đŸș O silĂȘncio do lobo đŸș

Oi meus amigos!
Sabe aqueles dias em que vocĂȘ vocĂȘ fica com vontade de falar "poucas e boas" para alguĂ©m, pois bem, isso aconteceu comigo hoje, mas eu escolhi permanecer em silĂȘncio, porque me lembrei dessa reflexĂŁo que li, em um Power Pointer, hĂĄ muito tempo atrĂĄs, e agora compartilho com vocĂȘs.

***

Pense em alguém poderoso.
Essa pessoa briga e grita como uma galinha ou olha em calmo silĂȘncio, como um lobo?
Os lobos nĂŁo gritam.
Eles tĂȘm uma aura de força e poder. Observam em silĂȘncio.
Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silĂȘncio.
Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras åsperas e impensadas.
Exatamente por isso, o primeiro e mais Ăłbvio sinal de poder sobre si mesmo Ă© o silĂȘncio em momentos crĂ­ticos.
Se vocĂȘ estĂĄ em silĂȘncio, olhando para o problema, mostra que estĂĄ pensando, sem tempo para debates fĂșteis.
Se for uma discussĂŁo que jĂĄ deixou o terreno da razĂŁo, quem silencia e continua a trabalhar mostra que jĂĄ venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.
Olhe… sorria… silencie… vĂĄ em frente.
Lembre-se de que hĂĄ momentos de falar e hĂĄ momentos de silenciar.
Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.
Por alguma razĂŁo, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) ideia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
NĂŁo Ă© verdade. VocĂȘ responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir.
VocĂȘ nem mesmo Ă© obrigado a atender seu telefone pessoal.
Falar Ă© uma escolha, nĂŁo uma exigĂȘncia, por mais que assim o pareça.
VocĂȘ pode escolher o silĂȘncio.
AlĂ©m disso, vocĂȘ nĂŁo terĂĄ que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu XenĂłcrates, mais de trezentos anos antes de Cristo, ao afirmar:
"Arrependo-me de coisas que disse, mas jamais de meu silĂȘncio."
Responda com o silĂȘncio, quando for necessĂĄrio.
Use sorrisos, não sorrisos sarcåsticos, mas reais, use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não ter que responder em alguns momentos.
VocĂȘ verĂĄ que o silĂȘncio pode ser a mais poderosa das respostas.
E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.

A Igreja CatĂłlica deveria eleger um Papa Africano.


O papa SĂŁo Vitor I (189-198/99?) foi bispo de Roma no apagar das luzes do sĂ©culo II. Segundo o "Liber Pontificalis" (livro cujas origens remontam ao sĂ©culo VII e trĂĄs todas as biografias e informaçÔes referentes aos reinados dos papas, de SĂŁo Pedro atĂ© o sĂ©culo XV), nos informa sobre a origem africana desse papa, e ainda nos diz que seu pai era chamado Felix, infelizmente, estas sĂŁo as Ășnicas informaçÔes acerca deste pontĂ­fice. 
Devemos ainda a este senhor a celebração da PĂĄscoa aos domingos, afinal, foi ele, que estabeleceu que a data a ser utilizada fosse o prĂłximo domingo depois do dia 14 de Nisan, mĂȘs do calendĂĄrio judaico. A maioria das igrejas, na questĂŁo da PĂĄscoa, acabou concordando com a iniciativa de Victor, porĂ©m alguns bispos da Ásia Menor nĂŁo acataram tal decisĂŁo, que se tornaria universal apenas no ConcĂ­lio de NicĂ©ia, em 325.

Victor I foi o primeiro papa da África, contudo nĂŁo foi o Ășnico. Depois dele seguiram-se SĂŁo MelquĂ­ades (311-314) e SĂŁo GelĂĄsio I (492-493). 

Vamos compartilhar a FelizCidade

Oi!
Vamos ser felizes e compartilhar com outros a nossa felicidade.
O que vocĂȘ pode fazer hoje, para que alguĂ©m seja feliz tambĂ©m?

O comercial mais lindo desse Natal.

Oi!
Esse comercial me fez parar pra pensar: "no que estamos tornando o Natal? "
Nosso cotidiano tem feito que esqueçamos o verdadeiro significado do Natal.
Pra vocĂȘ, qual Ă© o significado do Natal?

Tutoriais e Links para baixar programas de acessibilidade

Oi Amigos,


Selecionei alguns programas de acessibilidade, que podem ser usados em diversas ĂĄreas, que tĂȘm como objetivo, proporcionar maior autonomia a Pessoa com DeficiĂȘncia. 
Os tutoriais podem auxiliar em como fazer uso do programa, e suas funcionalidades.

Minhas reflexoes sobre o Thanksgiving Day (Dia de Ação de Graças)

Oi Amigos,

Eu tenho um amigo que foi para os Estados Unidos, e me mandou essa reflexĂŁo, gostei muito por que mostra um cenĂĄrio diferente do que estamos acostumados a ver nos filmes estadunidenses.
O que mais me impressionou é o olhar antropológico lançado sobre o evento do Dia de Ação de Graças e as celebraçÔes de fim de ano que acontecem nos Estados Unidos.


 * * *


Amigos e amigas, bom dia.

Este texto eh parte das minhas reflexoes sobre o Dia de Acao de Gracas aqui nos Estados Unidos e o que tenho experimentado e visto nesta terra.

O texto nao esta acentuado pois a configuracao do teclado esta para o idioma ingles e nao tenho acesso para trocar o idioma, entao, leia com cuidado.

Abracos a todos e saudades...


Impressoes de um Dia de Acao de Gracas
About Thanksgiving day

Este foi meu primeiro dia de Acao de Gracas passado aqui na America, contudo este foi o primeiro que passei cercado de "America" por todos os lados.
A celebracao deste feriado eh nacional e tao e mais "sagrada" e respeitavel do que o dia de Natal ou qualquer outro Dia Nacional, ocorre sempre na ultima quinta-feira do mes de novembro e serve (ou devia servir) para lembrar, celebrar e agradecer a Divina Providencia para a manutencao da vida dos primeiros Americanos nao-nativos (sendo politicamente correto) que por aqui chegaram pelos idos de 1620.
Eh tempo para estar com a familia, com os amigos; encher a casa de conversas, risadas; lembrar e compartilhar aquelas historias as vezes nem-tao-engracadas mas que marcaram a vida; usar aquele jogo de jantar especial, tradicional, que foi da sua "great-grandmother"; cobrir a mesa com um farto banquete e ser agradecido por tudo isso e pelo que mais voce quiser ou tiver vontade de agradecer. E ai vem a famosa "liberdade de expressao" e voce pode agradecer pelo celular, pelo peru que morreu e logo sera servido, pela vitoria do seu time favorite de beisebol (ainda nao consegui entender este jogo!) ou de futebol Americano (so fazendo curso intensivo pra entender este), pelo peso que voce perdeu (mas logo vai ganhar de novo), pelo trabalho, pela saude, pela familia, pelos amigos, pelo governo (hein? como assim? alguem me explica este motivo de gratidao!!),…, enfim, cada um tem a oportunidade de agradecer pelo que quiser, tiver vontade, pelo que vier na telha, por qualquer coisa. Tem gente que nao agradece por nada tambem.
Agradecidos ou nao, tem inicio o ballet aereo de bracos, pratos e generosas porcoes de comida por sobre a mesa. O ritmo eh frenetico, intenso, com direito a leves esbarramentos aqui e acola. A quantidade e a variedade de comida chega a ser absurda. Varios e diferentes pratos estao expostos para todo e qualquer tipo de paladar. Para um sul-americano, brasileiro, acostumado com o tradicional, saboroso e aqui por vezes saudoso feijao-com-arroz, confesso que as vezes o duo comida & tempero que eles utilizam aqui nao fica afinado nao. Texturas e sabores diferentes. Milho cozido (delicia) mais uma calda adocicada de cereja (estranho) por cima e o resultado fica horrivel. Abobora cozida com vegetais (muito bom). Creme de vagem com um molho mais ou menos no estilo do molho branco (delicia). Peru cozinho (perfeito). Salada de vegetais com fruta e temperada com azeite balsamico (da pra servir sem o balsamico? Nao!). Obrigado estou satisfeito.
Todos gratos e fartos – ou seria fartos e gratos? – temos ainda que degustar/devorar as sobremesas. Isso mesmo, no plural, "as", sem miseria, tudo no melhor e mais tradicional estilo Americano. De igual modo as sobremesas escrevem outro capitulo nesta historia de Dia de Acao de Gracas. A tradicional torta de maca com ou sem chantilly eh de encher os olhos, a boca e o estomago tambem. A dica do sucesso eh escolher a maca certa (eu ja contei mais de 8 variedades de macas diferentes por aqui!). Outra tradicional e uma torta de limao que, igual a de maca, tem o limao certo. A combinacao da massa da torta mais o recheio com o tal do limao certo deixa esta gostosura uma delicia. Vontade de repetir? Sim. Repeti? Nao! E o medo de passer mal depois, pois eles nao poupam acucar na hora do doce… eh doce demais. A outra torta (e ainda teve o sorvete no final!!) eh a tradicionalissima torta de abobora (veja figura). Minha observacao pessoal: voce tem que gostar muito, mas muito mesmo de abobora para gostar desta torta – exercendo minha liberdade de expressao (rsrs).
E como o dia comecou, ele termina: agradecendo, grato.
Mas Thanksgiving nao eh Thanksgiving se nao for acompanhado da famosa Black Friday. Um dia em que o comercio abre suas portas com promocoes e precos incriveis. Mas longe de ser uma acao que promova o consumo consciente e responsavel, o que se ve nas lojas, magazines, shoppings e centros comerciais eh talvez a melhor definicao do chamado "capitalismo selvagem". Centenas de pessoas literalmente avidas, desesperadas, loucas para consumirem, comprarem de forma, muitas das vezes, descontrolada e irresponsavel, artigos, utensilios, coisas que talvez nunca usarao.
A patetica cena do empurra-empurra da sexta, comeca as vezes 2 dias antes com lugares marcados na frente das lojas que ja avisam que na sexta terao precos arrasadores. Aqui eh assim, voce chega cedo, coloca a sua cadeira, o seu banquinho no lugar (ninguem vai mexer nele, fique tranquilo) e volta pra sua casa, afinal voce tem que agradecer por reconhecer que o Divino tem te sustentado, mantido e dado tudo o que voce necessita. Depois de agradecer voce volta pra porta da loja, la no lugar onde voce deixou o seu banquinho, e como que para dizer que voce e apenas voce - e ninguem mais (nem o Divino) - pode te dar o que voce quiser, ja faz planos do que vai pegar primeiro, e depois, e depois; e faz conta se o dinheiro vai dar e, silenciosamente, se alegra por ter a chance de, por seus proprios meritos e esforcos, poder comprar mais e mais e mais.
Faco uma reflexao pelo que vi e tenho visto aqui. A quantidade de pessoas nas filas diante dos templos de consumo (lojas, shoppings, magazines, centros comerciais) eh inversamente proporcional aquelas que estao dentro dos templos religiosos. A velocidade com que as pessoas se organizam para dispensarem tempo no consumo desenfreado (cada vez aumenta mais a quantidade de pessoas endividadas aqui neste pais) eh assustadoramente maior do que a velocidade com que estas mesmas pessoas se encaminham para as casas de oracao em seus dias de culto. Toda a suntuosidade das grandes igrejas ou o aconchego das pequenas nao esconde o esvaziar da membresia que a passos largos tem trocado o Divino pelo dolar. O compromisso com o sacro por muitos tido e dito como antigo e ultrapassado, tem sido substituido pelo profano que eh atual, moderno e fashion. Criada e estabelecida esta a cultura do "ter" em detrimento do "ser" e uma geracao de insatisfeitos consigo mesmo tem perambulado de loja em loja, de shopping em shopping em busca de alguma coisa, algum objeto que possa preencher o vazio existencial que o deus dolar nao satisfaz.
O Mercado nunca se preocupou com as questoes existenciais mais profundas, nem antes e muito menos agora. Seu mais urgente e unico interesse eh que voce e eu acreditemos que, por nos mesmos, podemos fazer, ter, ser o que quisermos e em nada dependemos de algo superior, algo Divino. Tirar Deus da jogada eh o que importa e neste objetivo as estrategias de marketing nao poupam esforcos para tentar convecer (e a maioria tem sido convencida) de que nao precisa de nada alem de si mesmo para viver. Aos poucos, mas sempre de forma intensa e quase massacrante Deus tem sido colocado de lado. Besteira? Entao veja.
O nome do dia de Natal - Christmas Day – que tem em sua raiz e origem a palavra Cristo (Christ, do Grego KhrÄ«stos e Mas, do Latin Missa), aqui, ja faz muito tempo foi substituido pelo Xmas Day e tirado foi o Cristo do Natal. Para reforcar temos a figura do Papai Noel e toda a historia em torno dele como sendo objeto de veneracao durante as celebracoes nesta epoca do ano. Ate mesmo as criancas sao incentivadas a escreverem ao Papai Noel seus pedidos ao inves de conversarem com o Papai do Ceu sobre seus desejos.
O Thanksgiving aqui nao esta sendo diferente e a substituicao do nome ja tem sido colocada em pratica de forma nao menos intensa e perversa, assim como foi com o Natal. Para alguns o Dia de Acao de Gracas eh agora o dia do Peru (perplexo!!) – Happy Turkey's Day.
Para mim esta iniciativa esta a gritar aos quatro cantos: esqueca a gratidao, voce nao precisa ser grato por nada. Para corroborar com este pensamento colocaram imediatamente apos o ex-thanksgiving (agora eh turkey's day (?!?) a Black Friday como forma de te dar a falsa sensacao de que voce nao precisa de mais nada alem de voce mesmo para conseguir tudo aquilo que voce quer (e nem sempre necessita de fato).
As notas de dolares tem uma frase: IN GOD WE TRUST (Em Deus nos confiamos), mas penso que o politicamente correto seria: GOD HAVE MERCY (Deus tenha misericordia)!
Nao pense voce que este pais tornou-se um lugar sem o Divino, sem Deus. Pelo contrario, existem inumeras e variadas evidencias, a todo o tempo e em todo o lugar da bencao de Deus sobre esta nacao, sobre este povo; mas tal qual nos dias de Noe a Divina providencia e clemencia, muito em breve, nao mais podera atuar neste lugar e entao cada um colhera os frutos daquilo que plantou, cultivou, cultuou durante sua vida. Onde sera que tenho eu posto a minha confianca? Tenho confiado mais nas verdes cedulas de papel onde o nome de Deus nao passa de uma impressao? Tenho confiado em toda a minha "capacidade" para conseguir tudo o que quero? Aonde eu coloco o meu tesouro, as coisas que considero importantes, ali tambem o meu coracao estara.
Que Deus me ajude a colocar-me diariamente sob Seus cuidados e a ser sempre grato por tudo o que Ele tem feito, faz e fara.
Compartilhei com voce minhas reflexoes que tive neste meu Dia de Acao de Gracas!



Autoria: Estefenson Prado

Israel no cenĂĄrio Mundial


Oi Amigos ^^

Uma vez no passado eu fiz um curso bĂĄsico em Hebraico, sempre tive muito interesse por idiomas diferentes, especialmente o Hebraico.
Pretendo em breve retornar a estudar esse idioma milenar, mas primeiro preciso aprender o inglĂȘs #Urgente
Tenho também muita curiosidade sobre o Estado de Israel, espero um dia no futuro poder fazer uma viagem a esse lugar.

* * *


Israel tem uma alta porcentagem de engenheiros e investidores, nĂŁo Ă© Ă  toa que tantas grandes invençÔes tiveram sua origem neste pequeno paĂ­s. VocĂȘ provavelmente conhece e usa muitas dessas invençÔes diariamente! Se vocĂȘ tem um jardim com um sistema de irrigação por gotejamento, provavelmente estĂĄ utilizando uma invenção israelense. Se vocĂȘ tem um painel solar instalado na sua casa ou carro, estĂĄ aproveitando uma tecnologia desenvolvida pela "Pythagora Solar" e ajudando a salvar o planeta! Quando foi a Ășltima vez que vocĂȘ fez uma salada com o delicioso tomate cereja? Estes tomates foram criados na Faculdade de Agricultura da Universidade Hebraica de JerusalĂ©m e isso Ă© apenas a ponta do iceberg. Desde o microprocessador 8088 desenvolvido pela Intel Israel, atĂ© usinas elĂ©tricas geotĂ©rmicas desenhadas e construĂ­das pela Ormat Technologies, o mundo estĂĄ repleto de inovaçÔes israelenses que demonstram a ingenuidade deste pequeno paĂ­s e seu povo.


Chafariz das Saracuras (Ipanema - Rio de Janeiro)

O chafariz Ă© lavrado em gnaisse, com elementos decorativos – as bicas – com função utilitĂĄria e ornamental, em forma do pĂĄssaro saracura (espĂ©cie de pĂĄssaro de pernas muito finas) e de tartaruga, esculturas tĂ­picas do Mestre Valentim, que sempre privilegiava os animais da fauna carioca.
O Chafariz das Saracuras foi uma encomenda das freiras clarissas ao Mestre Valentim, para o abastecimento de ĂĄgua encanada no Convento da Ajuda, de propriedade dessa ordem religiosa.
O convento ocupava uma grande årea do Centro do Rio de Janeiro, entre a Rua dos Borbonos e a Rua da Ajuda, onde hoje se situa a Praça Marechal Floriano, conhecida como Cinelùndia.
Com a demolição do Convento da Ajuda, para a abertura da Avenida Rio Branco, o chafariz foi doado à Prefeitura, em dezembro de 1911 e foi transferida para Ipanema, para a Praça General Osório, onde estå até hoje. Datam dessa época os primeiros casos de furto das saracuras e tartarugas que adornam a fonte.
Esse chafariz foi tombado pelo Instituto do PatrimĂŽnio HistĂłrico e ArtĂ­stico Nacional (IPHAN)  em 1939.

Lista dos pontĂ­fices romanos e de alguns acontecimentos marcantes na histĂłria do cristianismo ocidental.


São Pedro - Galiléia: 42 - 67
SĂŁo Lino - ItĂĄlia: 67-79
Santo Anacleto - ItĂĄlia: 79-92
SĂŁo Clemente I - Roma: 92-101
Santo Evaristo - Grécia: 99-107
Santo Alexandre I - ItĂĄlia: 107-116
Por volta de 110, surge a "DidaquĂȘ", o livro principal do catecismo cristĂŁo, e importante fonte histĂłrica acerca da Igreja do primeiro sĂ©culo

SĂŁo Xisto I - ItĂĄlia: 116-125
São Telésforo - Grécia: 125-138
São Higino - Grécia: 138-142
SĂŁo Pio I - 142-155
Santo Ancieto - SĂ­ria: 155-166
Em 165 morre Justino, O MĂĄrtir

SĂŁo SĂłtero - ItĂĄlia: 166-174
São Eleutério - Grécia: 174-189
Em cerca de 180, o conceito de um Deus Trino é usado e explicado pela primeira vez em uma Igreja. Foi em Antioquia, Teófilo de Antioquia (?-186). Teólogo, escritor cristão, apologista e Padre da Igreja. Teófilo foi o primeiro autor cristão a ensinar explicitamente que os livros do Novo Testamento procedem de autores inspirados - à semelhança do que jå era admitido a respeito dos do Antigo Testamento - afirmando que, assim, possuíam valor anålogo às antigas Escrituras

São Vítor I - África: 189-199
SĂŁo Zeferino - ItĂĄlia: 199-217
SĂŁo Calixto I - ItĂĄlia: 217-222
Morte de Tertuliano de CĂĄrtago, um dos "Pais da Igreja"

Santo Urbano I - ItĂĄlia: 222-230
O Latim começa a ser usado em 230, nas celebraçÔes litĂșrgicas pela Igreja em Roma

SĂŁo Ponciano - ItĂĄlia: 230-235
Santo Antero - Grécia: 235-236
SĂŁo Fabiano - ItĂĄlia: 236-250
Antipapa: 
Novaciano [51]
São Cornélio - Itålia: 251- 253
SĂŁo LĂșcio I - ItĂĄlia: 253-254
Santo EstevĂŁo I - ItĂĄlia: 254-257
São Xisto II - Grécia: 257-258
SĂŁo DionĂ­sio: 259-268
SĂŁo FĂ©lix I - ItĂĄlia: 269-274
O Primeiro monastério é fundado por Santo Antão, perto do Mar Vermelho em 270.

Santo Eutiquiano - ItĂĄlia: 275-283
SĂŁo Caio - IugoslĂĄvia: 283-296
SĂŁo Marcelino - ItĂĄlia: 296-304
O ConcĂ­lio Espanhol de Elvira, ordena aos bispos, padres e diĂĄconos a nĂŁo gerar filhos

SĂŁo Marcelo I - ItĂĄlia: 305-309
Santo Eusébio - Grécia: 309-310
SĂŁo MelquĂ­ades - Egito: 311-314
Em 313, Constantino, o Imperador de Roma, concede aos cristĂŁos o Edito de MilĂŁo, no qual todos obtĂȘm liberdade de culto.

