O segredo do vôo de abelhas

Ola!
Ontem eu vi o filme Bee Movie - A História de uma Abelha, e gostei muito, é um filme bem produzido e muito divertido Photobucket.
Mas durante o filme foi dito umas três vezes uma coisa que deixou-me intrigado Photobucket, disseram que do ponto de vista científico as abelhas jamais poderia voar. Elas têm asas pequenas demais para seu corpo avantajado, além de outras limitações. Mas, desafiando as leis da aerodinâmica: elas voam!


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Pesquisadores da Universidade de Bath, no Reino Unido, acabam de encaixar mais uma peça num quebra-cabeças antigo: como as abelhas e os outros insetos dominaram tão bem a arte do vôo. A descoberta pode abrir caminho para o desenvolvimento de miniaviões com apenas alguns centímetros, que seriam uma mão na roda carregando câmeras de segurança ou espionagem.

Os cientistas sempre tiveram dificuldade para entender o vôo dos insetos porque, segundo cálculos simplificados, os bichos não deveriam ser capazes de se manter no ar por causa das asas muito pequenas.

Os cálculos, no entanto, estavam errados por enxergar as asas dos insetos como plataformas estáticas, como as dos aviões. Na verdade, o movimento delas consegue criar pequenos vórtices no ar, o que permite o vôo.

Agora, Ismet Gursul, professor da Universidade de Bath, descobriu como as asas das abelhas realizam a proeza. Segundo ele, o importante é que a asa seja rígida na frente e mais flexível e dobrável na parte traseira, permitindo que o animal vença a resistência do ar. Com asas rígidas na frente e asas flexíveis atrás, a abelha consegue produzir redemoinhos – os chamados vórtices – que a suspendem no ar, ajudando-a a se mover. Os futuros miniaviões comandados por controle remoto poderão alcançar dimensões similares às dos insetos caso também aproveitem esse princípio, afirma Gursul.

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