Todas as Mascotes - Os bonecos que ajudam a divulgar os Jogos Olimpicos

A palavra mascote surgiu na década de 1860 e vem do provençal ";masco";, que significa mágico. Atualmente as mascotes fazem parte do conglomerado de merchandising das olimpíadas. Tornam adultos crianças e fazem as crianças perturbarem os adultos. O objetivo principal que era criar um laço afetivo com o evento foi dando uma antropofágica corrida ao lucro fácil. Inúmeras mascotes descartáveis foram criados e as pessoas continuam a lembrar apenas dos antigos. Simples e eficientes.


Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Munique 1972 - Waldi


Os alemães tornaram o cãozinho basset Waldi a mascote oficial dos jogos de Munique de 1972. Adesivos, bottons, posters de todos os tamanhos foram produzidos com a presença lucrativa de Waldi. A partir de então, tod os os jogos passaram a ter seu mascote oficial para alegria das crianças e realizadores.

Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Montreal 1976 - Schneemann


Nos jogos de verão de Montreal em 1976, a dose se repetiu com Amik (castor na língua indígena) que traduz as tradições do país e à associação dos jogos ao esforço natural do animal.


Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Moscou 1980 - Ursinho Misha e o leão-marinho Vigri



Os jogos de Moscou foram marcados pelo boicote estadunidense e pelo urso Misha, o mais famoso de todas as mascotes. Misha em russo é o apelido de Mikhail, a mascote tinha at� � nome completo: Mikhail Potapych Toptygin. O choro de Misha no encerramento simbolizou o fim dos jogos e a política acima do esporte. Símbolo do país, o urso foi criado pelo ilustrador de livros infantis Victor Chizikov, que demorou seis meses para criar uma centena de variações até chegar ao resultado final. O urso comunista foi comercializado na tradição capitalista: pins, bonecos de pelúcia, selos, porcelana, madeira, vidros e metal encheram os cofres do governo e do mercado-negro. O sucesso de Misha foi tão grande que desbancou uma segunda mascote. O leão-marinho Vigri, criado para ser mascote do iatismo dos jogos, é geralmente esquecido nas matérias sobre a história dos Jogos Olímpicos.

Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Los Angeles 1984 - Águia Sam


Os EUA não ficara m para trás e na Olimpíada seguinte lançaram a simpática águia Sam, desenhada por C. Robert Moore, veterano desenhista da Disney. A Guerra fria chegava de vez às mascotes olímpicos! Os russos retribuiram ao boicote e não disputaram as olimpíadas de Los Angeles. Enquanto isso, as mascotes eram peças tão fundamentais quanto o recorde de medalhas olímpicas. As duas olimpíadas (1980 e 1984) dos grandes boicotes tiveram mascotes voltados para o público infantil buscando a conquista de corações e mentes. Assim como o urso russo, a águia é um símbolo nacional dos EUA.

Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Seul 1988 - Tigres Hodori e Hosuni



Em Seul, a linha infantil continuava com o tigre Hodori, desenhado por Kim Hyun. Presente em várias lendas coreanas, o nome da mascote foi selecionado pelos coreanos em mais de 2 mil sugestões. ";Ho"; significa tigre em coreano e ";Dori"; é um diminutivo masculino comum na Coréia. Os temidos tigres asiáticos agora estavam em formato de desenho animado e à venda em bottons e em versões de pelúcia. Assim como Vigri em 1980, Hodori teve uma versão ofuscada, Hosuni, a tigresa, a qual foi praticamente esquecida durante os jogos.

Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Barcelona 1992 - Cão Cobi

Em 1992 surge um novo tipo de mascote. Após a guerra fria a necessidade de se criar mascotes voltados para as crianças acabou. Cobi, o cão criado por Javier Mariscal para os jogos de Barcelona, começou mal entre seus compatriotas, que esperavam um mascote à altura das edições anteriores. Apesar de le ntamentcair na graça dos espanhóis, muitos ainda se perguntam que animal é aquele.


Poderia piorar? Em 1996, nas olimpíadas de Atlanta, apareceu Izzy. Seu nome original seria ";Whatizit?"; (Oqueéisso?). Criado a partir de sugestões de crianças de todo o mundo, o frankstein de Atlanta foi mudando de aparência até o resultado final, no encerramento dos jogos de 1992. O que não melhorou muito o resultado.


Ollie, Syd e Millie foram as mascotes de 2000. Matthew Hatton criou as mascotes a partir de três animais nativos da Austrália representando a terra, o ar e a água. Os nomes são corruptelas de Olimpíadas, Sidney e Milênio. Pela primeira ve z nos jogos de verão, apareciam em todas as partes mais de um mascote. O intuito é simples, vender em vez de um, três bonecos de pelúcia. Entretanto, a chance de nenhum dos três ficar gravada na memória é muito maior.


 


Nada supera as mascotes dos Jogos de Atenas. Os irmãos Phevos e Athena são tão feios que os gregos os transformaram em impessoas, ou melhor, em inmascotes. Raramente eles aparecem em camisetas, jornais, posters e até em eventos dos jogos. Athena é protetora de Atenas e deusa da sabedoria. Phevos é o deus da luz e da música. Mais uma vez, as mascotes aparecem em grupo e são pavorosos. O formato remete às bonecas encontradas em sítios arqueológ icos.


 
Fonte de Pesquisa: Extraido do Portal Quadro de Medalhas, disponivel em <;http://www.quadrodemedalhas.com/olimpiadas/mascotes-dos-jogos-olimpicos.htm>;, acesso em 16 de Julho de 2008









 

Canivete Suíço, como surgiu?

