia – medo de enamorar
* Filosofobia – medo de filosofia
* Fobia Social – medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente)
* Fobofobia – medo de fobias
* Fonofobia – medo de barulhos ou vozes ou da própria voz; de telefone
* Fotoaugliafobia – medo de luzes muito brilhantes
* Fotofobia – medo de luz
* Fronemofobia – medo de pensar
* Ftisiofobia – medo de tuberculose
* Flatusfobia – medo de liberar flatos a valer
G
* Galeofobia ou gatofobia – medo de gatos
* Gamofobia – medo de casar
* Gefirofobia, gefidrofobia ou gefisrofobia – medo de cruzar pontes
* Geliofobia – medo de rir
* Geniofobia – medo de manter a cabeça erguida
* Gerascofobia – medo de envelhecer
* Gerontofobia – medo de pessoas idosas
* Geumafobia ou geumofobia – medo de sabores
* Gimnofobia – medo de nudez
* Ginofobia, ginefobia ou ginecofobia – medo de mulheres
* Glossofobia – medo de falar ou tentar falar em publico
* Gnosiofobia – medo do conhecimento
H
* Hadefobia – medo do inverno
* Hagiofobia – medo de santos ou coisas santas
* Hamartofobia – medo de pecar (pecados)
* Hafefobia ou haptefobia – medo de ser tocado ou de tocar em alguém ou em alguma coisa
* Harpaxofobia – medo de estar sendo roubado
* Hedonofobia – medo de sentir prazer
* Heliofobia – medo do sol
* Hemofobia, hemafobia ou hematofobia – medo de sangue
* Heresifobia ou hereiofobia – medo de desafiar a doutrina oficial (governo)
* Herpetofobia – medo de répteis ou coisa que arrastam
* Heterofobia – etimologicamente medo do sexo oposto, uso comum: medo da heterossexualidade
* Hidrargiofobia – medo de medicamentos mercuriais
* Hidrofobia – medo de água
* Hidrofobofobia – medo de raiva (doença)
* Hielofobia ou hialofobia – medo de vidro
* Hierofobia – medo de padres ou coisas sacras
* Higrofobia – medo de líquidos ou umidade
* Hilefobia – medo de materialismo ou de epilepsia
* Hilofobia – medo de florestas
* Hipengiofobia ou hipegiafobia – medo de responsabilidade
* Hipnofobia – medo de dormir ou ser hipnotizado
* Hipofobia – medo de casas
* Hipsifobia – medo de altura
* Hobofobia – medo de bêbados ou mendigos
* Hodofobia – medo de atravessar estradas
* Hormefobia – medo de ficar abalado ou chocado
* Homiclofobia – medo de neblina
* Hominofobia – medo de homens
* Hoplofobia – medo de armas de fogo
* Homofobia – etimologicamente medo do semelhante, uso comum: medo da homossexualidade
* Hipopotomonstrosesquipedaliofobia – medo de palavras grandes
* Humilhofobia – medo de ser humilhado
I
* Iatrofobia – medo de ir ao médico
* Ictiofobia – medo de peixe
* Ideofobia – medo de ideias
* Ilingofobia – medo de vertigem ou sentir vertigem quando olha para baixo
* Iofobia – medo de veneno
* Insectofobia – medo de insectos
* Isolofobia – medo da solidão, de estar sozinho, o medo de ficar isolado
* Isopterofobia – medo de cupins
J
L
* Lachanophobia ou lachanofobia – medo de vegetais
* Laliofobia ou lalofobia – medo de falar
* Leprofobia ou leprafobia – medo de lepra
* Ligirofobia – medo de barulhos
* Ligofobia – medo de escuridão
* Lilapsofobia – medo de furacões
* Limnofobia – medo de lagos
* Linonofobia – medo de cordas
* Lissofobia – medo de ficar louco
* Literofobia – medo de letras
* Liticafobia – medo de processos (civil)