SĂŁo Silvestre I - ItĂĄlia: 314-335
I ConcĂ­lio EcumĂȘnico - ConcĂ­lio de NicĂ©ia.
Neste concĂ­lio Ă© formulada a forma mais primitiva do credo chamado "ApostĂłlico".

SĂŁo Marcos Papa - ItĂĄlia: 336 (10 meses)
SĂŁo JĂșlio I - ItĂĄlia: 337-352
Em 350 sĂŁo enviados os primeiros missionĂĄrios a EtiĂłpia.

São Libério - Itålia: 352-366
Em 354 nasce Santo Agostinho na TunĂ­sia
Morte de Santo AntĂŁo, o primeiro monge
Antipapa: 
FĂ©lix II [355-365]
SĂŁo DĂąmaso I - Espanha: 366-384
Em 383 S. JerÎnimo inicia a tradução da "Vulgata"

SĂŁo SirĂ­cio - ItĂĄlia: 384-399
É instituída em 390 a confissão auricular
Em 386 Santo Agostinho se converte e em 387 Ă© batizado, por AmbrĂłsio de MilĂŁo
II ConcĂ­lio EcumĂȘnico - ConcĂ­lio de Constantinopla

Santo AnastĂĄcio I - ItĂĄlia: 399-401
Em 391 Santo Agostinho Ă© nomeado presbĂ­tero de Hipona.
Em 395 Ă© nomeado bispo da cidade.
No ano 400, no concĂ­lio de Toledo Ă© usado para o bispo de Roma especificamente o tĂ­tulo de Papa, pela primeira vez.

Santo InocĂȘncio I - AlbĂąnia: 401-417
Em 406 S. JerÎnimo completa a tradução da "Vulgata"

SĂŁo ZĂłzimo - GrĂ©cia: 417-418 
SĂŁo BonifĂĄcio I - ItĂĄlia: 418-422
Antipapa: 
EulĂĄlio [418-419]
SĂŁo Celestino I - ItĂĄlia: 422-432
III ConcĂ­lio EcumĂȘnico - ConcĂ­lio de Éfeso

Em 430 morre Santo Agostinho. É morto por bárbaros vñndalos

SĂŁo Xisto III - ItĂĄlia: 432-440
SĂŁo LeĂŁo I (O Grande) - ItĂĄlia: 440-461
IV ConcĂ­lio EcumĂȘnico - ConcĂ­lio de CalcedĂŽnia

Santo HilĂĄrio - ItĂĄlia: 461-468
SĂŁo SimplĂ­cio - ItĂĄlia: 468-483
SĂŁo FĂ©lix III - ItĂĄlia: 483-492
São Gelåsio I - África: 492-496
SĂŁo AnastĂĄcio II - ItĂĄlia: 496-498
SĂŁo SĂ­maco - ItĂĄlia: 498-514
Em 499 o Papa emite um decreto dizendo que o prĂłprio papa pode escolher o seu sucessor, e que somente no caso de morte repentina o clero romano poderia escolher o novo pontĂ­fice.
Em 502 o SĂ­nodo de Palmo, declara que o Papa nĂŁo estĂĄ submisso a nenhum tribunal.
Antipapa: 
Lourenço [498-505]
SĂŁo Hormisdas - ItĂĄlia: 514-523
SĂŁo JoĂŁo I - ItĂĄlia: 523-526
SĂŁo FĂ©lix III - ItĂĄlia: 526-530
Em 528 o rito da unção dos moribundos é estabelecido, que darå origem ao sacramento da unção dos enfermos. No mesmo ano é fundada a ordem dos beneditinos.

Antipapa: 
DiĂłscoro [530]
BonifĂĄcio II - Roma: 530-532
No ano de 531 é instituída a festa da purificação de Maria, substituindo a festa de origem pagã (festa das Lupercålias, onde se cantava a Ceres, deusa grega da colheita)

JoĂŁo II - ItĂĄlia: 533-535
Santo AgĂĄpeto - ItĂĄlia: 535-536
São Silvério - Itålia: 536-537
VigĂ­lio - ItĂĄlia: 537-555
V ConcĂ­lio EcumĂȘnico - II ConcĂ­lio de Constantinopla
DionĂ­sio, o Pequeno, monge que criou o primitivo calendĂĄrio cristĂŁo.

PelĂĄgio I - ItĂĄlia: 556-561
JoĂŁo III - ItĂĄlia: 561-
Bento I - ItĂĄlia: 575-579
PelĂĄgio II - ItĂĄlia: 579-590
SĂŁo GregĂłrio Magno - ItĂĄlia: 590-604
Foi o primeiro monge a se tornar Papa. E usa o tĂ­tulo de "Servus servorum Dei" ou "Servo dos servos de Deus"
Introduziu o nome da Virgem Maria nas litanias, e uniformizou o culto nas igrejas ocidentais, e estabeleceu o uso da lĂ­ngua latina como lĂ­ngua litĂșrgica no ocidente.
De todas as regulamentaçÔes, surgiu a formalização do uso do incenso, das relíquias dos santos, das velas, e a oficialização das imagens, através de eståtuas ou quadros
Em 600 Ă© fundado o primeiro arcebispado na Inglaterra, na CantuĂĄria.

Sabiniano - ItĂĄlia: 604-606
BonifĂĄcio III - ItĂĄlia: 607 (9 meses)
SĂŁo BonifĂĄcio IV: 608-615
É instituída a Tonsura sacerdotal em 615

SĂŁo Adeodato I - ItĂĄlia: 615-618
BonifĂĄcio V - ItĂĄlia: 619-625
HonĂłrio I - ItĂĄlia: 625-638
Severino - ItĂĄlia: 640 (4 meses)
JoĂŁo IV - IugoslĂĄvia: 640-642
Teodoro I - Jerusalém: 642-649
SĂŁo Martinho I - ItĂĄlia: 649-655
Santo EugĂȘnio I - ItĂĄlia: 654-657 (eleito durante o exĂ­lio de SĂŁo Martinho
SĂŁo Vitaliano - ItĂĄlia: 657-672
Adeodato II - ItĂĄlia: 672-676
Donno - ItĂĄlia 676-678
Santo AgatĂŁo - ItĂĄlia: 678-681
VI ConcĂ­lio EcumĂȘnico - III ConcĂ­lio de Constantinopla

SĂŁo LeĂŁo II - ItĂĄlia: 682-683
SĂŁo Bento II - ItĂĄlia: 684-685
JoĂŁo V - SĂ­ria: 685-686
CĂŽnon: 686-687
Antipapas: 
Teodoro[687]
Pascoal [687-692]
SĂŁo SĂ©rgio I - SĂ­ria: 687-701
João VI - Grécia: 701-705
João VII - Grécia: 705-707
SisĂ­nio - SĂ­ria: 708 (2 meses)
Constantino - SĂ­ria: 708-715
Em 709 é estabelecido o costume de beijar os pés do papa.

SĂŁo GregĂłrio II - ItĂĄlia: 715-731
SĂŁo GregĂłrio III - SĂ­ria: 731-741
É instituída a absolvição do penitente após a confissão.

SĂŁo Zacarias - Corinto: 741-752
EstĂȘvĂŁo - (nĂŁo consagrado) ItĂĄlia: 752
Santo EstĂȘvĂŁo II [III] - ItĂĄlia: 752-757
É o primeiro papa a ser conduzido processionalmente sobre um andor em 752.
Em 754 o concílio de Constantinopla condena as imagens dos santos e a invocação da virgem.

SĂŁo Paulo I - ItĂĄlia: 757-767
Antipapas: 
Constantino II [767-768]
Filipe [758]
EstĂȘvĂŁo III [IV] - ItĂĄlia: 768-772
769 - VII ConcĂ­lio EcumĂȘnico - ConcĂ­lio de Roma, anatemiza o concĂ­lio de Constantinopla

Adriano I - ItĂĄlia: 772-795
Os ĂĄvaros sĂŁo brutalmente cristianizados pelos povos francos

SĂŁo LeĂŁo III - ItĂĄlia: 795-816
SĂŁo Pascoal I - ItĂĄlia: 817-824
EugĂȘnio II - ItĂĄlia: 824-827
Valentim - ItĂĄlia: 827 (2 meses)
GregĂłrio IV - ItĂĄlia 827-844
Antipapa: 
JoĂŁo [844]
SĂ©rgio II - ItĂĄlia: 844-847
SĂŁo LeĂŁo IV - ItĂĄlia: 847-855
LeĂŁo IV em 850 oficializa o uso da ĂĄgua benta.
Cronistas do Séc. XIII dizem ser este papa uma mulher, que vestida de homem teria sido confundida com um monge. Teria sido desmascarada, quando em uma procissão teria dado à luz uma criança, mas não hå base histórica para confirmar esta estória.
Antipapa: 
AnastĂĄcio [855]
Bento III - ItĂĄlia: 855-858
SĂŁo Nicolau I (O Grande) - ItĂĄlia: 858-867
Adriano II - ItĂĄlia: 867-872
Em 871 os sinos sĂŁo oficializados nas igrejas.
869-870 - VIII ConcĂ­lio EcumĂȘnico - IV ConcĂ­lio de Constantinopla

JoĂŁo VIII - ItĂĄlia: 872-882
Em 873 a Igreja considera pecado grave o comércio de escravos

Marino I - ItĂĄlia: 882-884
Adriano III - ItĂĄlia: 884-885
É oficializado o processo de canonização dos santos em 884

EstĂȘvĂŁo V [VI] - ItĂĄlia: 885-891
Formoso - ItĂĄlia: 891-896
BonifĂĄcio VI - ItĂĄlia: 896 (1 mĂȘs)
EstĂȘvĂŁo VI [VII] - ItĂĄlia: 896-897
Romano - ItĂĄlia: 897 (4 meses)
Teodoro II - ItĂĄlia: 897 (1 mĂȘs)
JoĂŁo IX - ItĂĄlia: 898-900
Bento IV - ItĂĄlia: 900-903
LeĂŁo V - ItĂĄlia: 903 (3 meses)
Antipapa: 
CristĂłvĂŁo [903]
SĂ©rgio III - ItĂĄlia: 904-911
AnastĂĄcio III - ItĂĄlia: 911-913
LĂąndon - ItĂĄlia: 913-914
JoĂŁo X - ItĂĄlia: 914-928
LeĂŁo VI - ItĂĄlia: 928 (2 meses)
EstĂȘvĂŁo VII [VIII] - ItĂĄlia: 928-931
JoĂŁo XI - ItĂĄlia: 931-935 (Leigo)
LeĂŁo VII - ItĂĄlia: 935-939
EstĂȘvĂŁo VII [IX] - ItĂĄlia: 939-942
Marino II - ItĂĄlia: 942-946
AgĂĄpito II - ItĂĄlia: 946-955
JoĂŁo XII - ItĂĄlia: 955-963
LeĂŁo VIII - ItĂĄlia: 963-964
Bento V - ItĂĄlia: 964-965
Hå muita controvérsia sobre a deposição de João XII, em 4 de dezembro de 963 porque o mesmo continuou no poder, com Leão VIII .

JoĂŁo XIII - ItĂĄlia: 965-972
Em 965 Ă© instituĂ­do o costume se batizar os sinos das igrejas

Bento VI - ItĂĄlia: 973-974
Antipapa: 
BonifĂĄcio VII [974]
Bento VII - ItĂĄlia: 974-983
JoĂŁo XIV - ItĂĄlia: 983-984
JoĂŁo XV - ItĂĄlia: 985-996
Em 993 pela primeira vez uma canonização é feita por uma papa.
Em 988 a Igreja russa se submete a Igreja Ortodoxa

GregĂłrio V - Alemanha: 996-999
Antipapa: 
JoĂŁo XVI [997-998]
Silvestre II - França: 999-1003
No ano 1000 a IslĂąndia se torna cristĂŁ
Neste PerĂ­odo a RĂșssia e a Hungria sĂŁo convertidas ao cristianismo

JoĂŁo XVII - ItĂĄlia: 1003 (7 meses)
A Suécia se converte ao Cristianismo neste ano, e o seu rei Olavo, o Santo foi batizado

JoĂŁo XVIII - ItĂĄlia: 1003-1009
SĂ©rgio IV - ItĂĄlia: 1009-1012
Bento VIII - ItĂĄlia: 1012-1024
Antipapa: 
GregĂłrio [1012]
JoĂŁo XIX - ItĂĄlia: 1024-1032
Bento IX - ItĂĄlia: 1032-1044 (deposto pelo concĂ­lio pela primeira vez)

Silvestre III - ItĂĄlia: 1045 (2 meses)
Bento IX - ItĂĄlia: 1045 (2 meses) (deposto pela segunda vez pelo concĂ­lio)

GregĂłrio VI - ItĂĄlia: 1045-1046
Clemente II - Alemanha: 1046-1047
Bento IX - ItĂĄlia: 1047-1048 (deposto pela terceira vez pelo mesmo concĂ­lio)

DĂąmaso II - Alemanha: 1048 (2 meses)
SĂŁo LeĂŁo IX - Alemanha: 1048-1054
VĂ­tor II - Alemanha: 1055-1057
EstĂȘvĂŁo IX - França: 1057-1058
Antipapa: 
Benedito X - 1058 (3 meses)
Nicolau II - França: 1058-1061
Alexandre II - ItĂĄlia: 1061-1073
SĂŁo GregĂłrio VII - ItĂĄlia: 1073-1085
Em 1075, Gregório VII, ordenou que todos os bispos, prelados e demais clérigos abandonassem suas mulheres e filhos, e o concílio latraense confirma a lei do celibato.
Antipapa: 
Clemente III [1080 - 1100]
VĂ­tor III - ItĂĄlia: 1086-1087
Urbano II - França: 1088-1099
A Primeira cruzada partiu da Europa em 1096. 

Pascoal II - ItĂĄlia: 1099-1118
Em 1099 chegam a Jerusalém os cruzados
Antipapas: 
Teodorico [1100- 1102]
Alberto [1102]
Silvestre IV [1105- 1111]
GelĂĄsio II - ItĂĄlia: 1118-1119
Antipapa: 
GregĂłrio VIII [1118-1121]
Calixto II - França: 1119-1124
1123 - IX ConcĂ­lio EcumĂȘnico - O ConcĂ­lio de LatrĂŁo. 
Presidido por Calixto, decreta que os sacerdotes locais também devem manter o celibato

Honório II - França: 1124-1130
Antipapa: 
Celestino II [1124]
InocĂȘncio II - ItĂĄlia: 1130-1143
1139 - X ConcĂ­lio EcumĂȘnico - II ConcĂ­lio de LatrĂŁo
Antipapa: 
Anacleto II [1130-1138]
VĂ­tor IV [1138]
Celestino II - ItĂĄlia: 1143-1144
LĂșcio II - ItĂĄlia: 1144-1145
EugĂȘnio III - ItĂĄlia: 1145-1153
É organizada em 1147-1149, a segunda Cruzada. Foi um fracasso.

AnastĂĄcio IV - ItĂĄlia: 1153-1154
Adriano IV - Inglaterra: 1154-1159
Alexandre III - ItĂĄlia: 1159-1181
1179 - XI ConcĂ­lio EcumĂȘnico - III ConcĂ­lio de LatrĂŁo. 
Neste concĂ­lio o Papa reconhece Portugal como reino independente
Antipapa:
VĂ­tor IV [1159-1164]
Pascoal III [1164-1168]
Calixto III [ 1168-1178]
InocĂȘncio III [1179-1180]
LĂșcio III - ItĂĄlia - 1181-1185
Urbano III - ItĂĄlia: 1185-1187
GregĂłrio VIII - 1187 (2 meses e 10 dias)
Clemente III - ItĂĄlia: 1187-1191
1188 Organiza-se a terceira cruzada sob a liderança de Ricardo Coração-de-Leão, rei da Inglaterra.

Celestino III - ItĂĄlia: 1191-1198
InocĂȘncio III - ItĂĄlia: 1198-1216
Em 1198 o Papa excomunga a JoĂŁo Sem-Terra, rei da Inglaterra
Em 1208 nasce SĂŁo Francisco, em Assis.

HonĂłrio III - ItĂĄlia: 1216-1227
1215 - XII ConcĂ­lio EcumĂȘnico - IV ConcĂ­lio de LatrĂŁo
Em 1227, Honório III, faz diversas modificaçÔes no culto, ordenando a "elevação e adoração da hóstia"
Em 1218, o papado organiza mais uma cruzada, a quinta, novamente fracassada.
Em 1226 nasce SĂŁo TomĂĄs de Aquino

GregĂłrio IX - ItĂĄlia: 1227-1241
Em 1229 Ă© proibida a leitura da BĂ­blia por leigos, no concĂ­lio de Toulosa.
Em 1230 o rosårio, que jå era usado no islamismo, foi adotado nas igrejas como corrente de preces. No século XIII São Domingos, introduz a reza da Ave Maria no rosårio.
Em 1231 o papa Gregório IX decreta o uso da campainha no culto. E estabelece a Inquisição

Celestino IV - ItĂĄlia: 1241 (2 meses)
InocĂȘncio IV - ItĂĄlia: 1243-1254
1245 - XIII ConcĂ­lio EcumĂȘnico - ConcĂ­lio de Lion
Este, determina que os cardeais usem capas e chapéus escarlates, a fim de demonstrarem a sua disposição de verter o próprio sangue, se necessårio.

Alexandre IV - ItĂĄlia: 1254-1261
Urbano IV - França: 1261-1264
Em 1264 o papa Urbano IV institui a festa de "Chorpus Cristie".

Clemente IV - França: 1254-1268
GregĂłrio X - ItĂĄlia: 1271-1276
1274 - XIV ConcĂ­lio EcumĂȘnico - II ConcĂ­lio de Lion

InocĂȘncio V - ItĂĄlia: 1276 (5 meses)
Adriano V - ItĂĄlia: 1276 (2 meses)
JoĂŁo XXI - Portugal: 1276-1277
Nicolau III - ItĂĄlia: 1277- 1280
Martinho IV - França: 1281-1285
HonĂłrio IV - ItĂĄlia: 1285-1287
Nicolau IV- ItĂĄlia: 1288-1292
SĂŁo Celestino V - ItĂĄlia: 1294 (5 meses)
BonifĂĄcio VIII - ItĂĄlia: 1294-1303
Bento XI - ItĂĄlia: 1303-1304
Clemente V - França: 1305-1314
1311-1312 - XV ConcĂ­lio EcumĂȘnico - ConcĂ­lio de Viena.

João XXII- França: 1316-1334
Em 1328 nasce John Wiclif. Tradutor da BĂ­blia Inglesa.

Antipapa:
Nicolau V [1328-1330]
Bento XII - França: 1334-1342
Clemente VI - França: 1342-1352
InocĂȘncio VI - França: 1352-1362
Urbano V - França: 1362-1370
Gregório XI - França: 1370-1378
Urbano IV - ItĂĄlia: 1378-1389
1384 - Morte de JoĂŁo Wiclif, considerados um dos precursores do protestantismo

BonifĂĄcio IX - ItĂĄlia: 1389-1404
InocĂȘncio VII - ItĂĄlia: 1404-1406
GregĂłrio XII - ItĂĄlia: 1406-1415
1414 - XVI ConcĂ­lio EcumĂȘnico - ConcĂ­lio de Constança.
Este Concílio proíbe a leigos o cålice da Eucaristia. O fiel católico passou a comungar numa só espécie, a hóstia.
Antipapas: 
Clemente VII [1378-1394]
Bento XIII [ 1394-1423]
Alexandre V [1409-1410]
JoĂŁo XXIII [1410-1415]
Martinho V - ItĂĄlia: 1417 - 1431
1431 - XVII ConcĂ­lio EcumĂȘnico - 
Concílio de Basiléia

EugĂȘnio IV - ItĂĄlia: 1431-1447
Em 1439, o ConcĂ­lio de Florença, estabelece que sĂŁo sete os sacramentos da igreja romana. 
No mesmo ano, o Concílio de Basiléia (acima) declarou que a doutrina da Imaculada Conceição de Maria era contråria a fé cristã. A igreja romana condenou formalmente este concílio.
Em 1441 Tomås Kempis escreve o famoso livro "A Imitação de Cristo", que foi o livro mais impresso, depois da Bíblia, no fim da Idade Média

Antipapa:
FĂ©lix V [1439-1449]
Nicolau V - ItĂĄlia: 1447-1455
Calixto II - Espanha: 1455-1458
Pio II - ItĂĄlia: 1458-1464
Paulo II - ItĂĄlia: 1464-1471
Xisto IV - ItĂĄlia: 1471-1484
Em 1476 por ordem papal, para celebrar a batalha de Lepanto, foi festejada pela primeira vez em Roma a festa da "Imaculada Conceição de Maria"
O mesmo papa em 1478 autoriza a instituição da "Tribunal do Santo Ofício"

InocĂȘncio VIII - ItĂĄlia: 1484-1492
Alexandre VI - Espanha: 1492-1503
Em 1491 nasce Santo InĂĄcio de Loyola
Em 1494 o Papa estabelece o Tratado de Tordesilhas.
1500 - Descoberta do Brasil, por Pedro Álvares Cabral

Pio III - ItĂĄlia: 1503 (2 meses)
JĂșlio II - ItĂĄlia 1503-1513
1512 - 1517 - XVIII ConcĂ­lio EcumĂȘnico - 
V ConcĂ­lio de LatrĂŁo
Em 1509 nasce JoĂŁo Calvino

LeĂŁo X - ItĂĄlia: 1513-1521
Em 1515 ou 1517 por ordem de LeĂŁo X foi oficialmente instituĂ­da a venda de IndulgĂȘncias.
Em 31 de Outubro de 1517 Lutero expÔe suas teses.
Em 1521 Martinho Lutero Ă© excomungado

Adriano VI - Holanda: 1522-1523
Clemente VII - ItĂĄlia: 1523-1534
Paulo III - ItĂĄlia: 1534-1549
1534 - "Ato de Supremacia" do rei Henrique VIII, que funda a Igreja Anglicana
1545 - 1563 - XIX ConcĂ­lio EcumĂȘnico - ConcĂ­lio de Trento
Em 1545 o Concílio coloca pela primeira vez o costume em pé de igualdade com a Escritura, e junta a esta os livros deuterocanÎnicos.
Em 1546 Morre por vias naturais, Martinho Lutero

JĂșlio III - ItĂĄlia: 1550-1555
Marcelo II - ItĂĄlia: 1555 (2 meses)
Paulo IV - ItĂĄlia: 1555-1559
Pio IV - ItĂĄlia: 1559-1565
SĂŁo Pio V - ItĂĄlia: 1565-1572
1572 - 24 de Agosto - Noite de São Bartolomeu. Em Paris mais de 6.000 protestantes por uma coligação da rainha mãe Catarina de Médicis. Os huguenotes estavam presente para o casamento da princesa Margot com o rei Henrique de Navarra, príncipe de Aragão e Navarra.

