A região da Europa Central, onde está a Alemanha, já era conhecida como Germânia, no ano 100 d.C. Carlos Magno uniu boa parte da Europa central e ocidental no ano 800 d.C, como parte do Santo Império Romano, que permaneceu até 1806. Durante o século XVI, o monge e teólogo Martinho Lutero iniciou a Reforma Protestante, no norte da Alemanha, e mudou o curso do cristianismo ocidental.
Após a Primeira Guerra Mundial, a Alemanha passou por uma depressão econômica e uma série de governos instáveis. Em 27 de fevereiro de 1933, o Reichstag, prédio do parlamento alemão em Berlim, pegou fogo. Esse evento é considerado por alguns como o catalisador que motivou a ascensão do partido nazista e conduziu Adolf Hitler ao poder.
Seis anos mais tarde, a Alemanha atacou a Polônia, desencadeando a Segunda Guerra Mundial. Após a guerra, a administração da Alemanha foi dividida entre França, União Soviética, Reino Unido e Estados Unidos. Posteriormente, a França, Inglaterra e os territórios americanos uniram-se como Alemanha Ocidental. O setor soviético tornou-se Alemanha Oriental.
Durante a maior parte do século vinte, a Alemanha foi o cerne da batalha pela supremacia entre a Europa Ocidental e a Oriental. A própria Berlim, localizada na metade oriental da Alemanha, foi dividida entre os dois lados.
Após o desmantelamento da União Soviética no fim dos anos 1980, foram investidas grandes quantias de dinheiro para melhorar a infra-estrutura da Alemanha Oriental e para criar um sistema de segurança social abrangente. Hoje, a Alemanha possui uma das economias mais fortes do mundo e os alemães desfrutam de um alto padrão de vida e relativa paz.
É o segundo país mais populoso na Europa (depois da Rússia) e abriga a terceira maior população de imigrantes do mundo.
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