* Locquiofobia – medo de nascimento (criança)
* Logizomecanofobia – medo de computadores
* Logofobia – medo de palavras
* Luefobia – medo de sífilis (lues)
M
* Mageirocofobia – medo de cozinhar
* Maieusiofobia – medo da infância
* Malaxofobia – medo de amar (sarmassofobia)
* Maniafobia – medo de insanidade
* Mastigofobia – medo de punição
* Mecanofobia – medo de máquinas
* Megalofobia – medo de coisas grandes
* Melanofobia – medo de cor preta
* Melissofobia – medo de abelhas
* Melofobia – medo ou ódio de música
* Meningitofobia – medo de doença nervosa
* Merintofobia – medo de ficar amarrado
* Metalofobia – medo de metal
* Metatesiofobia – medo de mudar
* Meteorofobia – medo de meteoros
* Metifobia – medo de álcool
* Metrofobia – medo ou ódio de poesia
* Micofobia – medo ou aversão por cogumelos
* Microbiofobia – medo de micróbios (bacilofobia)
* Microfobia – medo de coisas pequenas
* Mictofobia – medo de escuridão
* Mirmecofobia – medo de formigas
* Misofobia – medo de germens, contaminação ou sujeira
* Mitofobia – medo de mitos, histórias ou declarações falsas
* Mixofobia – medo de qualquer sustância viscosa (blenofobia)
* Molismofobia ou molisomofobia – medo de sujeira ou contaminação
* Monofobia – medo de solidão ou ficar só
* Monopatofobia – medo de doença incurável
* Motefobia – Medo de borboleta e mariposa
* Motorfobia – medo de automóveis
* Musofobia ou murofobia – medo de ratos
N
* Narigofobia – medo de narizes
* Nebulafobia – medo de neblina (homiclofobia)
* Necrofobia – medo de morte ou coisas mortas
* Nelofobia – medo de vidro
* Neofarmafobia – medo de medicamentos novos
* Neofobia – medo de qualquer coisa nova
* Nefofobia – medo de nevoeiros
* Nictofobia – medo da escuridão ou da noite
* Noctifobia – medo da noite
* Nictohilofobia – medo de florestas escuras ou a noite
* Nipofobia – medo de japonês ou cultura japonesa
* Nosocomefobia – medo de hospital
* Nosofobia ou nosemafobia – medo de ficar doente
* Nostofobia – medo de voltar para casa
* Novercafobia – medo da madrasta
* Nucleomitufobia – medo de armas nucleares
* Nudofobia – medo de nudez
O
* Obesofobia – medo de ganhar peso (pocrescofobia)
* Oclofobia – medo de multidão
* Ocofobia – medo de veículos
* Odinofobia ou odinefobia – medo da dor (algofobia)
* Odontofobia – medo de dentista ou cirurgia odontológica
* Oenofobia – medo de vinhos
* Ofidiofobia – medo de cobras
* Oftalmofobia – medo de estar sendo vigiado
* Olfactofobia – medo de cheiros
* Ombrofobia – medo de chuva ou de estar chovendo
* Ometafobia ou omatofobia – medo de olhos
* Oneirofobia – medo de sonhos
* Onomatofobia – medo de ouvir certas palavras ou nomes
* Ostraconofobia – medo de ostras
* Orientalofobia – medo de orientais
* Ornitofobia – medo de passaros
* Octofobia – medo do numero 8
P
* Pedofobia – medo das crianças.
* Pirofobia – medo do fogo.
Q
* Quadrofobia – medo de ir ao quadro
* Quemofobia – medo de substâncias químicas ou de trabalhar com elas
* Quenofobia – medo de espaços vazios
* Quifofobia – medo de parar
* Quimofobia – medo de ondas
* Quionofobia – medo de neve
* Quinofobia – medo de raiva (doença)
* Quiraptofobia – medo de ser tocada(o)
* quilofobia -medo de esquilos ou qualquer um roedor.