GregĂłrio XIII - ItĂĄlia: 1572-1585
Xisto V - ItĂĄlia: 1585-1590
Urbano VIII - ItĂĄlia: 1590 (1 mĂȘs)
GregĂłrio XIV - ItĂĄlia: 1590-1591
InocĂȘncio IX - ItĂĄlia: 1591 ( 2 meses)
Clemente VIII - ItĂĄlia: 1591-1605
LeĂŁo XI - ItĂĄlia: 1605 (1 mĂȘs)
Paulo V - ItĂĄlia: 1605-1621
GregĂłrio XV - ItĂĄlia: 1621-1623
Urbano VIII - ItĂĄlia: 1623-1644
InocĂȘncio X - ItĂĄlia: 1644-1655
Alexandre VIII - ItĂĄlia: 1655-1667
Clemente IX - ItĂĄlia: 1667-1669
Clemente X - ItĂĄlia: 1670-1676
InocĂȘncio XI - ItĂĄlia: 1676-1689
Alexandre VIII - ItĂĄlia: 1689-1691
InocĂȘncio XII - ItĂĄlia: 1691-1700
Clemente XI - ItĂĄlia: 1700-1721
InocĂȘncio XIII - ItĂĄlia: 1721-1724
Bento XIII - ItĂĄlia: 1724-1730
Clemente XII - ItĂĄlia: 1730-1740
Bento XIV - ItĂĄlia: 1740-1758
Clemente XIII - ItĂĄlia: 1758-1769
Clemente XIV - ItĂĄlia: 1769-1774
Pio VI - ItĂĄlia: 1775-1799
O Papa que mais tempo permaneceu no trono de SĂŁo Pedro, 24 anos.

Pio VII - ItĂĄlia: 1800-1823
Pio VII - ItĂĄlia: 1823-1829
LeĂŁo XII - ItĂĄlia: 1823-1829
Pio VIII - ItĂĄlia: 1829-1830
GregĂłrio XVI - ItĂĄlia: 1831-1846
Pio IX - ItĂĄlia: 1846-1878
1869-1870 - XX ConcĂ­lio EcumĂȘnico - ConcĂ­lio do Vaticano I 
Em 1870, por este ConcĂ­lio Ă© decretada a Infalibilidade Papal
Em 1854 é proclamado o Dogma da "Imaculada Conceição de Maria"

LeĂŁo XIII - ItĂĄlia: 1879-1903
SĂŁo Pio X - ItĂĄlia: 1903-1914
Bento XV - ItĂĄlia: 1914-1922
Pio XI - ItĂĄlia: 1922-1939
Pio XII - ItĂĄlia: 1939-1958
Beato JoĂŁo XXIII - ItĂĄlia: 1958-1963
1962 - XXI ConcĂ­lio EcumĂȘnico -ConcĂ­lio do Vaticano II
O Papa JoĂŁo XXIII, acaba com o costume de celebrar a missa em Latim

Paulo VI - ItĂĄlia: 1963-1978
JoĂŁo Paulo I - ItĂĄlia: 1978 (33 dias)
Beato JoĂŁo Paulo II – PolĂŽnia: 1978-2005
Em 1979 em uma carta, aos 9 de abril, o papa afirma que a Igreja manterĂĄ o celibato dos padres.
Teve o segundo maior pontificado documentado da histĂłria; depois de Pio IX, que reinou por trinta e um anos.

Bento XVI – Alemanha: 2005-2013
Francisco – Argentina: 2013 – (papa reinante)

Boi milagreiro!

Essa senhora de short rosa tinha hernia de disco e bico de papagaio... Andava se arrastando pelos corredores do hospital ,atĂ© que este boi ungido apareceu e operou um milagre. đŸ™ŒđŸŒđŸ™ŒđŸŒđŸ™ŒđŸŒđŸ™ŒđŸŒđŸ™ŒđŸŒ

Final de ano chegando, e eu jĂĄ estou fazendo minhas tradicionais vendas.

Pessoal, para complementar a renda nesse final de ano, estou vendendo miniatura dos minions. Uma excelente opção de presente para o Natal.  Apenas R$ 10,00.
Pronta entrega.

Projétil de Lei - Luiza Romão


brasil,
tu te tornas eternamente responsĂĄvel
por aquilo que pÔes em cativeiro
da febem ao navio negreiro

sei que assusta
perder seus privilégios
somos o plano europeu que nĂŁo deu certo
alerto:

reduzir a maioridade
não é questão de segurança
isso é genocídio de criança
extermĂ­nio de classe
do moleque roubar o passe
tirar a bola
Ă© oferecer prisĂŁo e nĂŁo escola
tratar infĂąncia com escolta
entĂŁo solta
larga o osso
agora não tem almoço
Ă© fĂĄcil comer o pĂŁo 
e o diabo ser o outro
mas vem do nosso rosto
o suor de todos os dias
brasil,
tu quer ser gigante?
entĂŁo lembra do golias

o poder gestado pelas mĂŁos da minoria
no paĂ­s da escravidĂŁo
ainda Ă© branca a democracia
Ă© a bancada da bala
e seus projéteis de leis:
onde jĂĄ se viu
tornar-se adulto aos dezesseis?

diga aĂ­ vocĂȘs:
o paĂ­s seccionado
a fratura estĂĄ exposta
nossa bandeira nĂŁo Ă© a mesma
nem durante a copa

alienistas alienados
querem o brasil-condomĂ­nio fechado
tĂȘm sangue nas mĂŁos
e agora nos olhos
mergulham a bíblia em poça de ódio

sabe,
meritocracia Ă© fĂĄcil
pra quem jĂĄ nasceu no pĂłdio

por trĂĄs do discurso, investimentos:
células transformadas em cédulas
empresa de presos
desprezo
por qualquer matéria humana
cunha, eu sei quem financia sua campanha
quer tornar-se o novo franco da espanha?

o jogo Ă© certeiro:
cercar a casagrande
e pĂŽr trĂȘs porteiros
mas, cuidado
com quem coloca em cativeiro

Conversas de WhatsApp: Fala tu... (segundo dia)

[0h31 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu estou polindo meus dentes.

[0h40 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou contando carneirinhos

[0h41 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to com insĂŽnia.

[0h42 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu vou comprar um remédio pra vc

[0h44 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to fazendo um chĂĄ ☕

[0h45 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que vou levar a ĂĄgua pro seu chĂĄ

[0h46 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu tambĂ©m to precisando da chaleira, açĂșcar e xĂ­caras.

[0h53 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que vou organizar um chĂĄ de panela pra vc

[9h27 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu vou ter que encontrar alguĂ©m pra casar comigo. 👰

[10h55 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu  que eu vou organizar seu casamento

[11h28 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to no cartĂłrio.

[11h50 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu vou alugar a limusine

[12h20 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to na imobiliĂĄria alugando uma kitnet

[12h28 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou comprando uma medalha pra vc ,pq vc evoluiu de um terreno baldio para uma kitnet

[12h30 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que a kitnet Ă© no mesmo terreno baldio.

[12h41 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que estou cancelando a medalha e comprando um trofĂ©u 🏆 pela sua mudança de ares

[13h26 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to aqui batendo um bolo. 🍰

[13h27 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou almoçando,meu feijão n queimou 🙌🙌

[13h33 20/05/2015] Fabiano Principe: 😒
Fala tu que eu estou tomando banho, cantando aquela mĂșsica do ratinho do Castelo Ra tim bum
đŸ›€đŸŽ¶

[13h35 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou escovando os dentes da Mel

[14h10 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to indo pro curso 🏃
#Atrasado 🕑

[14h12 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou indo dar uma barrigada

[14h17 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu estou enjoado.

[14h24 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que vou buscar medico para fazer o parto

[14h57 20/05/2015] Fabiano Principe: *enojado

[14h58 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu estou caminhando igual um camelo.
☀  đŸ«

[15h11 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou vendendo uma rifa de carro

[15h30 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu estou escrevendo uma poesia.

[15h38 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou com saudades da Baronesa do Brejo.

[15h50 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to chupando uma laranja.

[16h15 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que a laranja Ă© para treinar bj e nĂŁo para chupar ( eita desespero)

[16h58 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to chupando laranja todo dia. (Praticando)

[17h37 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou vendo que vc esta treinando

[17h48 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to comendo doce de amendoim.

[18h21 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu tbm estou comendo amendoim

[18h28 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to na fila do înibus. 🚍

[18h33 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que estou na facul

[18h33 20/05/2015] Marques de Iguassu: Eu*

[19h15 20/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu estou passando pelo bairro da sua amada.

[22h03 20/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou falando com ela

Conversas de WhatsApp: Fala tu...

[13h56 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tuuuuuuuu

[14h02 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu entĂŁo

[14h04 19/05/2015] Marques de Iguassu: Tu entĂŁo

[14h05 19/05/2015] Fabiano Principe: Tu primeiro mermao

[14h11 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou cansado

[14h14 19/05/2015] Fabiano Principe: Falo tu, que eu sou mudo. đŸ˜·

[14h15 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu uso óculos. 👓 e surdo pode escrever

[14h15 19/05/2015] Marques de Iguassu: Mudo*

[14h17 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu, que eu sou negro e sĂł estou aqui pela cota.

[14h17 19/05/2015] Fabiano Principe: 👳

[14h24 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou com cĂąimbra nas unhas

[14h38 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu estou ocupado catando meus fios de cabelo que estĂŁo caindo.

[14h45 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou colocando silicone nos pés para ficar mais alto

[14h51 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to com lepra e meus dedos caĂ­ram.

[14h54 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou orando para que Deus tenha misericĂłrdia de vc .

[14h56 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to lendo um artigo na internet dizendo que nĂŁo existe mĂŁos lepra no mundo.

[14h56 19/05/2015] Fabiano Principe: Mas*

[14h58 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou agradecendo a Deus por ter acabado com a lepra no mundo

[15h04 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to tomando a vacina contra a gripe.

[15h07 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou vendo bob esponja

[15h09 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que isso Ă© uma mensagem eletrĂŽnica, deixe seu recado apĂłs o sinal.
Tuuuuu

[15h10 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que os dados da internet acabou

[15h13 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to ouvindo as mensagens que deixaram na minha secretaria eletrĂŽnica.

[15h14 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que estou aceitando as solicitaçÔes de jogos do facebook

[15h20 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to tentando entrar no meu Orkut e nĂŁo estou encontrado a pĂĄgina.

[15h22 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu preparando o meu noivado com a Baronesa do Brejo

[15h22 19/05/2015] Marques de Iguassu: Estou*

[15h27 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to aqui todo emocionado.

[15h29 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou ficando sem bolso, sem calça, sem cueca...

[15h32 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to fazendo uma campanha de doaçÔes.

[15h32 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu preciso de uma cueca nova

[16h01 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to no recreio brincando com meus amiguinhos.

[16h19 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu estou apanhando da Baronesa do Brejo

[16h23 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to ligando para a polícia, para denunciar essa agreção familiar.

[16h32 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu pq ela jĂĄ me pediu desculpas e jĂĄ colocou meu dente no lugar

[16h33 19/05/2015] Marques de Iguassu: Esta colocando

[16h34 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to indo comprar cola pra mandar pra ela.

[16h37 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu pq ela tem uma dentadura de reserva e esta trocando agora

[16h48 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu fazendo cadastro do Bolsa Familia.

[16h58 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu to fazendo cadastro no FIES

[17h43 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to aqui cantando umas minas.

[17h52 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu vou dar uns bjs na Baronesa do Brejo (ela colocou a dentadura direitinho )

[18h08 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to aqui me roendo de inveja.

[18h20 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu vou desenrolar uma menininha pra vc

[18h36 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to aqui fazendo oraçÔes para que vocĂȘ consiga.

[19h00 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu jĂĄ estou escolhendo

[19h01 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu estou tĂŁo nervoso que nem consigo escrever.

[19h03 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu vou deixar vc na boa , so correr para o abraço

[19h04 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu to no YouTube vendo um tutorial, porque eu jĂĄ perdi a prĂĄtica.

[19h04 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que que eu vou levar uma laranja para vc treinar

[19h17 19/05/2015] Fabiano Principe: Fala tu que eu vou ali no sacolĂŁo comprar todo o estoque de laranjas.

