Rumo ao Uruguai


À semelhança de um sanduíche, entre o Brasil ao norte e a Argentina ao sul, o Uruguai é o segundo menor país independente da América do Sul (maior apenas que o Suriname). De sua população de mais de 3,46 milhões de pessoas, 1,7 milhão moram na capital, Montevidéu, e seus arredores. Noventa por cento da população é de descendência européia, a maioria espanhola e italiana.
O explorador espanhol Juan Díaz de Solís, em 1516, foi o primeiro europeu a pisar a região onde hoje é o Uruguai. Pouco mais tarde, naquele mesmo ano, Solís e seus exploradores foram mortos pelos indígenas Charrúas. Nenhuma tentativa séria foi feita para colonizar a região até 1624, quando os jesuítas espanhóis e missionários franciscanos estabeleceram missões na área. Pelos 100 anos seguintes, a região foi alvo de uma série de disputas entre a Espanha e Portugal, com o resultado a favor da Espanha, em 1726.
Montevidéu foi fundada pelos espanhóis como uma fortaleza militar, no começo do século XVIII. A luta do Uruguai pela independência começou em 1810, sob o comando de José Gervasio Artigas. Mas só catorze anos mais tarde, os uruguaios, sob a liderança de Juan Antonio Lavalleja, promoveram uma insurreição que libertou o país e declarou sua independência em 25 de agosto de 1825.
O Uruguai é considerado a nação mais secular da América do Sul. Embora metade da sua população se identifique como católica (47%), quase um quarto (23%) se denomina "crentes em Deus, mas sem religião", e aproximadamente um quinto (17%) identifica-se como ateus ou agnósticos. Os uruguaios, em sua maioria, não são religiosos praticantes.
Fonte de pesquisa: Extraido do prtal da adventist World em língua portuguesa, disponivel em <http://portuguese.adventistworld.org/article.php?id=346> acesso em  24 de junho de 2008 


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