R
* Rabdofobia – medo de ser severamente punido
* Radiofobia – medo de radiação, raio-x
* Ripofobia – medo de defecar
* Ritifobia – medo de ficar enrugado
* Rupofobia – medo de sujeira
S
* Sarmassofobia – medo de seduzir e de participar de jogos de sedução
* Satanofobia – medo de satã (demônio)
* Selafobia – medo de flashes (luzes)
* Selachofobia – medo de tubarões
* Selenofobia – medo da lua
* Seplofobia – medo de material radiativo
* Sesquipedalofobia – medo de palavras grandes
* Sexofobia – medo do sexo oposto (heterofobia)
* Siderodromofobia – medo de trem ou viagem de trem
* Siderofobia – medo de estrelas
* Sinistrofobia – medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda
* Sinofobia – medo de chinês ou cultura chinesa
* Sitofobia ou Sitiofobia – medo de comida ou comer (cibofobia)
* Socerafobia – medo de padrasto ou madrasta
* Sociofobia – medo da sociedade ou de pessoas em geral
* Somnifobia – medo de dormir
* Simmetrofobia – medo de simetria
* Singenesofobia – medo de parentes
* Sifilofobia – medo de sífilis
* Sofofobia – medo de aprender
* Soteriofobia – medo de dependência dos outros
* Surifobia – medo de camundongo (rato)
* Simbolofobia – medo de símbolos
T
* Tacofobia ou Tachofobia – medo de velocidade
* Taeniofobia ou Teniofobia – medo de solitária (tênia)
* Tafofobia ou tafefobia – medo de ser enterrado vivo
* Talassofobia – medo do mar
* Tanatofobia ou tantofobia – medo da morte ou de morrer
* Tapinofobia medo de ser contagioso
* Taurofobia – medo de touro
* Teatrofobia – medo de teatro
* Tecnofobia – medo de tecnologia
* Telefonofobia – medo de telefone
* Teleofobia – medo de definir planos ou de cerimônias religiosas
* Teofobia – medo de Deus ou de religião
* Teologicofobia – medo de teologia
* Teratofobia – medo de crianças ou pessoas deformadas
* Termofobia – medo de calor
* Testofobia – medo de fazer provas (escolares)
* Tetanofobia – medo de tétano
* Tiranofobia – medo de tiranos
* Tocofobia – medo de gravidez
* Tomofobia – medo de cirurgia
* Tonitrofobia – medo de trovão
* Topofobia – medo de certos lugares ou situações, que dão medo ou pavor
* Toxifobia, toxofobia ou toxicofobia – medo de se envenenar
* Traumatofobia – medo de traumas (físicos)
* Tripanofobia – medo de injeções
* Triscaidecafobia – medo do número 13
* Tropofobia – medo de mudar ou fazer mudanças
U
* Uranusfobia – medo do planeta Urano
* Uranofobia – medo do céu
* Urifobia – aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante a fenômenos paranormais
* Urofobia – medo de urina ou do ato de urinar
* Uiofobia – medo dos próprios filhos; medo da prole.
V
* Vacinofobia – medo de vacinação
* Verbofobia – medo de palavras
* Verminofobia – medo de vermes
* Virginitifobia – medo de estupro
* Vitricofobia – medo do padrasto
X
* Xantofobia – 1 – da cor amarela. 2 – qualquer objeto de cor amarela.
* Xenofobia – medo de estrangeiros ou estranhos
* Xerofobia – medo de secura, aridez
* Xilofobia – medo de objetos de madeira ou de floresta
Z
* Zelofobia – medo de ter fazer sexo
* Zoofobia – medo de animais
Entendam a nossa bandeira Imperial
Os gabinetes do Império do Brasil
Viagem de D. Pedro II ao Interior de Minas Gerais
Rede Manchete - Saudades
Como fazer um bolo de fraldas para chá de bebê
Você vai precisar de:
1 pacotão de fraldas tamanho M – comprei um pacotão com 80 fraldas, sobraram algumas poucas. Fiquei com dó de usar as fraldas Pampers pra isso, então comprei um pacote de uma outra marca mais barata;
borrachinhas de dinheiro – comprei um pacote delas também, devia ter mais de 100, mas é super baratinho;
1 bandeja ou prato redondo para servir de suporte – eu comprei um de papelão;
1 rolo de papel higiênico 1 rolo de papel toalha – só o rolo mesmo;
fita adesiva;
barbante;
fitas para decorar.
Como fazer:
Primeiro você deve juntar o rolo de papel higiênico no rolo de papel toalha, um dentro do outro. Serve para alongar – no caso de um bolo de três andares.
Depois você prende com a fita adesiva o rolo no prato que está servindo de base. Está pronta a base do bolo.
Aí você deve fazer os rolinhos. Pegue uma fralda no sentido do comprimento e enrole bem apertadinha, prendendo com a borrachinha de dinheiro. Faça vários rolinhos.
Depois é hora de começar a montar o bolo. Passe um elástico no rolo, e vá colocando dentro dele os rolinhos de fralda, com a parte da emenda voltada para dentro para ficar mais bonitinho. Precisa ter cuidado para não arrebentar o elástico. Se sentir que ele não estica mais, vale passar um barbante por fora, foi o que eu fiz.
Terminada a base, vamos para a segunda camada do bolo. Passe outro elástico no rolo e siga colocando as fraldas. Depois faça a mesma coisa com a terceira e última camada. Para tapar o buraco do rolo de papel higiênico, coloque um rolinho de fralda dentro dele.
