Serviço de Utilidade Pública: Dias da semana dos feriados 2012




Vamos aproveitar o novo ano que está para começar, porém não esqueça que "Nunca será um ano novo se você continuar a cometer os mesmos erros do passado". Esse ano eu quero viajar, curtir, estudar, ler, namorar e fazer tudo de bom!


Adeus agenda velha!


Nas últimas semanas tenho carregado duas agendas. A de 2011 e a de 2012. Sim, eu ainda uso agendas de papel! Considero-as mais seguras que qualquer engenhoca eletrônica, mesmo sendo defensor e consumidor da tecnologia moderna. Mais do que registrar tarefas ou compromissos, meu prazer mesmo é riscar cada item, quando cumprido.


A “velha”, de 2011, tem uma capa bonita, na cor preta com todas as suas páginas rabiscadas. A nova, mais fininha, também é preta, na capa, a minha agenda de 2012 eu ganhei das minhas amigas Márcia e Carina. Na de 2012 já estão inseridos alguns contatos e uma série de compromissos confirmados, entre eles datas de aniversário de todos os amigos.

Eu me apego facilmente às agendas. Guardo todas elas. São verdadeiros diários que registram marcas, memórias e lembranças. Às vezes doloridas e difíceis, que precisam ser esquecidas. . . Em cada página, indelevelmente, está um pouco da minha vida.

Por outro lado, a agenda nova com suas páginas “em branco”, aponta desafiadoramente para a liberdade e responsabilidade que tenho de registrar não apenas compromissos e tarefas, mas escrever, como quiser, a minha própria vida. Deus não define ou escreve por mim, mesmo sabendo antecipadamente o que vou escrever. Ele respeita as minhas decisões.

Este é o último dia útil de 2011 e meu primeiro dia de férias. Hora de aposentar a velha agenda. De alguma forma tentar esquecê-la e, como escreveu Paulo, avançar para o que está adiante (Filipenses 3:13 e 14). Porém, aí é preciso orar, como Moisés, as palavras do Salmo 90:12, “ensina-me a aproveitar a vida, a viver bem e sabiamente” (versão AM). E mais: faça-me suficientemente humilde e dependente da graça para escrever, em cada nova página, somente aquilo que Te agrada, ó Senhor. Amém!


Não há Comparação

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 Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor. Lucas 2:11
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A esta altura do mês de dezembro, você deve estar bastante cansado de ter andado pelo comércio e por muitas lojas na correria insana à procura de presentes e dos preparativos para a celebração do Natal junto à sua família e amigos.

Certa vez recebi à véspera do Natal o seguinte texto de autor desconhecido intitulado “Nenhuma comparação”:

“Por que Jesus é melhor do que Papai Noel? Papai Noel vive no polo norte. Jesus está em todos os lugares. Papai Noel anda num trenó.

Jesus anda nas asas do vento e andou sobre as águas. Papai Noel nos visita uma vez por ano. Jesus está sempre presente para nos ajudar.

Papai Noel enche suas meias com presentes. Jesus supre todas as suas necessidades. Papai Noel entra pela chaminé sem ser convidado.

Jesus está à porta e bate... então, entra em nosso coração quando convidado.

“Você tem que ficar na fila para ver Papai Noel. Basta mencionar o nome Jesus, e Ele está ali pertinho. Papai Noel deixa você sentar em seu colo. Jesus deixa você descansar em Seus braços. Papai Noel não sabe o seu nome, ele diz: ‘Ei, garotinho’, ‘Ei, menininha, como é o seu nome?’ Jesus já sabia nosso nome antes mesmo de nascermos. Ele não somente conhece nosso nome, Ele sabe o nosso endereço também. Ele conhece nossa história e nosso futuro, e sabe quantos fios de cabelo temos na cabeça.

“Papai Noel tem a sacola cheia de doces. Jesus tem o coração cheio de amor. Papai Noel diz: ‘Não precisa chorar.’ Jesus diz: ‘Vou cuidar de você; lance seus cuidados sobre Mim e Eu cuidarei de você.’

“Os que ajudam o Papai Noel fazem brinquedos. Jesus faz vidas novas, remenda corações feridos, conserta lares quebrados e constrói mansões.