[21h06 19/05/2015] Marques de Iguassu: Fala tu que eu vou levar uma menta pra vc

Origem dos nomes de municĂ­pios paulistas

  1. Adamantina (portuguesa): Devido ao progresso de Marulha, a Cia. Paulista de Estradas de Ferro decidiu batizar com nome de mulher outra estação que abriria, reiniciando uma nova seqĂŒĂȘncia alfabĂ©tica com Ada, que mais tarde virou Adamantina. Ganhou autonomia em 24 de dezembro de 1948.
  2. Adolfo (portuguesa): Nasceu em 1936 como Jericó, pelas mãos do pastor protestante Vitório Voltolini. O nome atual homenageia Adolfo Amaral Mendonça, benfeitor local. Emancipou-se de José Bonifåcio em 18 de fevereiro de 1959.
  3. Aguai (tupi): Significa guizo ou cascavel. Este Ășltimo nome foi herdado de uma estação fĂ©rrea inaugurada em 1.Âș de janeiro de 1887, no lugar denominado CapĂŁo do Cascavel, por onde passava a Cia. Mogiana de Estrada de Ferro. Em 30 de novembro de 1944, virou municĂ­pio, com o nome atual.
  4. Águas da Prata (portuguesa): Surgiu da descoberta, em 1876, da primeira fonte de åguas do ribeirão Prata, próximo ao lugar. Ganhou status de município em 03 de julho de 1935.
  5. Águas de Lindóia (híbrido, portuguesa e tupi): Corruptela das palavras de origem tupi rydoya (ågua que extravasa) e rindheia (ågua insípida e quente). Outra versa garante que rhyndoya significaria åguas quentes. Nasceu em 02 de julho de 1916 com o nome de Termas de Lindóia, por inspiração do médico italiano Francisco Fozzi, que pretendia formar termas semelhantes às européias. Emancipou-se de Serra Negra em 16 de novembro de 1938.
  6. Águas de Santa Bårbara (portuguesa): Foi fundada em 20de abril de 1868, com o nome de Santa Bårbara do Rio Pardo, da qual a ilustre moradora Guilhermina Marques do Vale era devota, e por ficar às margens do rio Pardo. Emancipou-se em 03 de abril de 1876 e recebeu o nome atual devido aos vårios rios que cortam a cidade.
  7. Águas de SĂŁo Pedro (portuguesa): Fundada em 25 de julho de 1940, ao lado da cidade de SĂŁo Pedro, recebeu o nome devido Ă s trĂȘs fontes medicinais existentes no lugar: Almeida Sales, Gioconda e Juventude. Foi emancipada de SĂŁo Pedro em 02 de abril de 1949.
  8. Agudos (portuguesa): Em 27 de julho, comemora seu centenĂĄrio, pois ganhou status de cidade em 1898. Simplificou seu nome anterior, SĂŁo Paulo dos Agudos, dado em homenagem ao santo e Ă  serra dos Agudos, em 20 de dezembro de 1905.
  9. Alambari (tupi): Nasceu da edificação de uma capela como pagamento de uma promessa, feita em 1820, pelo major Domingos Afonso. O nome quer dizer peixe de escama escura. Virou município em dezembro de 1991.
  10. Alfredo Marcondes (portuguesa): Em 24 de dezembro de 1929 era apenas um povoado chamado SĂŁo Benedito, lembrando seu padroeiro. Depois, tornou-se Vila Vasconcelos, em homenagem ao comendador EugĂȘnio Vasconcelos, que iniciou o povoado. Emancipada da cidade de Álvares Machado em 24 de dezembro de 1948, recebeu o nome de Alfredo Soares Marcondes, pai do primeiro prefeito, Darci Faria Marcondes.
  11. Altair (portuguesa): Em 1929, o lugar abrigava uma fazenda com o nome de SĂŁo Carlos, pertencente ao municĂ­pio de OlĂ­mpia. Virou municĂ­pio em 31 de dezembro de 1958 e em 1.Âș de janeiro de 1960 passou a chamar-se Altair, nome de uma estrela, por sugestĂŁo do entĂŁo prefeito, JosĂ© Garcia de Souza.
  12. Altinópolis (híbrida, portuguesa e grega): Em 1965, surgiu o arraial de Nossa Senhora da Piedade, que dez anos depois virou a freguesia da Nossa Senhora da Piedade de Mato Grosso de Batatais. Até 1918, era chamada de Mato Grosso de Batatais. Em 1919 é elevada à condição de município e ganha o nome atual, uma homenagem a Altino Arantes, então governador de São Paulo.
  13. Alto Alegre (portuguesa): Quando se decidiu rebatizar o lugar, antes chamado Feveral, optou-se por uma combinação entre a posição geogråfica do município, a 600 metros do nível do mar, e o clima reinante entre a população local. Chegou a distrito em 29 de setembro de 1934 e a município em 30 de dezembro de 1953.
  14. Alumínio (portuguesa): O coronel AntÎnio Rodovalho adquiriu terras na região e, em 06 de junho de 1888, fundou a vilarejo de Rodovalho. O nome atual foi dado em 1946, quando da instalação da Companhia Brasileira de Alumínio, até hoje na cidade. Em 31 de dezembro de 1991, deixou de pertencer a Mairinque e se tornou município.
  15. Álvares Florence (portuguesa): As primeiras casas começaram a aparecer por volta de 1900, quando o lugarejo era chamado de São João Batista do Marinheiro. Antes, era conhecido como Vila Monteiro. Jå esteve sob a jurisdição de São José do Rio Preto e Tanabi. O nome atual foi dado em sua emancipação, em 24 de dezembro de 1948, em homenagem ao presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo que morreu naquele ano.
  16. Álvares Machado (portuguesa): Chamado inicialmente de BrejĂŁo, a localidade deve seu crescimento ao agricultor Manoel Francisco de Oliveira, que chegou Ă  regiĂŁo em 1916. TrĂȘs anos depois, os trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana deram novo impulso ao lugar. A estação foi batizada em homenagem ao polĂ­tico, militar e mĂ©dico Francisco Álvares de Vasconcelos, que tambĂ©m legou seu nome Ă  cidade, emancipada em 30 de novembro de 1944.
  17. Álvaro de Carvalho (portuguesa): A primeira edificação de que se tem notícia no lugar é a palhoça em que Mamede Barreto vendia ågua a 200 réis o copo. Era o embrião do Povoado de Santa Cecília, mais tarde transformado em vila e depois, em 25 de abril de 1937, rebatizado como Álvaro de Carvalho, nome de um deputado estadual que, apesar de não morar na cidade se empenhou pela sua emancipação, em 24 de dezembro de 1948.
  18. Alvinlùndia (portuguesa): Seu primeiro nome foi vila Couto, em homenagem a um de seus fundadores, José Bonifåcio de Couto, que chegou à região em fevereiro de 1934. Subordinada ao distrito de Garça, recebeu a atual denominação quando da sua emancipação, em 08 de agosto de 1959, em homenagem a Joviano Alvim, pai do deputado que lutou pela autonomia.
  19. Americana (portuguesa): Ganhou este nome devido ao fluxo de americanos do Sul que se instalaram na região depois da derrota dos Confederados na Guerra de Secessão (1961-1865). Na estação de trem da cidade, esses imigrantes colocaram uma placa onde se lia "vila dos americanos". Daí o nome. Foi emancipada em 12 de novembro de 1924.
  20. Américo Brasiliense (portuguesa): Foi fundada em 1854 por imigrantes portugueses que se instalaram em terras doadas pelo governador de São Paulo (de agosto a dezembro de 1891) Américo Brasiliense. Foi emancipada de Araraquara em março de 1965.
  21. Américo de Campos (portuguesa): Homenagem ao advogado e jornalista Américo de Campos, amigo de políticos de Tanabi, sede do então povoado. O vilarejo começou na fazenda São João das Águas Paradas, em 1920. Emancipou-se de Tanabi em 24 de dezembro de 1948, ganhando o nome atual.
  22. Amparo (portuguesa): Em homenagem a Nossa Senhora do Amparo. Povoamento originou-se em 1820, através de sertanistas vindos de Bragança Paulista, Atibaia e Nazaré. Tornou-se cidade autÎnoma em 28 de março 1865, quando desvinculou-se de Bragança Paulista.
  23. Analùndia (portuguesa): Remonta à doação de 20 alqueires de terras por Manoel Vicente Lisboa, em 1887, para a formação de um povoado. Os ocupantes da årea resolveram construir uma capela dedicada a Santana, padroeira local. Virou distrito de Anåpolis em 17 de dezembro de 1890, município em 21 de junho de 1897 e teve o nome trocado para Analùndia em 30 de novembro de 1944, para se diferenciar de cidades homÎnimas.
  24. Andradina (portuguesa): Seu fundador, AntĂŽnio Joaquim de Moura Andrade, atraiu para o lugar 6 mil famĂ­lias, divididas em igual nĂșmero de pequenas propriedades, a partir de 11 de julho de 1937. Tudo sem entrada ou fiador. Transformou-se em distrito de ValparaĂ­so em 10 de novembro daquele ano e ganhou autonomia em 30 de dezembro de 1938.
  25. Angatuba (tupi): Povoada por volta de 1870, recebeu o nome atual em 07 de dezembro de 1908 em razão das ingazeiras da região. Em tupi, ingå significa fruto; e tuba, doce. Alguns historiadores divergem dessa definição e dizem que o nome significa lugar das almas. Ao ganhar status de município, em 10 de março de 1885, chegou a chamar-se Espírito Santo da Boa Vista.
  26. Anhenbi (tupi): Originariamente chamada Correnteza Torta e Capela de Nossa Senhora dos RemĂ©dios da Ponte do TietĂȘ, o arraial foi fundado pelos bandeirantes. O atual nome, em vigor desde 06 de novembro de 1906, copia a forma como os Ă­ndios chamavam o curso d'ĂĄgua local (rio dos inhambus, pĂĄssaros comuns na regiĂŁo). A tal ponte da denominação anterior ruiu hĂĄ mais de 90 anos.
  27. Anhumas (tupi): O povoado foi fundado em 06 de agosto de 1922 por Domingos Ferreira de Medeiros, que deu a atual denominação por causa do rio anhumas (aves, no linguajar indígena). Desligou-se de Presidente Prudente em 30 de dezembro de 1953.
  28. Aparecida (portuguesa): Homenagem à Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. O povoado cresceu em torno de uma capela construída em 1744 para abrigar uma imagem da Santa içada por pescadores do rio Paraíba em 1717. Permaneceu como distrito de Guaratinguetå até 17 de dezembro de 1928.
  29. Aparecida D'Oeste (portuguesa): O vilarejo surgiu por volta de 1958 com a chegada de famílias que compraram terra na região. O uma homenagem à padroeira do Brasil, Nossa Senhora, e a partícula D'Oeste serviu para diferenciå-la de outras localidades com o mesmo nome. A emancipação em relação a Pereira Barreto aconteceu em 1964.
  30. Apiaí (tupi): Rio dos meninos ou lugar alagado. Hå pelo menos duas versÔes sobre o surgimento do município. Numa delas, Francisco Xavier aparece como fundador do povoado de Santo AntÎnio das Minas, rebatizado em 1770 como Santo AntÎnio das Minas de Apiaí. Para outros, o município, desmembrado da antiga vila de Sorocaba, foi criado em 23 de março de 1771, também com o nome de Santo AntÎnio de Apiaí. De todo modo, a sede municipal só virou cidade em 19 de dezembro de 1906.
  31. Araçariguama (tupi): Lugar onde se reĂșnem os pĂĄssaros para comer e tambĂ©m nome de um ribeirĂŁo na regiĂŁo. Os primeiros registros da localidade datam de 1653 e emancipou-se de SĂŁo Roque em dezembro de 1991
  32. Araçatuba (tupi): O nome Ă© atribuĂ­do Ă  existĂȘncia na regiĂŁo de muitos araçås, arbustos cujos frutos sĂŁo muito apreciados. Foi promovida a municĂ­pio em 08 de dezembro de 1921, deixando de ser distrito de PenĂĄpolis.
  33. Araçoiaba da Serra (híbrida, tupi e portuguesa): Por volta de 1589, os bandeirantes Afonso Sardinha, pai e filho, instalaram-se na localidade, aos pés da serra de Araçoiaba (proteção contra intempéries ou monte em forma de chapéu). Ambos procuravam ouro, mas só acharam ferro. Antes Campo Largo, adotou o nome atual ao transformar-se em 30 de novembro de 1944.
  34. Aramina (tupi): Fundada em 1905, com a chegada da estrada de ferro Mogiana. Seus primeiros moradores foram Juvenal Campo e FĂĄbio JosĂ© de AraĂșjo, que deram este nome Ă  cidade por causa de uma planta muito comum na regiĂŁo, chamada Aramina.
  35. Arandu (tupi): A palavra significa barulho de papagaios, ave muito comum na região. Virou bairro de Avaré em 19 de março de 1964, com o nome de Barreiro, por causa da terra vermelha. Foi emancipada em 30 de novembro daquele mesmo ano.
  36. Arapeí (tupi): Significa pequeno caminho para o céu. Surgiu por volta de 1850 com o nome de Alambari e se emancipou de Bananal em maio de 1991.
  37. Araraquara(tupi): Alguns historiadores acreditam que signifique refĂșgio ou paradeiro das araras. Outros entendem o nome, formado por ara (dia) e quara (morada), como morada do dia. NĂŁo Ă© Ă  toa que a expressĂŁo Morada do Sol foi adotada por uma emissora de rĂĄdio local. Araraquara virou municĂ­pio, ainda como sĂŁo Bento de Araraquara, em 10 de julho de 1832.
  38. Araras (tupi): O município surgiu no século passado numa região cujos bosques eram habitados por grande quantidade de araras. Seus fundadores, os irmãos Bento e José de Lacerda Guimarães, ganharam os títulos de Barão de Araras e Barão de Arary, respectivamente.
  39. Arco-Íris (portuguesa): Surgiu de um vilarejo implantado em 1928 e virou município em dezembro de 1993. O nome foi escolhido por dois colonizadores da região.
  40. Arealva (portuguesa): Origina-se do antigo povoado de Soturna, distrito de Iacanga. Foi transformada em municĂ­pio em 1.Âș de abril de 1949, jĂĄ com nome atual. O nome Ă© uma aglutinação de areia e alva, em função da areia clara que margeia o rio TietĂȘ, que por lĂĄ passa.
  41. Areias (portuguesa): Surgiu como Santana da ParaĂ­ba Nova, em 1770. Em 28 de dezembro de 1816 passou Ă  categoria de vila de SĂŁo Miguel das Areias e Ă  de cidade em 24 de março de 1857. Trata-se da Ășnica localidade paulista elevada a municĂ­pio por Dom JoĂŁo VI, adulando por tabela Dom Miguel, filho de Sua Majestade. Por fim, ficou sĂł como Areias.
  42. AreiĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Terra da areia. A povoação surgiu por volta de 1897, por influĂȘncia da cultura de cafĂ© na regiĂŁo. Tornou-se municĂ­pio em fevereiro de 1959, desligando-se de SĂŁo Manuel.
  43. Ariranha (tupi): Para batizar a localidade, em 1892, os fundadores se inspiraram no nome de um parente da lontra, chamando pelos indígenas de ariranha, encontrado nos córregos das imediaçÔes. O município ganhou força de lei em 20 de dezembro de 1918.
  44. Artur Nogueira (portuguesa): Em 22 de agosto de 1904, a empresa Artur Nogueira & Cia. Doou terras ao governo do Estado para a implantação do povoado, que recebeu trĂȘs anos depois os trilhos da extinta Estrada de Ferro Funilense. Entre os fundadores estĂŁo as famĂ­lias Sanseverino, Caetano, Pulz, Steckelberg, Andrades e Mauros.
  45. ArujĂĄ (tupi): O nome significa rio dos peixes barrigudinhos, devido aos peixinhos que habitavam o rio Baquirivu, que corta a cidade. ArujĂĄ surgiu em 1781 e 12 anos depois foi incorporada ao municĂ­pio de Santa Isabel. Emancipou-se em 18 de fevereiro de 1959.
  46. Aspåsia (grega): José dos Santos fundou a cidade em 1959 com o loteamento de terras. Resolveu denominå-la Aspåsia, nome de uma cidade da Grécia antiga e também de uma de suas filhas. Antes de virar município, em 30 de dezembro de 1991, a cidade pertencia a Urùnia.
  47. Assis (portuguesa): O nome homenageia um dos pioneiros na conquista da regiĂŁo do Paranapanema, o capitĂŁo Francisco de Assis Nogueira. Nascido em Baependi (MG), ELE DOOU 80 ALQUEIRES DE TERRA PARA A Igreja, em 1905. Na ĂĄrea, surgiu o povoado de Assis.
  48. Atibaia (tupi): SĂ­tio ou pomar saudĂĄvel. A cidade foi fundada em 24 de junho de 1665 e possui hoje 120 mil habitantes.
  49. Auriflama (portuguesa): A Colonização de suas terras começou em 1937, com a chegada de João Pacheco de Lima. O primeiro nome foi Áurea, em homenagem a sua filha, evoluindo mais tarde para a denominação atual, que significa chama de ouro. Tornou-se município em janeiro de 1955.
  50. Avaí (portuguesa): Suas origens remontam a 1905, com a doação de terras na localidade. Era conhecida como São Sebastião do Jacutinga e em 30 de dezembro de 1910 elevou-se à categoria de vila. Um ano mais tarde, consolidou-se como distrito de Bauru, com o nome de São Sebastião da Jacutinga. Só em 02 de dezembro passou à categoria de município, jå com o nome atual. Historiadores da cidade garantem que a origem do nome seria uma homenagem à Batalha do Avaí, ocorrida durante a Guerra do Paraguai. Em tupi, a palavra significa rio do homem.
  51. Avanhandava (tupi): A cidade foi fundada pelo bandeirante e coronel AntĂŽnio FlĂĄvio Martins Ferreira, primeiramente com o nome de Campo Verde, em 1904. O atual foi adotado oficialmente em 1925 e significa lugar de correnteza forte, sugerido por causa da cachoeira de Avanhandava, na regiĂŁo. Virou municĂ­pio em abril de 1926.
  52. Avaré (tupi): Em tupi significa missionårio, homem diferente. Em 1840, a região era habitada pelos caiuås, índios que andavam nos vales dos rios Paranapanema, Feio e do Peixe. Também foi chamada de Nossa Senhora das Dores do Rio Novo. Ganhou o nome atual em 29 de maio de 1891.
  53. Bady Bassit (årabe): Antes da emancipação, o distrito de São José do Rio Preto era chamado de Borboleta, numa referencia à fauna local. Com a emancipação, em 1959, o vilarejo passou a chamar-se Bady Bassit, em homenagem ao deputado estadual Bady Bassit, pai de um político influente em São José do Rio Preto, Lotf João Bassit.
  54. Balbinos (portuguesa): Em homenagem ao dia de SĂŁo JoĂŁo, a famĂ­lia Balbino fundou uma igreja chamada SĂŁo JoĂŁo do Balbino, em 24 de junho de 1926. Em 1935, passou a ser distrito de PirajuĂ­. Emancipou-se em 30 de dezembro de 1953, quando ganhou o nome atual.
  55. Bålsamo (portuguesa): Conhecido inicialmente como Garagem, o vilarejo começou a se formar em 1920 ao redor de um ponto de Înibus. Mais tarde, passou a chamar-se bålsamo, devido ao rio homÎnimo que passa pelo lugar. Antes da emancipação, em 1955, era distrito de Mirasol.
  56. Bananal (tupi): A denominação vem do curso d'ågua que cruza a cidade, o Banani, que significa rio sinuoso. A povoação de Bananal foi fundada por João Barbosa de Camargo por volta de 1783. Ele construiu a capela do Bom Jesus do Livramento, considerado o marco inicial da localidade, elevada à condição de cidade em 1849.
  57. BarĂŁo de Antonina (portuguesa): O proprietĂĄrio das terras onde hoje Ă© a cidade era JoĂŁo da Silva Machado, o BarĂŁo de Antonina. O lugar foi por ele doado para os Ă­ndios CaiuĂĄs, que foram posteriormente deslocados para uma reserva de Bauru. Em 1929, foi fundado o nĂșcleo colonial BarĂŁo de Antonina, distrito de Itaporanga. A emancipação foi decretada em 1964.
  58. Barbosa (portuguesa): O fundador foi JoĂŁo Barbosa de Carvalho, que adquiriu terras na regiĂŁo em 1932. A princĂ­pio, chamava-se Campos de Avanhandava, assumindo depois o nome de seu fundador. Virou municĂ­pio em janeiro de 1960.
  59. Bariri (tupi): Muitos bandeirantes percorreram a regiĂŁo pelo rio TietĂȘ em busca de ouro no sertĂ”es de CuiabĂĄ. Foi fundada pelo mineiro JosĂ© AntĂŽnio de Lima, em 1833, com o nome de SĂ­tio do TietĂȘ. O nome tem origem indĂ­gena e significa corredeira, encachoeiramento do rio. Passou a municĂ­pio em 12 de julho de 1891, ganhando o atual nome.
  60. Barra Bonita (portuguesa): Foi fundada em 1883 pelo coronel JosĂ© Salles Leme, sobrinho do ex-presidente Campos Salles, que possuĂ­a uma fazenda no local. A origem do nome vem do cĂłrrego Barra Bonita, que atravessa a cidade e onde havia um pequeno porto, chamado de barra, muito usado pelos bandeirantes que navegavam no rio TietĂȘ. A emancipação de JaĂș aconteceu em 14 de dezembro de 1912. Por volta de 67 anos, depois tornou-se estĂąncia turĂ­stica.
  61. Barra do Chapéu (portuguesa): Foi fundada por volta de 1798 com a chegada da família de Rufino Duarte, dono de terras na região. Foi emancipada de Apiaí em dezembro de 1992. O nome é referencia ao rio Chapéu, que corta a cidade.
  62. Barra do Turvo (portuguesa):"Foi fundada em 1852 por AntĂŽnio Bueno Sampaio, que construiu um ponto de descanso para os tropeiros Ă s margens do rio Turvo, do qual veio o nome da cidade. Emancipou-se de Iporanga em 1962.
  63. Barretos (portuguesa): Homenagem aos irmãos Francisco José e João José Barreto, que trabalhavam como capatazes na região, por volta de 1845. Fundada em agosto de 1854, era conhecida como Arraial dos Barretos e virou município em março de 1885.