Depois, é só decorar com fitas coloridas para esconder os elásticos e enfeitar o topo do bolo. Dá para usar ursinhos de pelúcia, sapatinhos, bonecos etc, o que sua criatividade mandar!
Novo símbolo de acessibilidade
Origem dos nomes de alguns bairros cariocas
"Tijuca" em tupi-guarani significa brejo, lamaçal.
"Guaratiba" em tupi-guarani significa morada ou sítio das garças.
"Copacabana" significa mirante do azul, na língua Inca Quichua. Também existe uma cidade boliviana nas margens do Lago Titicaca com o nome de Copacabana. Originalmente, o nome do bairro era Sacopenapã.
"Engenho da Rainha" fez parte das terras pertencentes à rainha Dona Carlota Joaquina, casada com D. João VI e mãe de Dom Pedro II, por isso este nome.
"Grajaú" foi dado em homenagem a cidade de Grajaú, terra natal do engenheiro que projetou o bairro, no interior do Maranhão. Várias ruas do bairro tem nome de cidades e rios maranhenses.
"Leblon". O nome teve sua origem numa chácara pertencente ao francês Charles Le Bron que existia no local em meados do Século XIX.
"Leme", por causa da Pedra do Leme, contornada pelas praias da Urca e Botafogo e cujo formato, visto de cima, se assemelha ao do leme de um navio.
"Ilha do Governador", habitada pelos índios Temiminós, que a abandonaram em conseqüência dos ataques de inimigos Tamoios e traficantes franceses de pau-brasil, os quais foram definitivamente expulsos em 1567, pelos portugueses foi doada a 5 de setembro desse ano por Mem de Sá a seu sobrinho Salvador Correia de Sá (o Velho), futuro governador (dái o nome do bairro) da capitania.
"Vila Isabel", batizado em homenagem à Princesa Isabel.
"Gávea" devido à vista privilegiada da Pedra da Gávea (embora esta se localize em São Conrado, outro bairro), que por sua vez foi assim batizada por ter em seu topo uma formação rochosa semelhante à gávea dos navios.
"Flamengo" é uma homenagem ao navegador flamengo, na verdade holandês, Olivier Van Noort, conhecido como Le Bron( que deu origem ao nome Leblon).
"Cosme Velho", é uma homenagem ao comerciante português Cosme Velho Pereira que, no século XVI, habitava a parte mais alta do vale do Carioca. Na parte mais baixa do vale havia grande número de laranjeiras, também originando o nome do bairro vizinho, "Laranjeiras".
"Pavuna". Dentre as numerosas "ocaras" alinhadas na sua margem direita, uma, pelo menos, que corresponderia à de "Upabuna", estaria localizada às margens do rio a que deu nome, o rio Pavuna.
"Glória" O bairro deve seu nome à Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, uma das primeiras construídas na cidade no século XVIII, em torno da qual se consolidou o povoamento da região. Nela fora batizado Afonso Henriques de Lima Barreto e teve papel de destaque na corte de Dom João VI.
"Bangu" possui 2 versões para o nome: "paredão negro ou escurecido", numa referência à grande sombra projetada pelo Maciço da Pedra Branca sobre o vale onde Bangu se localiza. A segunda versão atribuí a palavra "banguê" (corruptela de bangu), vocábulo africano, simbolizando uma espécie de padiola construída de couro ou trançado de fibras, amarrada a dois varais e conduzida por dois homens, usada para transporte de cana-de-açúcar, tijolos e outros materiais. É possível, inclusive, que desse processo meio desordenado de transporte tenha surgido a conhecida expressão "à bangu", que é "fazer alguma coisa sem a menor técnica, de improviso".
"Madureira" era a região de uma fazenda existente na época, arrendada por Lourenço Madureira.
"Penha", em homenagem à Nossa Senhora da Penha, por causa de uma lenda de um viajante francês que percorria o Brasil e estava em São Paulo. Uma noite pernoitou lá pelos lados de onde hoje é o bairro. Amarrada ao cavalo estava uma imagem de Nossa Senhora. Ele acordou no outro dia e pôs-se a caminho. Léguas mais tarde deu pela falta da santa, voltou e encontrou a imagem no mesmo lugar onde estava dormindo. Colocou-a de volta no alforje e partiu. Horas depois o viajante descobre que a Nossa Senhora não está mais com ele. Volta novamente, e lá está ela, no mesmo lugar. Aí chegou à conclusão que a santa escolhera aquele lugar para ficar. Assim o francês construiu ali uma capela.