“Papai Noel coloca presentes sob sua árvore. Jesus tornou-Se nosso presente e morreu numa ‘árvore’.”

Não há sombra de dúvidas; realmente não há comparação. Apenas devemos nos lembrar do verdadeiro sentido do Natal. E colocar Jesus no centro da festa.

Jesus é a razão do Natal.

Que Presente Vou Dar?


Graças a Deus por Seu dom indescritível! 2 Coríntios 9:15

 Você já recebeu alguma vez um presente e não sabia o que fazer com ele? Durante minhas viagens no território da Divisão Sul-Americana, invariavelmente depois dos eventos vinha a demonstração de carinho por parte de líderes, jovens e desbravadores. Alguns sempre queriam que levássemos alguma lembrança.

Juntamente com o pastor Malcolm Allen, então líder mundial dos Desbravadores, eu estava visitando os três estados da União Este Brasileira: Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Como são fáceis de encontrar em algumas regiões, pedras como ametista e ágata eram os presentes mais comuns. Da metade da viagem para frente, na hora de receber as “lembranças”, o pastor Allen me dizia: “No rocks, please!” (“Pedras não, por favor!”). A mala dele já estava bem pesada.

Lembro-me de ter recebido na Argentina uma raiz grande em forma de tartaruga. Ficou difícil trazer para casa. São presentes bonitos, mas com os quais não sabemos o que fazer.

Desde que os magos do Oriente foram à manjedoura levando ouro, incenso e mirra, as pessoas trocam presentes no Natal. Os magos não se impressionaram com cores, tamanhos ou prazo de garantia. Montados em camelos, eles viajaram de muito longe para adorar Jesus.

Alguém disse que, se os magos fossem mulheres, não teriam chegado vários meses depois, porque teriam pedido informações de onde era o lugar; teriam limpado o local para que Jesus não nascesse numa manjedoura; e, finalmente, teriam trazido presentes mais práticos: panelas, pratos, alimento e fraldas.

A noite de amanhã será especial para muitas pessoas, particularmente para as crianças. Há um senso de antecipação no ar. Será a hora de abrir os presentes. O que será que vou ganhar? Há um cerimonial às vezes imperceptível em torno de dar e receber presentes.

Ralph Waldo Emerson diz: “O verdadeiro presente é uma parte de si mesmo. Portanto, o poeta traz seu poema; o pastor, sua ovelha; o mineiro, uma pedra; o marinheiro, uma concha do mar; o pintor, um quadro; e a menina, um lencinho que ela mesma bordou.”

“No incomparável dom do Seu Filho, Deus envolveu o mundo inteiro com uma atmosfera de graça tão real como o ar que circunda o globo” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 68).

Dom Pedro II - Um exemplo de govarnante!

D. Pedro II de Alcântara nasceu a 2 de dezembro de 1825. Era o sétimo filho de Dom Pedro I (Dom Pedro IV de Portugal) e da imperatriz Dona Maria Leopoldina. Herdou o direito ao trono brasileiro devido a morte de dois irmãos mais velhos, Dom Miguel e Dom Carlos.
Assumiu o trono em 1840, antes de completar a maioridade exigida pela Constituição em virtude do seu pai ter abdicado do trono. Dom Pedro II foi coroado em 18 de julho de 1841.
Em 1843 casou-se com Dª. Teresa Cristina. Tiveram quatro filhos, mas só sobreviveram Dona Isabel (Princesa Isabel, nascida em 1846) e Dona Leopoldina Teresa (nascida em 1847).
Com diversos mestres ilustres de seu tempo, o jovem imperador instruiu-se em português, literatura, francês, inglês, alemão, geografia, ciências naturais, música, dança, pintura, esgrima e equitação.
Lia Homero e Horácio no original. Discursava em grego e latim e ainda entendia a língua dos nossos índios (tupi-guarani) e o provençal. Também estudou hebraico e árabe. Seus conhecimentos eram algo de
incomum, pois gostava de matemática, biologia, química, fisiologia, medicina, economia, política, história, egiptologia, arqueologia, arte, helenismo, cosmografia e astronomia.

Provei o MCFish 🐟