  64. Barrinha (portuguesa): No começo do século, foi erguida na região a estação de trem de Barrinha, da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, hoje Fepasa. Em 1929, surgiu um pequeno povoado que herdou o nome da estação. Ganhou autonomia política em 30 de dezembro de 1953.
  65. Barueri (tupi): O padre José de Anchieta foi o fundador na cidade, cujo nome tem duas interpretaçÔes: "flor vermelha que encanta", em razão da flora às margens do rio Barueri-Mirim; ou barreira ou barranco. Ganhou autonomia em 26 de março de 1949.
  66. Bastos (portuguesa): O povoado surgiu a partir de 1928 em terras da fazenda Bastos, formada por 12 mil alqueires e localizada a oeste da cidade de TupĂŁ. No mesmo ano, passou a distrito de MarĂ­lia e, em 30 de novembro de 1944, foi elevada a municĂ­pio.
  67. Batatais (tupi): Existem duas versĂ”es para a origem do nome. A primeira vem de mbaitata, espĂ­rito que protegia campos contra os incĂȘndios; a segunda estĂĄ ligada Ă s roças de batatas dos Ă­ndios. O povoado surgiu em 1814 e um ano depois passou ase chamar vila de Senhor Bom Jesus dos Batatais. Em 08 de abril de 1875, virou cidade.
  68. Bauru (tupi): Originou-se do Distrito do EspĂ­rito Santo de Fortaleza, por volta de 1976. A emancipação polĂ­tica ocorreu em 1.Âș de agosto de 1896. A palavra vem do tupi, mas hĂĄ divergĂȘncias em relação ao termo original. Pode ser corruptela de mabai-yuru, ou seja, forte declive, referencia Ă s cachoeiras e vales que cortam a regiĂŁo central da cidade. Outras hipĂłteses: corruptela de upaĂș-ru, que significa rio das lagoas, e de ybĂĄ-urĂș, cdsto de frutas.
  69. Bebedouro (portuguesa): O povoado foi fundado por tropeiros em 1885 na regiĂŁo de Jaboticabal. Era chamado inicialmente de bebedor, porque ficava entre os rios Pardo e Turvo, onde os tropeiros costumavam parar para matar a sede. O primeiro nome do povoado foi vila SĂŁo SebastiĂŁo Bebedor, devido ao padroeiro da cidade. Somente em 19 de julho de 1894, ao virar municĂ­pio, passou a ser chamado pelo nome atual.
  70. Bento de Abreu (portuguesa): O povoado foi fundado em 24 de junho de 1926, na região de Araçatuba, por lavradores e comerciantes. Teve também os nomes do Alto Pimenta, PatrimÎnio Lunardelli e Albinópolis. O atual foi escolhido pelos moradores em homenagem ao fundador de vårias cidades do sertão do Estado, Bento de Abreu Sampaio Vidal. Foi elevada a município em 24 de dezembro de 1948.
  71. Bernardino de Campos (portuguesa): Em 1888, os primeiros posseiros se instalaram na região e o povoado recebeu o nome de Figueira, por causa de uma grande årvore dessa espécie. Ganhou o nome atual em homenagem ao governador de São Paulo entre os anos de 1902 e 1904. A emancipação de Santa Cruz do Rio Pardo veio em 09 de outubro de 1923.
  72. Bertioga (tupi): É no Canal da Bertioga que estĂĄ situada a mais antiga fortaleza brasileira, o Forte SĂŁo JoĂŁo . A localidade conquistou sua emancipação polĂ­tico-administrativa em plebiscito realizado no dia 19 de maio de 1991. Em outubro de 1992, foram realizadas as primeiras eleiçÔes municipais para prefeito, vice-prefeito e vereadores. HĂĄ duas versĂ”es para o nome da cidade: corruptela de parati-oco (casa das tainhas) ou de buriquioca (buriqui = macaco e oca = casa), morada.
  73. Bilac (portuguesa): Em 1917, vårias famílias se instalaram na região, formando o povoado. Recebeu o nome de vila Nossa Senhora da Conceição, em homenagem à padroeira do arraial, em 10 de fevereiro de 1923. Dez anos depois, foi chamada de Nipolùndia, devido aos imigrantes japoneses que se instalaram na região. O atual nome foi dado em 30 de novembro de 1938, em homenagem ao poeta Olavo Brås Martins dos Guimarães Bilac. Virou município em 30 de novembro de 1944, emancipando-se de Penåpolis.
  74. BirigĂŒi (tupi): Aglutinação de mberu (mosca) com i (diminutivo), Ă© uma referencia aos insetos que atacavam os viajantes de passagem pela regiĂŁo. Foi fundada em 07 de dezembro de 1911, como distrito de PenĂĄpolis. Ganhou o status de municĂ­pio em 08 de dezembro de 1921.
  75. Biritiba Mirim (tupi): OriginĂĄrio de Birityba, lugar de muitos juncos. Foi fundada em 05 de maio de 1873 por Benedito AntĂŽnio do EspĂ­rito Santo. Conquistou sua autonomia em 30 de dezembro de 1964.
  76. Boa Esperança do Sul (portuguesa): Surgiu por volta de 1850 em torno de uma capela às margens do ribeirão da Boa Esperança, com a doação de terras por parte de vårios proprietårios da região. Pertencia a Araraquara e foi emancipada em 21 de julho de 1898.
  77. Bocaina (tupi): Significa relevo ou entrada da mata. Quando de sua fundação, no século 19, chamava-se São João de Bocaina, em homenagem ao santo junino. Mesmo depois de emancipar-se, em 19 de dezembro de 1906, continuo com o nome do santo. Somente em 1938 passou a ter a denominação atual.
  78. Bofete (corruptela): Na cidade hĂĄ um morro que lembra um tipo de mĂłvel, o bufĂȘ. Com o passar dos anos, passou a ser chamada de Bufete, depois Bofete. Os primeiros registros datam de 1880, quando o povoado ainda recebia o nome de Rio Bonito e era distrito de Botucatu. Virou cidade em 19 de dezembro de 1906. O nome atual sĂł apareceu em dezembro de 1921.
  79. Boituva (tupi): Emancipada em 06 de setembro de 1937, a tranqĂŒila cidade de 35 mil habitantes Ă© hoje conhecida pelo pĂĄra-quedismo e pelos abacaxis, mas jĂĄ foi um local bem perigoso. Explica-se: boituva, em tupi-guarani, significa muitas cobras. Emancipou-se em 06 de setembro de 1937.
  80. Bom Jesus dos PerdĂ”es (portuguesa): Originalmente a cidade era uma fazenda de 400 alqueires de propriedade de BĂĄrbara Cardoso, a fundadora da vila de Bom Jesus da Cana Verde, em 22 de maio de 1705. Nas terras, havia uma capela com o mesmo nome, referindo-se aos canaviais da regiĂŁo. Em 1873, mudou nome para PerdĂ”es. Em 1945, no perĂ­odo da guerra, surgiram problemas de extravio de correspondĂȘncia, pois havia uma cidade homĂŽnima em Minas Gerais. Um plebiscito mudou o nome para Ajuritiba, que em tupi significa colina dos pĂĄssaros. Por volta de 1947, uma manifestação popular exigiu o nome Bom Jesus dos PerdĂ”es. Emancipou-se de NazarĂ© Paulista em 1959.
  81. Bonsucesso de ItararĂ© (portuguesa): Antes de 1930, Ă©poca do surgimento do povoado, o vilarejo levava o nome de Terra Boa. A designação atual surgiu em decorrĂȘncia de uma feliz caçada do gaĂșcho JosĂ© BonifĂĄcio de Campos, que abateu grande quantidade de animais. Desse feito surgiu o bairro Bom Sucesso, que pertencia a ItararĂ©. A emancipação aconteceu em 27 de outubro de 1991, quando a cidade ganhou o nome atual.
  82. Borå (tupi): Um tipo de vespa muito comum na região deu origem ao nome. Em 1934, as famílias Souza, Pregolato e Vedovati deram início ao povoado, que pertencia a Paraguaçu Paulista. Foi elevada à categoria de cidade em 31 de março de 1965.
  83. BoracĂ©ia (tupi): O fundador Ă© EugĂȘnio Burjato que veio de Rovigo, na ItĂĄlia, em 1895, e se estabeleceu na fazenda Floresta. Em 31 de março de 1938, foi criado o distrito de Floresta, que pertencia a Pederneiras. Em 38 passou a ser distrito de ItapuĂ­ e mudou a denominação para BoracĂ©ia, que na lĂ­ngua designa um tipo de dança.
  84. Borborema (tupi): A denominação significa lugar deserto. A localidade tem esse nome desde 21 de março de 1926, quando se emancipou de Itåpolis. Antes, era chamada de Fugidos, por causa do ribeirão dos Fugidos.
  85. Borebi (tupi): Segundo a prefeitura local, o nome significa rio das antas, mas no dicionårio de tupi consta como couro de tatus. Foi fundada hå aproximadamente 100 anos, como distrito de Lençóis Paulista. Emancipou-se em 1993.
  86. Botucatu (tupi): Bons ventos, bom clima. A povoação começou em 1721 e em 1766 a localidade era conhecida como Nossa Senhora das Dores de Cima da Serra, alusão à padroeira Nossa Senhora das Dores e à Serra de Botucatu. Elevada a freguesia em 1840, virou de cidade em 16 de março de 1876.
  87. Bragança Paulista (portuguesa): Homenagem à dinastia da casa real de Portugal, os Orleans e Bragança. O povoado surgiu em 15 de dezembro de 1763 ao redor da capela de Nossa Senhora da Conceição do Jaguari. Em 1765, virou distrito de paz e freguesia de Conceição do Jaguari. Passou a vila Nova Bragança em 1797. Em 1856, desligou-se de Atibaia e ganhou o nome de Bragança. Finalmente, em 1944, recebeu o "Paulista" para se diferencia de uma cidade com o mesmo nome no Parå.
  88. BraĂșna (tupi): ReferĂȘncia a um tipo de madeira muito comum na regiĂŁo. A povoação teve inĂ­cio por volta de 1930 nos sertĂ”es do Noroeste do Estado. Pertencia inicialmente a GlicĂ©rio, sendo elevada a municĂ­pio em 30 dezembro de 1953.
  89. Brejo Alegre (portuguesa): Os primeiros habitantes, inclusive de origem japonesa, chegaram em 1927. O nome vem de um de seus primeiros moradores. José AntÎnio Alegre, e de um brejo próximo. Virou município em dezembro de 1993.
  90. Brodowski (polonesa): A data de fundação Ă© 05 de setembro de 1894 e o nome Ă© uma homenagem ao engenheiro polonĂȘs Alexander Brodowski, responsĂĄvel pela construção da estação de trem ao redor da qual surgiu a cidade. Foi elevada a municĂ­pio em 22 de agosto de 1913.
  91. Brotas (portuguesa): Existem trĂȘs versĂ”es para o nome. A primeira fala de ĂĄguas que brotam nas pedreiras, a segunda se refere a tropeiros que passavam pela localidade e compravam bolotas de carne, e a terceira refere-se ao capim, que, depois de cortado, crescia rapidamente. Foi fundada em 1839 com o nome de Santa Cruz Emancipou-se em 14 de fevereiro de 1859.
  92. Buri (tupi): Vem de buriti, uma espĂ©cie de palmeira que predominava a regiĂŁo. Acreditava-se que a cidade tenha surgido por volta de 1782, com a chegada da famĂ­lia de InĂĄcio Xavier Luiz. Em 18 de novembro de 1895, recebeu o nome de Porto de ApiaĂ­. A atual denominação veio em 20 de novembro de 1907, quando ainda era distrito de Faxina. Emancipou-se em 1.Âș de dezembro de 1921.
  93. Buritama (tupi): Em 1917, algumas famílias chegaram à região, formando o primeiro povoado, que levou o nome de Palmeiras. Dois anos depois, ganhou o nome de buriti e, em 1927, passou a chamar-se Buritama, que significa terra dos buris, uma espécie de palmeira. Era distrito de Monte Aprazível e se emancipou em 24 de agosto de 1948.
  94. Buritizal (híbrida, tupi e portuguesa): Denominação para o lugar onde hå muitas palmeiras da espécie buri. A fazenda Buritis deu origem à cidade, fundada por volta de 1850 como distrito de Santa Rita do Paraíso (hoje Igarapava). Emancipou-se em 30 de dezembro de 1953.
  95. CabrĂĄlia Paulista (portuguesa): Fundada em 1915, a localidade teve dois nomes antes de ganhar autonomia: Distrito do Mirante e PirajaĂ­, a partir de 1922. Quando se tornou municĂ­pio, em 1944 adotou o nome atual. A justificativa para CabrĂĄlia Ă© atribuĂ­da aos imigrantes italianos que viviam por lĂĄ e criavam cabras. O nome paulista foi incluĂ­do para diferenciar a cidade de outras com o mesmo nome no paĂ­s
  96. CabreĂșva (tupi): Aglutinação de caburĂ© (coruja) e uma (ĂĄrvore). Ainda como povoado de Itu, separava-se da cidade por um cĂłrrego onde havia uma pequena ponte feita de cabreĂșva. A pinguela passou a nome oficial.
  97. Caçapava (tupi): Fundada por volta de 1870 com o nome de Cassapaba, pertencia a Taubaté. O nome significa clareza na mata e relaciona-se à vegetação local, depois, foi aportuguesado para Caçapava. A autonomia política veio em 14 de abril de 1875.
  98. Cachoeira Paulista (portuguesa): Sempre relacionados com uma queda d'ĂĄgua local no rio ParaĂ­ba, a cidade teve vĂĄrios nomes: Cachoeira, Corredeiras, Porto de Cachoeira, Cachoeira do Lorena, Santo AntĂŽnio do Porto da Cachoeira, Cachoeiras, ValparaĂ­ba e Cachoeira Paulista. Virou municĂ­pio em 1880.
  99. Caconde (africana): HĂĄ notĂ­cias sobre o arraial desde 1765. Caconda era como os escravos dos quilombos denominavam o ouro. Virou Caconde e ganhou autonomia em 21 de janeiro de 1865.
  100. Cafelùndia (portuguesa): A fundação, em 19l9, coincide com a inauguração da estação de trem Afonso Pena, primeiro nome dado a cidade. Experimentou grande progresso durante o final do ciclo do café e em 30 de novembro de 1925 ganhou o status de cidade.
  101. Caiabu (tupi): No VocĂĄbulo tupi-guarani PortuguĂȘs, do professor Silveira Bueno, o termo Ă© definido como olho d'ĂĄgua, mas, segundo a prefeitura local o verdadeiro significado Ă© terra do fogo. O fato Ă© que o nome Ă© o mesmo desde a localidade virou municĂ­pio, hĂĄ 42 anos. Antes, era conhecida como distrito de Santo AntĂŽnio, pertencente Ă  cidade de Regente FeijĂł.
  102. Caieiras (portuguesa): A denominação refere-se a trĂȘs fornos de cal cuja produção era utilizada para clarear o papel da Companhia Melhoramentos. Inicialmente, era distrito da vizinha Franco da Rocha, Emancipou-se em 14 de dezembro de 1958.
  103. CaiuĂĄ (tupi): A cidade nasceu em 1822, com a chegada dos trilhos da estrada de ferro Sorocabana. O nome foi tomado emprestado Ă  tribo indĂ­gena que vivia na regiĂŁo. Emancipou-se de Presidente Venceslau em dezembro de 1953.
  104. Cajamar (tupi): Originou-se no antigo distrito de Santana do Parnaíba com a denominação de Água Fria. Passou à denominação atual em 30 de novembro de 1994. Tornou-se município em 18 de fevereiro de 1959.
  105. Cajati (tupi): Nasceu no início do século com a chegada da família Cajati, que comprou terras na região. A emancipação da cidade de Jacupiranga aconteceu em 09 de maio de 1891. Cajati é também o nome de uma planta, de folhas compridas, comum na região.
  106. Cajobi (tupi): Vem de cao (monte) e bi (verde). A cidade foi fundada com o nome de Monte Verde em 13 de maio de 1901 e mudou, logo depois, para a denominação atual. A emancipação de Barretos aconteceu em 30 de dezembro de 1926.
  107. Cajuru (tupi): Vem de caĂĄ (mata) e yuru (boca). A cidade, localizada numa planĂ­cie entre densas matas, nasceu na fazenda de Maria Pires de AraĂșjo, em 11 de novembro de 1821, que doou terras para a construção de um templo religioso, em torno do qual surgiu o povoado. Em 1846, foi alçada Ă  condição freguesia, ligada ao municĂ­pio de Casa Branca. Em 1850, passou a pertencer a Batatais e, seis anos depois, foi elevada a vila. Em 18 de Agosto de 1866, virou municĂ­pio.
  108. Campina Monte Alegre (portuguesa): Foi fundada em meados de 1860 por Onório Gomes e acabou emancipada de Angatuba em maio de 1992. Conta a lenda que um garoto encontrou uma imagem de São Roque e no local foi construída uma capela com o nome do santo. Seu primeiro nome foi Capelina e ganhou a denominação atual porque a cidade fica num campo perto do morro Monte Alegre.
  109. Campinas (portuguesa): Foi assim denominada pelos bandeirantes que ali descansavam quando iam Ă  Minas Gerais e Mato Grosso, em busca de pedras preciosas. Na regiĂŁo, havia trĂȘs pequenos terrenos descampados, o que explica o nome. Em 05 de fevereiro de 1842, virou municĂ­pio. De 04 de novembro de 1797 a atĂ© a data de sua emancipação, teve o nome de vila de SĂŁo Carlos, uma homenagem a SĂŁo Carlos de Borromeu, o santo do dia 04 de novembro.
  110. Campo Limpo Paulista (portuguesa): Surgiu como um sítio de Jundiaí, por volta de 1880, e foi assim batizado em razão de suas planícies e de sua vegetação rasteira. A emancipação veio em 28 de fevereiro de 1964.
  111. Campos do JordĂŁo (portuguesa): Foi formada por trĂȘs nĂșcleos que se desenvolveram com caracterĂ­sticas de vilas - AbemĂ©sia, Jaguaribe e Capivari. Jaguaribe foi a primeira a surgir, com a fundação da Vila de SĂŁo Matheus do Imbiri por Matheus da Costa Pinto em terras compradas ao Brigadeiro Manuel Rodrigues JordĂŁo. O local era conhecido como Campos do JordĂŁo e este nome prevaleceu.
  112. Campos Novos Paulista (portuguesa): HĂĄ dĂșvidas quanto Ă  data de sua fundação, mas sabe-se que seu primeiro morador foi JosĂ© Teodoro de Souza, em 1864. O nome surgiu em razĂŁo das perspectivas abertas para os novos moradores. Virou municĂ­pio em 24 de dezembro de 1948.
  113. CananĂ©ia (tupi): Ignora-se a data da elevação do povoado de CananĂ©ia a freguesia, embora haja referĂȘncias a ela desde o sĂ©culo 16. Tornou-se municĂ­pio em 13 de julho de 1600. O nome, segundo lenda local, vem de CaninĂ©, uma Ă­ndia que se apaixonou por um colonizador portuguĂȘs.
  114. Canas (portuguesa): Imigrantes italianos chegaram Ă  localidade em 28 de junho de 1887, dando inĂ­cio ao cultivo de cana, da qual vem o nome do lugar. Emancipou-se de Lorena em 30 de dezembro de 1993.
  115. CĂąndido Mota (portuguesa): O povoado foi fundado em dezembro de 1921, como distrito de Assis, da qual se emancipou em outubro de 1912. O nome Ă© uma homenagem a um antigo secretĂĄrio da Agricultura do Estado, CĂąndido Mota.
  116. Cùndido Rodrigues (portuguesa): Sua fundação data de 1906, quando virou distrito de Taquarintinga. Os primeiros habitantes, italianos, chamavam o local de campim, referindo-se a campinho. Em novembro de 1908 recebeu o nome atual em homenagem a um secretårio estadual.
  117. Canitar (tupi): Surgiu em 1940, com a doação de terras pelo fazendeiro Joaquim Bernardo de Mendonça. Seu nome, que significa pena do cocar do índio, foi uma homenagem à cidade de Xavantes, da qual era distrito. Sua emancipação aconteceu em maio de 1991.
  118. Capão Bonito (híbrida, tupi e portuguesa): Vem de ka'a pu 'a (mato redondo ou porção de mato isolado no meio do campo. O "Bonito" foi acrescentada pelos colonizadores. Surgiu por volta de 1840 da fazenda de mesmo nome. Tornou-se município em abril de 1857.
  119. Capela do Alto (portuguesa): Foi fundada no final do século passado por famílias de imigrantes europeus que chegaram para trabalhar na fundição de ferro no morro do Ipanoma. Lå, construíram uma capela e todos diziam que iam rezar na capela do alto. A emancipação de Araçoiaba da Serra aconteceu em março de 1965.
  120. Capivari (tupi): Nome de um rio da regiĂŁo, o Capivari, ou rio das capivaras. O primeiro homem branco a chegar Ă  localidade foi um fugitivo do presĂ­dio de Iguatemi, em 1763. Sua autonomia chegou em 10 de julho de 1832.
  121. Caraguatatuba (tupi): São duas as versÔes para o nome da cidade. A primeira o relaciona às bromélias (caraguatå), muito comuns na região. Uma outra hipótese seria a corruptela de curaå guatatibo, ou seja, enseada com altos e baixos. Foi fundada entre 1653 e 1654 pelo capitão governador da Capitania de Nossa Senhora de Itanhaém. João Blau, com o nome de Vila de Santo AntÎnio de Caraguatatuba. Virou Estùncia Balneåria em 30 de novembro de 1947.
  122. Carapicuiba (tupi): Referencia ao peixe acaru, comprido e ruim, que era encontrado na região. Embora os primeiros registros da aldeia, formada em terras doadas por JerÎnimo Leitão e Afonso Sardinha, datem de 1580, o município só ganhou autonomia de Barueri em março de 1965.
  123. Cardoso (portuguesa): Foi fundada como vila em janeiro de 1937 por Joaquim Cardoso da Silva, de quem herdou o nome. Ganhou a condição de município em dezembro de 1948.
  124. Casa Branca (portuguesa): O vilarejo se originou ao redor de uma casa branca que era utilizada pelos bandeirantes como pousada, no século 17. Tornou-se cidade em 27 de março de 1872.
  125. Cåssia dos Coqueiros (portuguesa): Começou como um bairro de Cajuru, ainda neste século, e era conhecida como Santa Rita de Cåssia. Foi emancipada em fevereiro de 1968 e ganhou a denominação atual em homenagem à padroeira e numa referencia aos coqueiros existentes na região.