"Santa Cruz" porque os jesuítas colocaram uma grande cruz de madeira, pintada de preto, encaixada em uma base de pedra sustentada por um pilar de granito. Mais tarde, já durante o Império, o cruzeiro seria substituído por outro de dimensões menores. E, atualmente existe uma cruz no mesmo local, mas não é o cruzeiro histórico, e sim uma réplica que foi erigida durante o comando do então Coronel Carlos Patrício Freitas Pereira. O cruzeiro deu nome à Santa Cruz.
"Méier", em homenagem a Augusto Duque Estrada Méier, proprietários das terras que hoje são o bairro.
"Cidade Nova" tem registros que remontam ao período do reinado de D. João VI. Até o início do século XIX, a região era um alagadiço que servia de rota de passagem entre o Centro e as zonas rurais da Tijuca e São Cristóvão. Com os aterros feitos com a intenção de melhorar esta travessia, surgiu o projeto de impulsionar o crescimento da cidade para a área, daí o nome.
"Estácio", em homenagem ao fundador da cidade, Estácio de Sá.
"Santa Teresa" , surgiu a partir do convento de mesmo nome localizado na região.
"Santo Cristo" O bairro deve seu nome à Igreja do Santo Cristo, construída em frente ao cais do porto.
"São Clemente" por causa de um grande proprietário de terrenos naquela parte da cidade, o Sr. Clemente de Matos, muito devoto do santo do qual havia herdado o nome.
"Saúde" recebeu este nome por origem de uma promessa religiosa a Nossa Senhora da Saúde, que salvou a esposa de um rico comerciante português, que ergueu uma capela sobre um morro rochoso de frente ao mar.
"Realengo" significa 'Real Engenho', que abreviado lia-se 'Real Engo.'
"Botafogo" acabou sendo batizado em 1590, quando Antônio Francisco Velho vendeu suas terras para um amigo, João Pereira de Souza Botafogo.
"Humaitá" Seu nome provém da batalha do Humaitá, travada na Guerra do Paraguai.
"Vila Valqueire", que, na verdade, era um terreno que media 5 alqueires. Como a placa fazia a indicação com algarismos romanos, V Alqueire virou Valqueire.
"Piedade" foi batizado desse jeito graças a um de nossos imperadores. Parece que antigamente o nome era "Terra dos Gambás" (por existirem gambás aos montes) e os moradores se reuniram e escreveram uma carta ao Imperador "solicitando, por piedade, a troca no nome". Parece que nossa majestade levou ao pé da letra.
"Inhoaíba" era "Terras do Senhor Aníbal". Como se falava Nhô Anibal, pegou.
"Jardim Botânico" leva esse nome por ser a localização do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
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"Andaraí" seu nome provém da expressão indígena "Andirá-y", que significa "Rio dos Morcegos", na linguagem dos índios tamoios que habitavam a região. O "Rio dos Morcegos" hoje é denominado Rio Joana, que atravessa o bairro, dividindo as duas pistas da Rua Maxwell.
"Paquetá" , o nome da ilha é de origem Tupi e significa "muitas conchas".
"Brás de Pina" deve-se ao antigo proprietário de suas terras, Brás de Pina, que aqui mantinha um engenho de açúcar no século XVIII.
"Maracanã" vem do tupi maraka'nã, que significa papagaio. Provavelmente o rio homônimo recebeu este nome por ter suas cercanias habitadas por uma ou mais espécies destes pássaros.
"Sepetiba" , em tupi, significa sítio dos sapês. A região já foi coberta de florestas.
"Largo do Pechincha" recebeu o nome devido ao comércio tradicional e forte, onde funcionava um grande mercado, freqüentado por pessoas de todas as partes da cidade que barganhavam na hora de comprar as mercadorias. Então, quando se queria comprar alguma coisa, as pessoas diziam que iam pechinchar no largo.
"Jacarepaguá" deriva-se de três palavras da língua Tupi-Guarani: YACARE (jacaré), UPÁ (lagoa) e GUÁ (baixa) - A "Baixa lagoa dos jacarés". Na época da colonização, as lagoas da baixada de Jacarepaguá eram repletas de jacarés.
"Olaria", deu-se em virtude dos senhores de engenho, que mantinham no local inúmeros desses fornos, sendo a primeira olaria construída em 1821, no século XIX, por iniciativa da família Ferreira, aproveitando a abundância de barro oriundo do Morro do Alemão, pertencente àquela época a dita família.
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