 
Canivete Suíço

 

   Sabendo que o exército do seu país importava canivetes alemães, Karl Elsener abriu a sua fábrica em 1884. Os seus primeiros canivetes Victorinox foram entregues aos soldados suíços em outubro de 1891. Colocou o brasão do país para diferenciá-los dos alemães e baptizou o produto homenageando os seus pais, Victor e Victoria. Para ampliar o negócio e atrair utilizadores mais refinados, Elsener aperfeiçoou o canivete e, assim, surgiram os modelos com ferramentas: abre latas, chave de fendas, punção e saca-rolhas, serrote, alicate, abre garrafas, palito de dentes, pinça, gancho de pesca, lente de aumento e até uma pequena bússola. O produto popularizou-se depois da Segunda Guerra Mundial, com as unidades militares americanas. Hoje, a linha para oficiais tem 100 diferentes combinações.canivete_suico.jpg
 
 
 
 
 
 
Fonte de Pesquisa: Evtraido do Portal das curiosidades, disponivel em <http://www.portaldascuriosidades.com/>, acesso em 15 de Julho de 2008.

Conheça o Cazaquistão

O Cazaquistão se localiza na Ásia Central, ao sul da Rússia. Durante a época da União Soviética grande parte da população russa e ucraniana, bem como outros grupos étnicos imigraram para o Cazaquistão. Atualmente, nem 60% das pessoas que vivem ali são Cazakh, e cerca de 30 a 40% são russas e de outras nacionalidades. Os Cazakhs são tradicionalmente muçulmanos, enquanto os russos seguem a igreja ortodoxa cristã. Os cazakhs geralmente vivem nas cidades menores e nas áreas rurais, enquanto os russos e outras populações têm a tendência de viver na região norte e nas grandes cidades.

Fonte de pesquisa: Extraído do Portal Informativos- adultos da CPB- Casa Publicadora Brasileira. Disponível em <http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/informativos/adultos/2008/inf1312008.html>, acesso em 10 de julho de 2008.

O Canadá por Dentro

 
Localizado entre os oceanos Atlântico, Pacífico e Ártico, o Canadá é freqüentemente citado como modelo de como pessoas de culturas diferentes, que vivem em comunidades completamente distintas, podem conviver em paz e prosperidade. Ocupando a maior parte da região setentrional da América do Norte, o território canadense varia de vilas de pescadores na costa leste, metrópoles como Montreal, Toronto e Vancouver, às grandes planícies do centro do Canadá e as Montanhas Rochosas do oeste.

Durante o século XVII, a Grã-Bretanha e a França, super-poderes europeus na época, estabeleceram colônias no Canadá. Em 1763, a França cedeu o controle dos seus territórios após ser derrotada pela Grã-Bretanha na Guerra dos Sete Dias, fazendo de todo o Canadas, como era conhecido na época, parte do império britânico. Em 1867, o Parlamento Britânico promulgou a lei britânica na América do Norte, que criou o Domínio do Canadá. Esse foi o princípio do caminho rumo à liberdade do país, que aconteceu em 1982. O Canadá, hoje, é totalmente independente, embora ainda reconheça a monarquia britânica como cabeça de seu estado e continue membro da Comunidade das Nações.

As culturas francesa, inglesa e indígena, conhecida como "Primeira Nação", influenciaram grandemente a cultura canadense. Colonizadores franceses mantiveram sua identidade e, hoje, seus descendentes compõem a maior parte da província de Quebec, na região oriental. Cerca de 75% dos canadenses vivem nos 160 km da região sul, fronteira com os Estados Unidos. O resto do Canadá é escassamente habitado. Na realidade, ele tem uma das menores densidades populacionais, per capita, do mundo.

O Canadá tem dois idiomas nacionais: inglês e francês. Entretanto, alguns dos territórios do norte têm idiomas oficiais da Primeira Nação. Há, ainda, um movimento para fazer do francês o único idioma na província de Quebec.  

 
 
 
Fonte de pesquisa: Extraido do prtal da adventist World em língua portuguesa, disponivel em <http://portuguese.adventistworld.org/article.php?id=364> acesso em 03 de julho de 2008 





A Tailândia por Dentro

 

A Tailândia é uma nação com beleza natural, rica em cultura e uma herança religiosa peculiar. Os habitantes da "Terra do Sorriso" são conhecidos por seu calor, hospitalidade e gentileza.

A Tailândia é a única nação a sudeste da Ásia que nunca foi colonizada pelo poder europeu. Foi governada pela dinastia Chakri desde 1782, embora em 1932 o país tenha se tornado uma monarquia constitucional. No ano de 2007, o rei Bhumibol Adulyadej completou seu sexagésimo ano de reinado. Embora ele não dirija os problemas do dia-a-dia do governo, o povo o respeita e estima.

A despeito de a maioria dos tailandeses serem budistas, outros grupos de pessoas vivem no país. O sul da Tailândia é predominantemente muçulmano. Nos últimos anos, essa região tem experimentado muita violência pela tensão entre vários grupos. O governo atual tem negociado a paz para a região com os líderes dos grupos do sul.        

O maior grupo de minoria étnica na Tailândia é o thai-chinês, mas eles são muito importantes nos negócios da nação. Estima-se que 49% dos residentes de Bangkok sejam parcialmente descendentes dos chineses.     

Outro grupo inclui os Hmong, Shan, Khmer, Karen, Mien, Akka, Lahu e outros grupos tribais que habitam os limites do norte do país.

 
 
 
Fonte de pesquisa: Extraido do prtal da adventist World em língua portuguesa, disponivel em <http://portuguese.adventistworld.org/article.php?id=247> acesso em 02 de junho de 2008 



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