  126. Castilho (portuguesa): NĂŁo hĂĄ registros oficiais da origem nome, mas provavelmente se refere a Alfredo Castilho, morador ilustre da regiĂŁo. Pertencia ao municĂ­pio de Andradina e tornou-se municĂ­pio em dezembro de 1953.
  127. Catanduva (tupi): Mato duro e seco, cerrado. Antes, era chamada de SĂŁo Domingos do Serradinho, em homenagem ao padroeiro da cidade. Por influĂȘncia de um polĂ­tico vaidoso, em 1909 ganhou seu nome, sendo chamada de Vila Adolfo. O coronel Adolfo perdeu o terreno em 14 de novembro de 1917, quando a vila passou a ser municĂ­pio e conservou seu nome atual.
  128. Catiguå (tupi): Vem de caå-y-guå, que significa baixios de leito fluvial e denomina também uma planta rasteira. O povoado surgiu por volta de 1910 e era dividido em vila Ibarra e vila Catupiri. Em 1938, as duas se juntaram e formaram Catiguå, que pertencia a Catanduva. Emancipou-se em 03 de maio de 1959.
  129. Cedral (portuguesa): O nome surgiu devido à grande quantidade de cedros existentes na região. Sua colonização deu-se na virada do século e a emancipação, de Rio Preto foi em 16 de março de 1930.
  130. Cerqueira César (portuguesa): Começou a se desenvolver a partir da chegada da ferrovia Sorocabana, em 1898. O desmembramento de Avaré deu-se em 17 de março de 1918. O nome da cidade homenageia o vice-presidente de São Paulo José Alves Cerqueira César, que ocupou o cargo de 1892 a 1896.
  131. Cerquilho (portuguesa): A denominação deve-se ao cercado existente para pouso dos animais dos tropeiros que passavam rumo a Sorocaba. Emancipou-se de TietĂȘ em 24 de dezembro de 1948.
  132. CesĂĄrio Lange (portuguesa): Fundada em 1872 como uma vila de TatuĂ­, conseguiu sua emancipação em 1960. Seu primeiro nome foi Passa TrĂȘs, por causa de trĂȘs cĂłrregos que eram atravessados pelos tropeiros que se dirigiam Ă  vila. A denominação atual faz referencia ao primeiro professor que chegou a vila.
  133. Charqueada (portuguesa): Lugar onde os caçadores costumavam charquear, ou seja, salgar a carne. Em 1859, quando ainda se chamava Uacuri, suas terras pertenciam ao fazendeiro Luiz AntÎnio de Souza Barros. Virou município em 30 de dezembro de 1953, desligando-se de Piracicaba.
  134. Chavantes (tupi): A regiĂŁo era habitada por Ă­ndios da tribo Xavantes na Ă©poca das bandeiras. A origem da localidade data da abertura da Fazenda Cachoerinha, em 1887, por JoĂŁo IgnĂĄcio da Costa Bezerra. Virou municĂ­pio em 04 de dezembro de 1922, desmembrando-se de Santa Cruz do Rio Pardo.
  135. Clementina (portuguesa): Homenagem à filha do fundador, João Francisco Vasques, que chegou à localidade em 1928. Foi distrito de Coroados até 1954.
  136. Colina (portuguesa): O nome surgiu de uma fazenda do coronel José Venùncio Dias, fundador da cidade. O município foi criado em 24 de dezembro de 1925, sendo desmembrado de Barretos.
  137. ColĂŽmbia (portuguesa): JoĂŁo Aureliano de AraĂșjo era o dono das terras onde hoje Ă© a cidade. Ergueu uma igreja e batizou o lugar de Vila Porto CemitĂ©rio. Recebeu o nome atual da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, que batizava as estaçÔes de trem em ordem alfabĂ©tica.
  138. Conchal (portuguesa): O nome significa cascas de moluscos. Surgiu de nĂșcleos coloniais implantados pelo governo estadual em 1911. Virou municĂ­pio em janeiro de 1949, saindo dos domĂ­nios de Mogi-Mirim.
  139. Conchas (portuguesa): Suas terras, bem antes de 1877, quando foi fundada, serviam para descanso de tropeiros que passavam pela regiĂŁo. Tendo pertencido a TietĂȘ e Pereiras, ganhou autonomia definitiva em janeiro de 1917.
  140. CordeirĂłpolis (hĂ­brida, portuguĂȘs e grega): HĂĄ duas versĂ”es para o nome: pode se referir Ă  famĂ­lia Cordeiro, ou a um fabricante de cordas da regiĂŁo. Seu nascimento data de sĂ©culo passado e a emancipação aconteceu em dezembro de 1948.
  141. Coroados (portuguesa): Homenageia os Ă­ndios da tribo coroados, que habitavam a regiĂŁo. O municĂ­pio foi criado em 30 de dezembro de 1925.
  142. Coronel Macedo (portuguesa): O nome é uma homenagem ao fundados da cidade e chefe político da região, o Coronel Macedo. Surgiu em dezembro de 1891 e chamava-se inicialmente Vila de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e emancipou-se de Itaporanga em 1965, quando ganhou a denominação atual.
  143. Corumbataí (tupi): Rio dos corumbatås (uma espécie de peixe). O povoamento começou por volta de 1821 foi elevado a município em 24 de dezembro de 1948, desmembrando-se de Rio Claro.
  144. CosmĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Recebeu este nome em razĂŁo das muitas nacionalidades dos primeiros habitantes, que em geral vinham da Europa. Fundada na regiĂŁo do Funil, bairro de Campinas, em 1896, ganhou autonomia em janeiro de 1945.
  145. Cosmorama (portuguesa): Nome escolhido pelo medidor de terras Sebastião Almeida Oliveira em 1931. Significa panorama do mundo. Sua colonização iniciou-se na década de 20. Passou a município em 24 de dezembro de 1948.
  146. Cotia (tupi): Referencia ao mamĂ­fero que existia em abundĂąncia na regiĂŁo. Surgiu Ă s margens da estrada que ligava SĂŁo Paulo Ă  vila de Sorocaba, com o nome de Acutia, local onde seria hoje o sĂ­tio de Mandu. Virou freguesia em 1723 e ganhou autonomia em 02 de abril de 1856.
  147. Cravinhos (portuguesa): O solo fértil do lugar era pródigo em cravinas, uma planta ornamental. Sua fundação deve-se à família Pereira Barreto, que lå chegou em 1876. Virou município em 22 de julho de 1897.
  148. Cristais Paulista (portuguesa): Foi fundada em julho de 1910 e emancipada de Franca em dezembro de 1958. Seu nome deve-se aos cristais de quartzo (roxos, brancos e rosas) que sĂŁo encontrados atĂ© hoje na regiĂŁo. Ganhou o Paulista porque havia trĂȘs cidades no Brasil com o nome de Cristais.
  149. Cruzålia (portuguesa): Bandeirantes chegaram à região e fixaram uma cruz e o local passou a se chamar Cruz Alta, nome mudado para Cruzålia porque jå havia uma cidade com esse nome no Rio Grande do Sul. Sua fundação data de década de 20 e a emancipação de Maracaí aconteceu em abril de 1965.
  150. Cruzeiro (portuguesa): O nome se refere a um marco divisĂłrio, em forma de cruz, construĂ­do no alto da serra entre Minas e SĂŁo Paulo. O vilarejo surgiu no sĂ©culo passado com o nome de EmbaĂș e emancipou-se em outubro de 1901.
  151. CubatĂŁo (africana): Cubato era o local de moradia de negros na regiĂŁo. O nome, adaptado, foi adotado pela cidade, que conseguiu o desmembramento de Santos em 1.Âș de janeiro de 1949.
  152. Cunha (portuguesa): Elevada Ă  categoria de vila pelo Coronel Francisco de Cunha Menezes, recebeu esse nome em homenagem a ele. Distrito de GuaratinguetĂĄ, foi emancipada em 20 de abril de 1858.
  153. Descalvado (portuguesa): A localidade era produtora de fumo "descalvado", muito famoso no sĂ©culo passado. Os primeiros habitantes chegaram em 1809, aproveitando o curso do rio Mogi-Guaçu, que levava aos sertĂ”es de Araraquara. O grande impulso para o desenvolvimento veio em 1842, com a doação, por JosĂ© Ferreira da Silva e FlorĂȘncia Maria de Jesus, de uma lĂ©gua de terras para a Igreja, de onde surgiria a Vila BelĂ©m do Descalvado.
  154. Diadema (portuguesa): Nasceu da união de dois povoados, Vila Conceição e Piraporinha, em 1936. O nome foi dado como referencia à coroa da padroeira da cidade, Nossa senhora da Conceição. Emancipou-se em 03 de outubro de 1959.
  155. Dirce Reis (portuguesa): Surgiu em 1950, quando Paschoal Bernardo loteou sua fazenda, com apoio de Raphael Cavalim. O nome é homenagem a uma das filhas de Raphael, Dirce, e o Reis vem da data de fundação (06 de janeiro), Dia dos Santos Reis. Virou município em 1994.
  156. DivinolĂąndia (portuguesa): Em meados de 1850, era passagem de tropeiros que resolveram construir ali, em 1858, uma capela para o Divino EspĂ­rito Santo, de onde vem o atual nome da cidade. Virou municĂ­pio em 30 de dezembro de 1953.
  157. Dobrada (portuguesa): Na região havia duas sesmarias. Uma delas chamava-se Dobrada, por causa dos tropeiros que lå passavam e perguntavam: "Vamos pela dobrada (curva) de cå ou de lå?". Foi fundada no final do século 19 e emancipada de Matão em março de 1965.
  158. Dois Córregos (portuguesa): Em meados do século 19, a aldeia era conhecida como Pousada dos Dois córregos, ponto de descanso para os viajantes que seguiam para os SertÔes. A pousada era cercada por dois córregos e por isso o nome. A denominação atual aconteceu em 10 de outubro de 1895, quando virou cidade.
  159. DolcinĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Surgiu em 19 de outubro de 1945 depois do loteamento da fazenda da famĂ­lia Dolci, de onde vem o nome. Emancipou-se de Jales em janeiro de 1960.
  160. Dourado (portuguesa): PrĂłximo Ă  serra de Dourado e ao rio homĂŽnimo. As Primeiras referencias ao bairro de Dourado datam de 1856. Seus fundadores foram mineiros que deixaram o Estado vizinho na primeira Metade do sĂ©culo passado com a decadĂȘncia das minas de ouro. Chamou-se depois bairro de SĂŁo JoĂŁo Batista do Dourado e Ganhou autonomia em 19 de maio de 1987, quando adotou o nome atual.
  161. Dracena (portuguesa): A povoação começou em setembro de 1945. Curiosamente, seu nome foi escolhido em concurso realizado em Tupã. Dracena é uma planta de folhagens verdes e amarelas que só nasce em regiÔes férteis. Virou município em 24 de dezembro de 1948.
  162. Duartina (portuguesa): O nome atual foi registrado em 11 de dezembro de 1926, quando o municĂ­pio se emancipou. Duartina foi a maneiro que os moradores, muito catĂłlicos, encontraram para homenagear o bispo Duarte da Costa, de Botucatu.
  163. Dumont (portuguesa): A origem do municĂ­pio deve-se ao Engenheiro Henrique Dumont, pai de Santos Dumont, que comprou uma fazenda na regiĂŁo por volta de 1879. Em 1942, a propriedade foi loteada. O distrito foi criado 11 anos depois, ligado a RibeirĂŁo Preto. Emancipou-se em dezembro de 1963.
  164. EchaporĂŁ (tupi): Chamava-se Bela Vista, o significado do nome atual em portuguĂȘs. Sua colonização iniciou-se em 1870. Virou municĂ­pio em janeiro de 1939.
  165. Eldorado (portuguesa): Por volta de 1750, chegaram ao entĂŁo municĂ­pio de Xiririca os primeiros aventureiros em busca de ouro, que inspirou o nome atual. Virou municĂ­pio em 02 de maio de 1845.
  166. Elias Fausto (portuguesa): Homenagem a Elias Fausto, engenheiro superintendente da Sorocabana Railway Company, em 1890. A colonização começou em 1875 e a autonomia, em relação a Monte Mor, deu-se em janeiro de 1945.
  167. ElisiĂĄrio (portuguesa): Homenagem a seu fundador, ElisiĂĄrio Ferreira Penteado, o povoado pertencia a Catanduva. Surgiu em 1915 e emancipou-se em 30 de dezembro de 1991.
  168. EmbaĂșba (tupi: Um tipo de ĂĄrvore com cĂąmaras ou vazios internos que era abundante na regiĂŁo. A prefeitura local nĂŁo sabe a data de fundação, mas a localidade pertenceu a Cajobi atĂ© janeiro de 1990.
  169. Embu (tupi): A aldeia de M'Boi surgiu em 1554, fundada por padres jesuítas. Em 1607, as terras passaram para Fernão Dias Paes Leme, que, em 1624, as doou para um colégio católico. M'Boi, uma grande cobra, teria matado um jesuíta, segundo a lenda. Hoje é conhecida como Embu das Artes.
  170. Embu-Guaçu (tupi): O povoado surgiu na segunda metade do século 18 com o nome de M'Boi Guaçu (cobra grande). Lendas populares garantem que havia uma cobra enorme na região. Outra versão liga a denominação ao rio local, muito sinuoso. Pertencia a Itapecerica da Serra e começou a ser povoada com a construção da estrada de ferro Sorocabana. A emancipação foi em 28 de março de 1965.
  171. Emilianópolis (híbrida, portuguesa e grega): Foi fundada em 19l9 e emancipada de Presidente Bernardes em dezembro de 1991. O nome é uma homenagem a Emília, mulher de Luís de Oliveira Lins de Vasconcelos, dono da Companhia Marcondense de Colonização, que ocupou inicialmente as terras.
  172. Engenheiro Coelho (portuguesa): A cidade surgiu junto à estação de Estrada de Ferro Sorocabana e recebeu o nome de um dos engenheiros responsåveis pela obra. Emancipou-se de Artur Nogueira em dezembro de 1991.
  173. Espírito Santo do Pinhal (portuguesa): Surgiu com a doação de 40 alqueires de terra, em 1849, por Romualdo de Souza Brito, para a constituição da Paróquia do Divino Espírito Santo. O complemento do nome, Pinhal, vem da grande quantidade de araucårias na região. Emancipou-se de Mogi Mirim e Mogi-Guaçu em 1877.
  174. Espírito Santo do Turvo (portuguesa): A localidade começou com a construção da Capela do Espírito Santo, às margens de um rio turvo. Foi fundada em meados do século passado e virou município em novembro de 1990.
  175. Estiva Gerbi (portuguesa): O nome refere-se à estiva de madeiras no rio Paranå e a um empresårio, Lourenço Gerbi, que em 1939 instalou a primeira fåbrica de cerùmica na cidade. Fundada em 1850, emancipou-se de Mogi-Guaçu em 19 de maio de 1991.
  176. Estrela D'Oeste (portuguesa): Suas terras jĂĄ eram habitadas desde 1925, mas sua existĂȘncia sĂł foi oficializada em 22 de janeiro de 1942. Virou municĂ­pio em dezembro de 1948, desmembrando-se de FernandĂłpolis. Seu nome foi escolhido em plebiscito.
  177. Estrela do Norte (portuguesa): Foi fundada pelo coronel Albino da Cruz no início do século. Recebeu o nome de PatrimÎnio do Coronel Albino. Em 1953, quando virou cidade, ganhou a denominação atual, mesmo nome de uma das fazendas do militar em Minas Gerais.
  178. Euclides da Cunha Paulista (portuguesa): Foi povoada em setembro de 1965 por José Joaquim Mano, um fã do escritor Euclides da Cunha. Passou a distrito de Teodoro Sampaio e foi emancipado em janeiro de 1990.
  179. Fartura (portuguesa): Ganhou a denominação por estar perto de um ribeirão muito piscoso e por ter um solo de excelente qualidade. Foi fundada por volta de 1830, quando começou receber imigrantes italianos. Em 31 de março de 1891, emancipou-se de Piraju.
  180. Fernando Prestes (portuguesa): Homenagem ao coronel paulistano Fernando Albuquerque Prestes, que começou a povoar a região em 1890. Em julho de 1935 virou município, desmembrando-se de Monte Alto.
  181. FernandĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Homenagem ao interventor do Estado Fernando da Costa, que esteve na regiĂŁo para emancipar a entĂŁo vila Pereira em 01 de janeiro de 1945. Foi fundada por Joaquim AntĂŽnio Pereira.
  182. Fernão (portuguesa): Homenagem ao caçador de esmeraldas Fernão Dias Paes Leme. A cidade surgiu na década de 20, ao redor de uma estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, com o nome de Aparecidinha das Antas. Depois, a ferrovia colocou o nome Fernão por conta própria. Foi emancipada de Gålia em 27 de dezembro de 1995.
  183. Ferraz de Vasconcelos (portuguesa): Homenagem prestada, em 1944, a um engenheiro ferroviårio. Hå notícias sobre a localidade desde o período colonial, mas a emancipação de Poå só veio em 30 de dezembro de 1953.
  184. Flora Rica (portuguesa): Inicialmente chamada Vila Rica, por ser a região próspera e muito fértil, foi fundada por José Firpo em 1944. Ele loteou parte de sua fazenda, dando início ao povoado. Mudou de nome em 1954, com a emancipação de Pacaembu. Adotou o nome atual porque jå havia um município em Minas Gerais.
  185. Floreal (portuguesa): O povoado surgiu em 1930 e ganhou o nome de Vila Floresta por estar localizado numa årea de densa vegetação. Pelos idos de 1935, passou a chamar-se Floreal, por escolha da população. Emancipou-se de São José do Rio Preto em janeiro de 1960.
  186. Flórida Paulista (portuguesa): Seus sertÔes começaram a ser desbravados em 1941. Recebeu o nome devido às muitas flores silvestres encontradas em suas matas. Elevada a município em dezembro de 1948.
  187. FlorĂ­nea (portuguesa): A trĂȘs quilĂŽmetros da regiĂŁo havia um cĂłrrego denominado ribeirĂŁo das Flores, que inspirou o nome da cidade. Sua colonização iniciou-se em março de 1926 e a elevação a municĂ­pio aconteceu em dezembro de 1953.
  188. Franca (portuguesa): Os primeiros habitantes, mineiros em sua maioria, criaram a freguesia de Franca por volta de 1805. Em 1821, tornou-se vila, adquirindo o status de cidade em 1856, com o nome de Cidade de Franca. Jå era uma homenagem ao governador de São Paulo AntÎnio José da Franca e Souza, que chefiou o estado nas primeiras duas décadas do século 19.
  189. Francisco Morato (portuguesa): Surgiu de um lugarejo chamado Vila Bethlem. Ganhou autonomia em 21 de março de 1965. Seu nome é uma homenagem a um professor da Faculdade de Direito do Largo São Francisco.
  190. Gabriel Monteiro (portuguesa): Fundada por japoneses hå aproximadamente 90 anos, mantém o nome do político Gabriel Monteiro da Silva. Emancipou-se de Bilac em fevereiro de 1959.
  191. Gålia (portuguesa): Como era costume na época, obedece à ordem alfabética das estaçÔes construídas pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro. A estação acabou batizando a localidade, que se tornou município em setembro de 1927.
  192. Garça (portuguesa): Na região havia muitas garças que ficavam próximas ao ribeirão, que até hoje cruza a cidade. Por volta de julho de 1916, a região começou a ser povoada, sendo chamada de Incas e depois Italiana, até que em 04 de outubro de 1924 foi fundado o município com o nome atual.
  193. GastĂŁo Vidigal (portuguesa): Sua colonização iniciou-se por volta de 1899. Chamou-se antes SĂŁo JoĂŁo da Bela Vista e Brioso, este Ășltimo vigorando atĂ© 1953, quando passou a GastĂŁo Vidigal, em homenagem ao banqueiro paulistano fundador do Banco Mercantil de SĂŁo Paulo, desligando-se de Nhandeara.
  194. GaviĂŁo Peixoto (portuguesa): Homenageia Emerson GaviĂŁo Peixoto, fundador do povoado em 1912. Foi distrito de Araraquara e emancipou-se em maio de 1995.
  195. General Salgado (portuguesa): O povoado, que jå foi chamado de Pau Ferrado, tem esse nome em homenagem a um general morto na revolução de 1932. A colonização foi iniciada em 1932 e sua autonomia aconteceu em 30 de novembro de 1944.
  196. Getulina (portuguesa): Fundada em 1917, Ă s margens do cĂłrrego Javanheri. Recebeu a atual denominação em homenagem Ă  mulher do engenheiro Aristides MercĂȘs. Virou municĂ­pio em 25 de março de 1935.
  197. Glicério (portuguesa): Homenagem ao general Francisco Glicério. Seu desenvolvimento iniciou-se em 1906 com a chegada da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Emancipou-se de Penåpolis em 30 de dezembro de 1925.
  198. Guaiçara (tupi): Em 1920, com a ampliação da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, as terras foram loteadas e vendidas para imigrantes japoneses e italianos. O nome no entanto não tem nada a ver com a colonização e foi dado em razão da grande quantidade de madeira guaiçara que existia ali. Virou município em 30 de dezembro de 1953.
  199. GuaimbĂȘ (tupi): Em tupi, significa cipĂł de amarrar. Sua colonização foi iniciada em 1923 por camponeses da Associação da ColĂŽnia Japonesa, que derrubaram matas e abriram estradas Ă s margens do cĂłrrego GuaimbĂȘ. Em 30 de dezembro de 1953, a vila passou a municĂ­pio.
  200. GuaĂ­ra (tupi): Nome originĂĄrio de GuaĂ­ra, lugar chamado primeiramente corredeira de SĂŁo SebastiĂŁo e depois corredeira do Bom Jardim, ganhou sua autonomia em maio de 1929, jĂĄ com o novo nome.
  201. Guapiaçu (tupi): Seu nome significa cabeceira do rio, uma referĂȘncia aos rios da regiĂŁo. Elevada a distrito de SĂŁo JosĂ© do Rio Preto em novembro de 1927, ganhou sua autonomia em dezembro de 1953.
  202. Guapiara (tupi): O nome significa nascente do rio. O povoado surgiu em torno de uma pista de corrida de cavalos, construída por Vicente Romualdo da Cruz. Chamada anteriormente de São José do Guapiara, teve seu nome reduzido para o atual em dezembro de 1905, e virou município em dezembro de 1948.
  203. Guarå (tupi): Aves de pernas altas e plumagem cor-de-rosa, que eram encontradas na região. A colonização inicial aconteceu por volta de 1750 e sua emancipação, de Ituverava, deu-se em 10 de dezembro de 1925.
  204. Guaraçaí (tupi): Seu fundador foi o capitão João Machado de Souza, que chegou ali em 1925. Foi ele quem deu o nome à cidade por causa dos lobos guarås e de frutas chamadas caí que existiam na região. Foi elevada à categoria de município em 24 de dezembro de 1948.
  205. Guaraci (tupi): Os primeiros colonizadores chegaram a Guaraci (que significa sol) no inĂ­cio do sĂ©culo. JĂĄ se chamou CresciĂșma e foi rebatizada Guaraci ainda como distrito de OlĂ­mpia. Virou municĂ­pio em 30 de novembro de 1944.
  206. Guarani D'Oeste (hĂ­brida, tupi e portuguesa): ReferĂȘncia aos Ă­ndios guaranis, que foram os primeiros habitantes do lugar, mais a partĂ­cula Oeste, para diferenciar de outras cidades com o mesmo nome. O povoado foi fundado em agosto de 1948 por EmĂ­dio Nogueira. Ganhou o nome de EmidianĂłpolis e se tornou um bairro de FernandĂłpolis. Emancipou-se em janeiro de 1960.
  207. Guarantã (tupi): Em tupi, o vocåbulo significa madeira rija, abundante na região. A direção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que pretendia construir uma estação naquele povoado na década de 20, sabendo do nome dado pelos índios, decidiu adotå-lo. Em 30 de novembro de 1944, tornou-se município.
  208. Guararapes (tupi): Quer dizer vale da batalha. Tem-se 1908 como ano inicial da fundação da localidade pela família Pinto de Oliveira. O povoado só surgiria em 1928, com a chegada da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Transformou-se em município independente de Araçatuba em 10 de julho de 1934.
  209. Guararema (tupi): Significa pau-d'alho, devido Ă  abundĂąncia dessa ĂĄrvore na regiĂŁo. Em 1654, foi erguida no local, por padres capuchinhos, uma capela em louvor de Nossa Senhora da Escada. O nĂșcleo cresceu atĂ© tornar-se municĂ­pio em 03 de junho de 1898.
  210. Guaratinguetå (tupi): Fundada em 13 de fevereiro de 1651 por Domingos Luiz Leme, a conhecida cidade do vale do Paraíba deve seu nome à fauna original da região. Em tupi-guarani, seu nome significa terra das garças brancas.
  211. Guarei (tupi): O povoado se iniciou com a edificação de uma capela em louvor a São João Batista por imigrantes prussianos, em 1827. A elevação definitiva a município, desligando-se de Tatuí, deu-se em novembro de 1936. Não existem registros sobre o significado do nome.
  212. Guariba (tupi): O nome da cidade se refere à espécie de macacos guariba, que predominavam na região à época da sua fundação, em 1893. A localidade se originou na sesmaria dos Pintos, onde um grupo de fazendeiros de café decidiu dar início a uma povoação. O ato oficial de criação da cidade data de 21 de setembro de 1895, com a inauguração da capela de São Matheus Evangelista, padroeiro da cidade.
  213. GuarujĂĄ (tupi): Viveiro de guarus, que Ă© um peixe de ĂĄgua doce, ou, ainda, viveiro de sapos. A Ilha de Santo Amaro, que abriga o municĂ­pio de GuarujĂĄ e o distrito de Vicente de Carvalho, foi doado pelo rei de Portugal, Dom JoĂŁo III, em 1534, a Pero Lopes de Souza. Aos poucos Guaibe, GuaibĂȘ ou Guaru-ya como chamavam os indĂ­genas e graças ao sotaque lusitano, tornou-se GuarujĂĄ. Em 1931, GuarujĂĄ foi integrado ao municĂ­pio de Santos, situação que durou atĂ© 30 de junho de 1934, com sua emancipação.
  214. Guarulhos (tupi): Conta a lenda que, por volta de 1560, mudaram-se para a região índios guaianazes que, além de baixos, eram barrigudos, o que na língua tupi significa Guarulhos. Tornou-se município em 24 de janeiro de 1881.
  215. GuataparĂĄ (tupi): O nome era dado a um cervo com o pĂȘlo manchado, muito comum na regiĂŁo e hoje extinto. A cidade surgiu na fazenda de mesmo nome, em 1865. Foi distrito de Ribeiro Preto atĂ© 1989.
  216. Guzolùndia (italiano): Homenagem à família do italiano Pascoal Guzo, que doou terras para o povoado em 1946. Emancipou-se de Auriflama em 28 de março de 1965.
  217. Herculùndia (portuguesa): Inicialmente, o povoado foi chamado de Santana, fundado com este nome em 1927. Em 18 de setembro de 1930 ganhou o nome atual em homenagem ao professor da Faculdade de Direito São Francisco, Herculano de Freitas. Em 1944 foi emancipada, deixando de ser distrito de Pompéia.
  218. Holambra (portuguesa): FusĂŁo de Holanda (principal influĂȘncia de colonização da cidade), AmĂ©rica e Brasil. Hoje Ă© conhecida como a cidade das flores e teve sua emancipação em 30 de dezembro de 1991.
  219. Hortolùndia (portuguesa): Seu nome é uma homenagem ao principal ponto turístico da cidade: o Horto Florestal. O município é recente e teve sua emancipação em 19 de maio de 1991. Antes disso era distrito de Sumaré.
  220. Iacanga (tupi): Existe uma versão para o nome da cidade que fala no negrinho do pastoreio que ao esquecer a canga do boi ao voltar das pastagens foi surpreendido pelo feitor e disse: "E a canga?". No entanto a versão mais aceita é que a palavra seja de origem tupi, que significa fonte, nascente, cabeça d'ågua. A cidade passou a ter este nome em 15 de abril de 1925 e até esta data chamava-se Ribeirão Claro.
  221. Iacri (tupi): Nome dado em referĂȘncia Ă  Ă­ndia Iacri, filha do cacique da aldeia da regiĂŁo. Fundada em 21 de junho de 1933, emancipou-se de TupĂŁ em janeiro de 1960.
  222. Iaras (tupi): Senhor ou senhora do vale. Foi fundada em 1910 pelo governo estadual que comprou uma fazenda no local. Foi colonizada por imigrantes europeus e o nome vem de uma lenda indígena. Emancipou-se de Águas de Santa Bårbara em janeiro de 1990.
  223. Ibaté (tupi): O nome significa cume ou pico. A região começou a ser povoada após a fundação de São Carlos, em 1856, que motivou o prolongamento das vias férreas. Foi desmembrada dessa cidade em 30 de dezembro de 1953
  224. Ibirå (tupi): Significa årvore ou tronco. O primeiro homem branco a pisar na localidade foi o sertanista José Bernardino de Seixas, em 1878. Chegou a município em março de 1922.
  225. Ibirarema (tupi): Árvore com madeira fedida, ou pau-d'alho, planta comum na região. O povoado teve grande impulso em 1913 com as exploraçÔes para implantação da Estrada de Ferro Sorocabana. Foi elevada a município em 30 de novembro de 1844.
  226. Ibitinga (tupi): A palavra significa terra branca, por causa do solo claro da região. O povoamento iniciou-se no final do século passado, por volta de 1880. Ganhou status de município em 04 de julho de 1890.
  227. IbiĂșna (tupi): Fundada com o nome de Nossa Senhora das Dores no final do sĂ©culo 18, tambĂ©m chamou Una. Seu nome quer dizer terra preta, por causa da cor do solo da regiĂŁo. Virou municĂ­pio em 24 de março de 1857.
  228. Icém (tupi): Trocou a denominação de Água Doce para Icém, que quer dizer a mesma coisa, em 28 de dezembro de 1914. Chegou a município em 30 de dezembro de 1953.
  229. IepĂȘ (tupi): A regiĂŁo era habitada por poucas famĂ­lias desde 1917. O nome quer dizer liberdade, mesma denominação de um povoado vizinho formado, em 1915, por protestantes. Foi elevado a municĂ­pio em novembro de 1944.
  230. Igaraçu do TietĂȘ (tupi): O povoado nasceu de uma doação de terras feita pelo coronel Joaquim Ribeiro. As primeiras construçÔes, no Bairro Barra Bonita, surgiram em 1900, situadas Ă  margem esquerda do rio TietĂȘ. O vocĂĄbulo tupi igarucĂș significa canoa grande. Passou a municĂ­pio em 01 de janeiro de 1954.
  231. Igarapava (tupi): Lugar onde os índios apartavam suas canoas. Um de seus primeiros habitantes foi o capitão Anselmo Ferreira de Barcelos que, em 1836, fugiu de Franca após mandar matar um juiz de paz. Virou cidade em 08 de março de 1898.
  232. Igaratå (tupi): Significa canoa forte, resistente. Não existe uma data exata de fundação, acredita-se que tenha sido no século 17. Ganhou status de município em 23 de abril de 1873.
  233. Iguape (tupi): Quer dizer na enseada, referindo-se a sua localização. Fundada em 1639, pertenceu à capitania de São Vicente. Virou município em 03 de abril de 1844.
  234. Ilha Comprida (portuguesa): Recebeu esse nome devido a sua extensão (74 quilÎmetros). Pertencia aos municípios de Iguape e Cananéia e foi emancipada em 05 de março de 1992. A data de fundação é desconhecida.
  235. Ilha Solteira (portuguesa): Fundada em 15 de outubro de 1968, foi distrito de Pereira Barreto até 30 de dezembro de 1991. Surgiu de um alojamento criado para funcionårios da usina hidrelétrica de Ilha Solteira.
  236. Ilhabela (portuguesa): Em 03 de setembro de 1805, o capitão-geral e governador da província de São Paulo, AntÎnio José de França e Horta, batizou o povoado de Vila Bella da Princesa em homenagem à Princesa da Beira (região de Portugal). Em 1938, o município passou a se chamar Formosa, por causa da sua beleza. Em 1944, quando da fixação da divisão territorial do município, ele passou definitivamente a Ilhabela.
  237. Indaiatuba (tupi): Ganhou este nome porque na região havia abundùncia de palmeiras indaiå. Começou a ser povoada por tropeiros no século 18, mas só passou a município em 31 de julho de 1859.
  238. Indiana (tupi): O nome vem da quantidade de índios que habitavam a região, entre eles os guaicurus, tupis, guaranis, terenas e tupininquins. Sua fundação aconteceu em 1915 e a emancipação em dezembro de 1948, desligando-se de Regente Feijó.
  239. Indiaporã (tupi): Surgiu na região que, em 1918, abrigava a fazenda Água Vermelha. A cidade, que também se chamou Indianópolis, foi desmembrada de Fernandópolis em 30 de dezembro de 1953. Seu nome quer dizer "índia bonita", dado pelas tribos que habitavam a região.
  240. InĂșbia Paulista (hĂ­brido, tupi e portuguesa): Ganhou esse nome em razĂŁo de terem sido encontradas no local trombetas de Ă­ndios, chamados inĂșbias. Foi fundada em 1940 e ganhou autonomia de LucĂ©lia em 18 de fevereiro de 1959.
  241. Ipauçu (tupi): Significa, ilha grande. São considerados seus fundadores João Correia de Miranda e João AntÎnio Justino, que lå chegaram no final do século passado. Virou município em 20 de setembro de 19l5.
  242. Iperó (tupi): O bandeirante Afonso Sardinha foi um dos primeiros brancos na região, em 1589. O nome, que significa "åguas profundas e revoltas", vem da época dos índios. Emancipou-se de Boituva em 21 de março de 1965.
  243. IpeĂșna (tupi): Foi fundada em 1890 por Vicente JosĂ© Barbosa, jĂĄ foi chamada pelos nomes de Santa Cruz da Invernada, da Boa Vista, do Passa Cinco e Ipojuca. Virou municĂ­pio em fevereiro de 1964 jĂĄ com o novo nome, que significa ipĂȘ preto ou madeira preta, devido Ă  grande quantidade de madeira escura da regiĂŁo.
  244. Ipiguå (tupi): A cidade surgiu por volta de 1913, quando ganhou o nome de Curupå, passando depois a Barra Bonita e, em 1927, ao nome atual. Virou município em dezembro de 1993, deixando de ser distrito de São José do Rio Preto. A prefeitura local ainda estuda o significado do nome.
  245. Iporanga (tupi): Foi fundado em 1756 por um grupo de desbravadores. Chegou a municĂ­pio em 23 de dezembro de 1936. Seu nome significa rio bonito em referĂȘncia a um rio da regiĂŁo.
  246. Ipuã (tupi): O nome remete à primeira denominação: Santana dos Olhos D'ågua. Isso porque a palavra indígena significa ågua que jorra. Habitada desde meados do século passado, passou a município em 24 de dezembro de 1948.
  247. IracenĂĄpolis (hĂ­brida, tupi e grega): O nome atual Ă© uma referĂȘncia Ă  fazenda Iracema, de AntĂŽnio Joaquim Fagundes, um dos seus fundadores, que lĂĄ viveu na Ășltima dĂ©cada do sĂ©culo passado. Tornou-se municĂ­pio em dezembro de 1953.
  248. IrapuĂŁ (tupi): Fundada em 1875, teve como primeiro nome Cervinho, devido a um cĂłrrego homĂŽnimo que corta a localidade. A partir da emancipação, em 30 de novembro de 1945, passou a ser conhecida pelo atual nome, IrapuĂŁ, devido Ă  existĂȘncia de muitas abelhas dessa espĂ©cie na regiĂŁo. AtĂ© entĂŁo respondia a Novo Horizonte.
  249. Irapuru (tupi): A Região é conhecida pela vasta agricultura. E este foi o motivo que os primeiros imigrantes de vårias regiÔes do Estado foram para lå. A origem do nome é nebulosa e em tupi significa påssaro que não é påssaro. Alguns historiadores acreditam que o tal påssaro seja um a lenda indígena. Virou município em 30 de dezembro de 1953, deixando de ser distrito de Pacaembu.
  250. Itaberå (tupi): O nome significa pedra brilhante, dado pelos índios que habitavam o lugar em razão dos minerais que reluziam em seu solo. Mas, embora tenha sido chamada também Lavrinhas, não tinha ouro. Chegou a município em 8 de abril de 1891.
  251. Itaí (tupi): Pedro do rio. Tem suas origens no ano de 1869, quando um grupo de fazendeiros resolveu criar um povoado na encosta de Serrinha. Virou município em 1 de maio de 1891. Em sua denominação anterior, Santo AntÎnio da Boa Vista, acabou trocada pela atual em 25 de novembro de 1920.
  252. Itajobi (tupi): Começou a ser povoada em 1884. Na época o local era chamado de Campo Alegre das Pedras. O município com o nome atual, que significa pedra verde, foi constituído em 26 de outubro de 1918.
  253. Itaju (tupi): Nos fins do sĂ©culo 19, o local era conhecido como Boa Vista dos Buenos, em vista do grande nĂșmero de habitantes com o nome de Bueno. Passou a se chamar Itaju, pedra amarela, em 21 de novembro de 1921 e em 30 de dezembro de 1953 tornou-se municĂ­pio.
  254. ItanhaĂ©m (tupi): É considerada a Segunda cidade mais antiga do Brasil, trĂȘs meses mais nova que SĂŁo Vicente e TambĂ©m foi fundada pela expedição de Martim Afonso de Souza, em 22 de abri de 1532. O povoado sĂł foi considerado municĂ­pio em 1700, e em 1906 deixou de se chamar Vila Conceição de ItanhaĂ©m, transformando-se depois em ItanhaĂ©m. O nome significa pedra (ita) sonora (nhaĂ©m), ou pedra que canta, por causa do som de sino provocado pelas ondas do mar batendo nas pedras da praia do Sonho.
  255. Itaoca (tupi): O nome, que significa casa de pedra, foi oficializado em dezembro de 1908. Passou a municĂ­pio em dezembro de 1991, desmembrando-se de ApiaĂ­.
  256. Itapecerica da Serra (híbrida, tupi e portuguesa): O lugar era um aldeamento indígena no século 16 que tinha como guia espiritual o padre Belchior de Pontes. O nome, que significa pedra escorregadia, deve-se ao fato de a cidade Ter sido construída sobre pedras. O Serra refere-se aos 920 metro de altitude da cidade. Virou município em 8 de maio de 1877.
  257. Itapetininga (tupi): Em tupi significa laje seca ou pedra enxuta, pois deriva de Itapé, corruptela de Itapeva (pedra) e tininga (seca). O povoado iniciou-se por volta de 1700 e 68 anos depois foi fundada oficialmente por Simão Barbosa Franco como Itapé-Tininga. Em 11 de março de 1771 se emancipou com o nome atual.
  258. Itapeva (tupi): Faz referĂȘncia a pedra (ita) chata (peva), por causa de um exemplar que existe na regiĂŁo. Foi fundada em 20 de setembro de 1769 por AntĂŽnio Furquim Pedroso. AtĂ© 1911, foi conhecida como Itapeva da Faxina, passando depois para Faxina, que durou atĂ© 1938.
  259. Itapevi (tupi): O nome significa rio das pedras chatas por causa das pedras existentes no rio Barueri Mirim. Historiadores da cidade supÔem que a povoação surgiu em 1720, com a construção de uma casa de bandeirantes. Seu desenvolvimento, no entanto, só começou em 1875 e emancipou-se de Cotia em fevereiro de 1958.
  260. Itapira (tupi): Pedra empinada, ponta da pedra. A cidade foi fundada em 24 de dezembro de 1820 e recebeu o nome porque uma pedra pontiaguda faz parte de sua paisagem.
  261. Itapirapuão Paulista (híbrida, tupi e portuguesa): Significa peixe vermelho na pedra. O povoado surgiu em 1890 com o nome de Ribeirãozinho, por causa de um pequeno rio da cidade que abrigava um peixe vermelho. Em 12 de março de 1993, emancipou-se do o município de Ribeira e ganhou o nome atual.
  262. ItĂĄpolis (hĂ­brida, tupi e grega): Seu territĂłrio Ă© conhecido desde 1723, quando por lĂĄ chegou uma bandeira Ă  procura de ouro. Um de seus fundadores Ă© Pedro Alves de Oliveira, que ergueu a capela de pedras, primitivo nome de ItĂĄpolis (cidade da pedra). Virou municĂ­pio em 13 de junho de 1891.
  263. Itaporanga (tupi): Seu nome, que significa pedra bonita, se deve às muitas pedras existentes no leito do rio Verde, que banha a cidade. A colonização aconteceu por volta de 1843 e a emancipação em 6 de março de 1871.
  264. ItapuĂ­ (tupi): Quer dizer em tupi bica da pedra. No local onde a cidade teve inĂ­cio havia uma bica de pequenas pedras. Mais tarde esta obra da natureza foi destruĂ­da a golpes de picareta. O nome, no entanto, permaneceu e a cidade foi emancipada em 11 de setembro de 1913.
  265. Itapura (tupi): Surgiu em 1858, na Ă©poca da Guerra do Paraguai. O lugar era ponto estratĂ©gico dos militares, por ficar Ă s margens do rio TietĂȘ. O nome Ă© uma variante de ItaporĂŁ, que significa local cheio de pedras. Foi emancipado de Pereira Barreto em março de 1965.
  266. Itaquaquecetuba (tupi): Lugar onde existe um tipo de taquara chamada pelos índios de quece. Sua Fundação se deve ao padre José de Anchieta e aconteceu por volta de 1560. Virou município em 30 de dezembro de 1953.
  267. ItararĂ© (tupi): No inĂ­cio do sĂ©culo 18, Luiz Pedroso de Barros começou a colonizar uma faixa de sertĂŁo com trĂȘs lĂ©guas de comprimento e uma de largura, entre os rios Verde e ItararĂ©. Foi a origem da cidade, cujo nome significa pedra que o rio escavou. Foi elevada Ă  categoria de municĂ­pio em 28 de agosto de 1893.
  268. Itariri (tupi): É a junção de ita (pedra) e riri (ostra), e recebeu esse nome em razão do formato das pedras que existiam no rio de Azeite. Colonizada a partir de 1865, tornou-se município em 24 de dezembro de 1948.
  269. Itatiba (tupi): A antiga vila de Belém de Jundiaí foi elevada à condição de cidade em 1876, quando adotou seu nome atual. Ele faz referencia ao solo pedregoso (ita = pedra, tiba = muita) encontrado pelas patrulhas provenientes de Atibaia e Piracaia que descansavam na região.
  270. Itatinga (tupi): O nome significa pedra branca, em referĂȘncia a uma enorme formação rochosa que existia no lugar. Os colonizadores –começaram a chegar em 1884. Chega a municĂ­pio em 15 de maio de 1898.
  271. Itirapina (tupi): Quer dizer Morro Pelado, mesmo nome que o lugar tinha quando era uma freguesia e alterado em janeiro de 1900. A emancipação chegou em março de 1935, com o desmembramento do Rio Claro.
  272. Itirapuã (tupi): Significa monte elevado e a cidade surgiu por volta de 1890, descoberta por garimpeiros. A mineração foi trocada pela cafeicultura e a localidade tornou-se município em 24 de dezembro de 1948.
  273. Itobi (tupi): Significa "ĂĄgua verde" e surgiu Ă s margens do Rio Verde em 1887, fundada por AntĂŽnio Martins Daniel. Em 18 de fevereiro de 1959 emancipou-se de Casa Branca.
  274. Itu (tupi): Seu marco inicial foi uma capela erguida em 1610 pela famĂ­lia de Domingos Fernandes. Seu nome significa salto ou cascata e faz referĂȘncia Ă s cachoeiras da regiĂŁo. Virou cidade em janeiro de 1885.
  275. Itupeva (tupi): O nome quer dizer cascata pequena, como os Ă­ndios chamavam o rio JundiaĂ­. Foi colonizado em 1890 por imigrantes italianos. Emancipou-se de JundiaĂ­ em 1964.
  276. Ituverava (tupi): Significa cachoeira bonita. O herói do lugar é Fabiano Alves de Freitas, que por lå chegou em 1810 e se encantou com a beleza de uma cascata do rio do Carmo. Virou município em 10 de março de 1885.
  277. Jaborandi (tupi): O que faz salivar. O lugar começou a ser povoado em 1902, à margem do rio Jaborandi, nome também de uma planta medicinal nativa, existente em grande quantidade na região. O distrito pertencia a Colina e, a 24 de dezembro de 1948, foi elevado a município.
  278. Jaboticabal (portuguesa): A fertilidade de suas terras começou a atrair desbravadores por volta de 1820. Ao redor da capela de sua padroeira, Nossa Senhora do Carmo, o povoado se desenvolveu até a emanci0açao, em 16 de julho de 1828. Na época da fundação havia um verdadeiro bosque de jabuticabeiras no lugar, o que motivou sua denominação.
  279. JacareĂ­ (tupi): O nome surgiu devido ao grande nĂșmero de jacarĂ©s existentes no rio ParaĂ­ba, em cujas margens surgiu a vila de ParaĂ­ba, em 1652. A letra "i", no final foi colocada como o sinal de admiração de visitantes frente Ă  quantidade de animais (hii...)
  280. Jaci (tupi): A primeira denominação de jaci foi Miralua, fundada na regiĂŁo de Mirassol, em 4 de abril de 1918. Na data de sua emancipação, 1Âș de janeiro de 1960, recebeu o nome de Jaci (Lua em tupi) para diferenciar das cidades vizinhas: Mirassol e Miraluz.
  281. Jacupiranga (tupi): A denominação da cidade remonta a suas origens indĂ­genas, devido Ă  existĂȘncia de pĂĄssaros jacus da cor vermelha (piranga). Fundada em 1864 pelo portuguĂȘs AntĂŽnio Pinto de MagalhĂŁes Mesquita, passou a municĂ­pio em 1927.
  282. JaguariĂșna (tupi): Originou-se de um povoado junto Ă  estação ferroviĂĄria Ă s margens do rio Jaguari. Seu primeiro nome foi Vila Bueno, em homenagem ao proprietĂĄrio das terras, coronel AmĂąncio Bueno, que construiu uma igreja em 1889, dedicada a Santa Maria. Por sua sugestĂŁo, o nome mudou para JaguariĂșna. Virou municĂ­pio em 30 de novembro de 1944.
  283. Jales (årabe): Homenagem ao engenheiro e desbravador Euphy Jales, fundador da cidade. Fundada com 100 habitantes, cresceu devido às perspectivas de desenvolvimento com as plantaçÔes de café, arroz, algodão e cereais. Foi emancipado de Fernandópolis em 15 de abril de 1941.
  284. Jambeiro (portuguesa): Desenvolveu-se em torno da capela Nossa Senhora das Dores de Capivari, a partir de 1871, em Caçapava. Recebeu o nome de Capivari e depois de Vila de Jambeiro, em referĂȘncia a uma ĂĄrvore de frutos bastante doces lĂĄ existentes. Tornou-se cidade a 15 de julho de 1898.
  285. Jandira (tupi): Em tupi quer dizer abelha que produz mel ou favo de mel, que era muito comum nas matas da região. O fundador foi Henrique Sammartino, que em 21 de abril de 1912 adquiriu terras no local, onde instalou o sítio das Palmeiras. Tempos depois, deu o atual nome ao lugar, devido à "doçura" de suas paisagens. A emancipação em relação a Cotia aconteceu em 8 de dezembro de 1964.
  286. JardinĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): A cidade foi originada de uma doação de 48 alqueires de terras feita em 18 de julho de 1859 por AntĂŽnio Pereira da Silva e JosĂ© D'AraĂșjo a Nossa Senhora Aparecida, para constituição de um povoado. Em 24 de dezembro de 1896 ganhou o nome atual em homenagem ao lĂ­der republicano Silva Jardim, desaparecido no vulcĂŁo VesĂșvio, na ItĂĄlia. Emancipou-se de Batatais em 27 de julho de 1898.
  287. Jarinu (tupi): até que chegasse os colonizadores, encabeçados pela família do capitão Lourenço Franco da Rocha, em 1807, Campo Largo de Atibaia manteve esta denominação. Quando ainda era distrito de Atibaia, recebeu o nome atual, que em tupi significa palmeira preta. Passou a município em 24 de dezembro de 1458.
  288. JaĂș (tupi): Homenagem ao peixe com este nome que era caçado pelos bandeirantes paulistas na Barra do RibeirĂŁo. O lugar ficou conhecido como Barra do RibeirĂŁo do JaĂș. As terras onde seria constituĂ­do o povoado ficava entre o Rio JaĂș e o CĂłrrego da Figueira. Ergueu-se uma igreja e a vila ficou conhecida como Capela de Nossa Senhora do PatrocĂ­nio do JaĂș. Em 6 de fevereiro de 1889, foi elevada Ă  categoria de cidade.
  289. Jeriquara (tupi): Significa pouso, morada de papagaio. Assim foi batizada devido Ă  existĂȘncia dessa ave na regiĂŁo. Seu primeiro nome, dado em 1883, foi Arraial de SĂŁo SebastiĂŁo da Ponte Nova, em homenagem ao padroeiro. Emancipou-se de Franca em 7 de abril de 1965, ganhando o nome atual.
  290. JoanĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Fundada como SĂŁo JoĂŁo do Curralinho em 1878 em territĂłrio de Santo AntĂŽnio da Cachoeira, hoje Piracaia, foi fundada por iniciativa de amigos que sempre a 24 de junho se reuniam para festejar SĂŁo JoĂŁo batista. Em 17 de agosto de 1895 foi elevada a municĂ­pio.
  291. João Ramalho (portuguesa): Fundada em função da chegada da Estrada de Ferro Sorocabana, ganhou o nome em homenagem ao nåufrago João Ramalho, que era amigo dos diretores da empresa. O município pertencia a Quatå e se emancipou em 19 de março de 1960.
  292. JosĂ© BonifĂĄcio (portuguesa): Em terras de SĂŁo JosĂ© do Rio Preto iniciou-se um povoado que, em 22 de outubro de 1924, ganhou o nome de JosĂ© BonifĂĄcio, em homenagem ao patriarca da IndependĂȘncia, JosĂ© BonifĂĄcio de Andrade e Silva.
  293. JĂșlio Mesquita (portuguesa): Homenagem ao jornalista e constituinte JĂșlio CĂ©sar Ferreira de Mesquita. O povoamento do local começou com uma fazenda de cafĂ© e algodĂŁo. VĂĄrios nĂșcleos foram se formando e criou-se o distrito de inhema (nome de uma das fazendas), pertencente ao municĂ­pio de CafelĂąndia. Em 24 de dezembro de 1948, adotou o nome atual.
  294. Jumirim (tupi): A vila de Juru-Mirim recebeu a ferrovia e a estação da Sorocabana em 1886, na Fazenda Barreiro, de Manoel Novaes. Seu nome, mais tarde adaptado para Jumirim, significa, em tupi, salto, cachoeira pequena, e se refere a uma queda do Rio Sorocaba. A emancipação consumou-se em 27 de dezembro daquele ano.
  295. JundiaĂ­ (tupi): Surgiu no sĂ©culo 18 por estĂ­mulo do casal Rafael de Oliveira e Petronilha Antunes, que lĂĄ estabeleceu um alojamento para descanso dos bandeirantes paulistas em incursĂ”es ao sertĂŁo. Chegou atĂ© a ser conhecida como Mato Grosso de JundiaĂ­. O nome foi dado pelos Ă­ndios em referĂȘncia ao principal peixe da regiĂŁo, o jundiĂĄ. Em l865, tornou-se municĂ­pio.
  296. JunqueirĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Homenagem ao fundador Álvaro de Oliveira Junqueira. Surgiu em junho de 1945 de um aglomerado de choupanas e um boteco. Moravam na regiĂŁo desbravadores que foram em busca de solo fĂ©rtil. O bandeirante Álvaro de Oliveira Junqueira comprou as terras e passou a vendĂȘ-las por preço baixo, facilitando o povoamento do lugar.
  297. Juquiå (tupi): Existem algumas versÔes para a origem do nome: ju-cui-a (espinho fino de fruta), juquiab (espinho que contém grude), juquiå (corruptela de y-i-quiå, que significa rio sujo) ou armadilha para apanhar peixe. Fundada em 29 de fevereiro de 1829, desenvolveu-se às margens do rio juquiå, com o nome de Santo AntÎnio de Juquiå, e pertencia a miracatu. Sua emancipação deu-se em 24 de dezembro de 1948.
  298. Lagoinha (portuguesa): Antiga Capela Nossa Senhora da Conceição da Lagoinha, ficava no território de São Luis do Paraitinga. Virou município em 25 de abril de 1880, perdendo este status em 21 de maio de 1934. Só voltou a recuperå-lo em 30 de dezembro de 1953. Seu nome antes misturava a devoção à Santa e uma represa natural que então se formava no lugar.
  299. Laranjal Paulista (portuguesa): Na região havia comércio de animais de tração, bem como uma pousada com um pé de laranja azeda. Ficou conhecido como pouso do Ribeirão de Laranjal, nos fins do século 19. Foi elevado a município em 8 de outubro de 19l7.
  300. LavĂ­nia (portuguesa):Seu fundador, o coronel Joaquim Franco de Melo, fez questĂŁo de trocar o antigo nome, Perobal, pelo de sua mulher. Nasceu de um loteamento que ele fez de parte de seus 8 mil alqueires de terra, por volta de 1933. Foi elevado a municĂ­pio em 30 de novembro de 1944.
  301. Lavrinhas (portuguesa): Garimpeiros conseguiram achar na região pequenas lavras de ouro, de onde nasceu o nome. A povoação, batizada inicialmente como São Francisco de Paula de Pinheiros e depois como Pinheiros, cresceu entre o Rio Paraíba e a Serra da Mantiqueira, em 1828. Tornou-se município em 30 de novembro de 1944.
  302. Leme (portuguesa): Fundada em 1876 junta à estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, em terras de Pirassununga. O nome é uma Homenagem a Manuel Leme, um dos fazendeiros do lugar. Chegou a município em 29 de agosto de 1895.
  303. Lençóis Paulista (portuguesa): A denominação Ă© atribuĂ­da a Francisco Alves Pereira, que em 1858, subindo o rio TietĂȘ, viu as espumas dos lagos e das cachoeiras e as associou Ă  imagem de lençóis. Como jĂĄ havia outra cidade com o mesmo nome na Bahia, em 1943 a cidade foi nomeada como Ubirama, vocĂĄbulo tupi que significa regiĂŁo estimĂĄvel. Cinco anos mais tarde, ganhou o nome atual, por pressĂŁo dos moradores.
  304. Limeira (portuguesa): Conta-se que, no sĂ©culo 18, ao penetrar na regiĂŁo, o freio JoĂŁo das MercĂȘs levava consigo uma porção de limas. Ao chegar ao Rancho do Morro Azul, foi acometido de uma febre e morreu. Junto Ă  pequena cruz no local onde foi enterrado nasceu uma limeira, que deu origem ao Rancho da Limeira e ao nome do lugar. É considerado como ano de fundação 1826. Em 22 de julho de 1863 tornou-se cidade.
  305. LindĂłia (portuguesa): Era um local para descanso dos bandeirantes que seguiam para Minas Gerais. Seu nome Ă© uma corruptela da palavra rindoya, que significa rio que nĂŁo transborda. Foi fundada em 1728 e se emancipou de Serra Negra em 1931.
  306. Lins (portuguesa): Começou sendo chamada de Santo AntĂŽnio do Campestre, em homenagem ao padroeiro da cidade, em 1890. Com a chegada da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, em 1908, recebeu a denominação de Albuquerque Lins em referĂȘncia ao governador do Estado, Manoel Joaquim Albuquerque Lins. Foi emancipada em 21 de abril de 1920 e somente seis anos mais tarde passou a ser chamada de Lins.
  307. Lorena (portuguesa): A região onde se localiza chama-se Hepacaré (braço da lagoa torta, devido a um braço do Rio Paraíba). Em 14 de novembro de 1788, o governador de São Paulo, capitão-general Bernardo José de Lorena, criou o município, desmembrando-o de Guaratinguetå e lhe deu o nome de Lorena.
  308. Lourdes (portuguesa): Nome da filha de JosĂ© Luiz de Oliveira, dono da fazenda, que tambĂ©m se chamava Lourdes, em torno da qual se desenvolveu a cidade. A primeira denominação foi Vila Lourdes e pertencia ao municĂ­pio de TuriĂșba, de onde se emancipou em 5 de março de 1992.
  309. Louveira (portuguesa): Homenagem ao fazendeiro espanhol Gaspar Louveira, que doou parte de suas terras para a fundação da cidade em 1639. A partir de 1665, o local foi elevado a distrito de Rocinha, atual Vinhedo. Foi emancipado em março de 1965.
  310. Lucélia (portuguesa): Terras onde viviam Luiz Ferraz de Mesquita e sua mulher, Cecília Mendes de Mesquita. Lucélia se deve à união desses dois nomes. A colonização teve início em 1920, com a chegada de imigrantes. Em 1929, foi aberta uma clareira na mata virgem, onde foi construído o primeiro rancho. Virou Município em 1944.
  311. LucianĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Por volta de 1910, o povoado foi instalado com o nome de Gralha, distrito de Duartina. O nome se devia ao grande nĂșmero desse pĂĄssaro na regiĂŁo. Em 30 de dezembro de 1953, adotou a atual denominação em homenagem ao deputado estadual Luciano Nogueira Filho, que apresentou o projeto de lei que emancipou o municĂ­pio.
  312. Luiz AntĂŽnio (portuguesa): Foi fundada em 13 de dezembro de 1892, com o nome de Villa Jatahy. Em 1937, virou cidade e passou a se chamar Luiz AntĂŽnio, nome de uma das trĂȘs fazendas que deram origem ao municĂ­pio. Luiz AntĂŽnio Junqueira era o proprietĂĄrio das terras e grande lĂ­der polĂ­tico.
  313. Luziùnia (portuguesa): Fundada em 1941, a cidade recebeu o nome em homenagem a dona Luiza, sogra do fundador, JerÎnimo Coimbra Bueno. Pertencia a Glicério, do qual se emancipou em 18 de fevereiro de 1959.
  314. Lupércio (portuguesa): Homenagem ao primeiro desbravador da região, Lupércio Fagundes, que tinha por objetivo fundar um patrimÎnio na década de 30. Em 16 de janeiro de 1936, formou-se o distrito, pertencente a Garça, de onde se emancipou em 390 de dezembro de 1953.
  315. Lutécia (portuguesa): Desce 1922, quando foi colonizada, teve pelo menos dois nomes, antes de adotar a atual. Primeiro foi Frutal, em razão de suas årvores frutíferas, e depois Boa Esperança. Em 11 de dezembro de 1929, por sugestão do então deputado estadual Nelson Ottoni de Rezende, acabou virando Lutécia, o mesmo nome que jå batizou Paris, a Cidade Luz. Chegou a município em 30 de novembro de 1944.
  316. Macatuba (tupi): Fundada por volta de 1900, jĂĄ se chamou Santo AntĂŽnio do Tamquinho e BocaiĂșva. Tornou-se municĂ­pio em 1.Âș de fevereiro de 1924, desvinculando-se de Lençóis Paulista. O nome atual foi dado em 1944, apĂłs consulta ao filĂłlogo Silveira Bueno. Macatuba significa abundĂąncia de macĂĄ, fruta silvestre que nem sequer existia na regiĂŁo. Seus moradores queriam que se chamasse JauĂ­, rio do jaĂș peixe comum por ali.
  317. Macaubal (tupi): Plantação de macaĂșba, espĂ©cie de coqueiro de onde vem a macaba, abundante na regiĂŁo. Depois de se chamar Coqueiros e Vila Progresso, ganhou o nome de MacaĂșbas em dezembro de 1928, como distrito de Monte AprazĂ­vel. O nome Macaubal veio em 1944 e em dezembro de 1948 tornou-se municĂ­pio.
  318. MacedĂŽnia (portuguesa): Homenagem a JoĂŁo Melo de Macedo, fazendeiro que fundou a cidade em 1946 e emprestou o sobrenome Ă  regiĂŁo. Antigo distrito de FernandĂłpolis, foi emancipado em 1965.
  319. Magda (portuguesa): Homenagem à filha do fundador, coronel João Braga, Magda. Nasceu, em 5 de março de 1929, de uma fazenda de plantação de algodão e criação de gado. Emancipou-se do município de Nhandeara em 30 de dezembro de 1953.
  320. Mairinque (portuguesa): Surgida em 27 de outubro de 1890, recebeu esse nome como uma homenagem ao seu fundador, o carioca Francisco de Paula Mayrink. Cresceu em torno da estrada de ferro e virou municĂ­pio em 1958.
  321. MairiporĂŁ (tupi): Ignora-se a data de fundação de MairiporĂŁ, que desde 1642 Ă© citada como vila em carta a JosĂ© Ortiz de Camargo. Com o nome de Juqueri, chega a freguesia em 24 de março de 1880, desvinculando-se de Guarulhos. Em 1.Âș de janeiro de 1949, troca de nome para MairiporĂŁ, ou "aldeia pitoresca".
  322. Manduri (tupi): Ninho, feixe pequeno. Då nome também a uma abelha silvestre, chamada mandurim. A cidade foi fundada em 1905 e povoada graças ao avanço da Estrada de Ferro Sorocabana. Tornou-se município em 30 de novembro de 1944.
  323. Marabå Paulista (híbrida, tupi e portuguesa): Era como se denominavam os descendentes de franceses e índios, frutos de suas sementes. Inicialmente chamada de Areia Dourada, foi povoada graças às fazendas de algodão da região de Presidente Venceslau, de onde se tornou distrito em 30 de dezembro de 1953.
  324. Maracaí (tupi): Rio do maracå, do chocalho. O nome se deve ao fato de o Rio Capivara Ter muitas pedras em seu leite, o que o faz produzir um som parecido com o do chocalho. Surgiu na junção dos rios Capivara e Cervo, com o nome de Patrocínio de Pitangueiras, em homenagem à padroeira, Nossa Senhora do Patrocínio. Emancipou-se em 19 de dezembro de 1924.
  325. Marapoama (tupi): Fundada em 1946 como distrito de Itajobi, foi emancipada em janeiro de 1993. Os moradores dizem que seu nome vem de uma erva medicinal, abundante na regiĂŁo, usada como estimulante sexual.
  326. Mariåpolis (híbrida, portuguesa e grega): Homenagem a Maria Bata, mulher de Juan Bata, presidente da Companhia colonizadora, que começou seu povoamento. Fundada em 1911, foi distrito de Adamantina até dezembro de 1953, quando se emancipou.
  327. Marília (portuguesa): Homenagem à personagem Marília de Dirceu, do romance de José de Alencar. A Ferrovia Paulista avançava para o Interior, fundando uma estação na região onde hoje estå Marília. Como os nomes das estaçÔes seguiam ordem alfabética, e era a vez da letra M, acabaram dando o nome de Marília à cidade, fundada em 24 de dezembro de 1928, pois um dos donos das terras acabara de ler o livro e gostara muito da história.
  328. Marinópolis (híbrida, espanhola e grega): Foi distrito de Pereira Barreto de junho de 1947 a fevereiro de 1965, quando conquistou sua emancipação. O nome é uma homenagem ao fundador da cidade, AntÎnio Marin da Cruz. A família Marin, de origem espanhola, era tradicional na região, com fazenda e serrarias.
  329. Martinópolis (híbrida, portuguesa e grega): Homenagem ao fundador da cidade, João Gomes Martins. Surgida em janeiro de 1929 como José Teodoro, mudou de nome em junho de 1945. A cidade tem atualmente 21 mil habitantes.(1998).
  330. MatĂŁo (portuguesa): O nome tem origem nas matas densas e de alto porte existentes na regiĂŁo. Foi fundada por JosĂ© InocĂȘncio da Costa em 1890, quando moradores de municĂ­pios vizinhos compraram terras na regiĂŁo e criaram o Arraial do Bom Senhor Jesus, seu primeiro nome. Passou a se chamar MatĂŁo em 1955, quando se emancipou de Araraquara.
  331. MauĂĄ (portuguesa): Homenagem ao BarĂŁo de MauĂĄ, um dos responsĂĄveis pela construção da estrada de ferro da regiĂŁo, no final do sĂ©culo passado. Chamou-se Vila Pilar, distrito de Santo AndrĂ©, em referĂȘncia Ă  capela de Nossa Senhora do Pilar, atĂ© sua emancipação em 8 de dezembro de 1954.
  332. Mendonça (portuguesa): Homenagem ao fundador Adolfo Mendonça fazendeiro tradicional da região que doou parte de suas terras para ajudar no desenvolvimento da cidade.. Fundada em 1935 como distrito de São José do Rio Preto, foi emancipada em 1960.
  333. Meridiano (portuguesa): Fundada em março de 1940, teve o nome de Maravilha até 1948, quando passou a ser chamada de Meridiano. Foi distrito de Fernandópolis até 1959, quando se elevou à categoria de município. Nesta época foi dividido em dois bairro, São João e São José, sendo proibido aos moradores de um ultrapassar a divisa para o outro. Esta antiga rixa é uma das justificativas para o nome do município.
  334. Mesópolis (grega): Fundada em agosto de 1957 como distrito de Paranapuí, foi emancipada em março de 1992. O nome vem do Córrego do Meio, que corta a cidade (meso = meio, polis = cidade).
  335. MiguelĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Em 1910, Jacinto Felizardo Barbosa e o capitĂŁo HilĂĄrio Alves de Freitas doaram a SĂŁo Miguel Arcanjo cerca de 15 alqueires de terra, onde foi erguida uma igreja em louvor ao santo e se estabeleceu um povoado. Em 30 de novembro de 1944, virou municĂ­pio.
  336. Mineiros do TietĂȘ (hĂ­brida, portuguesa e tupi): Fundada em 29 de agosto de 1898, primeiramente ganhou o nome de Mineiros para homenagear os fundadores, que vieram do Sul de Minas (Alfenas e Santana do Sapucaia) buscando terras fĂ©rteis. Como em GoiĂĄs havia outra cidade com o mesmo nome, foi acrescentado o TietĂȘ por estar localizada Ă s margens do rio. Anteriormente, foi conhecida como Senhor Bom Jesus da Serra de Vale Verde.
  337. Mira Estrela (portuguesa): A escolha do nome presta duas homenagens numa sĂł tocada: ao fundador da cidade, CĂąndido Brasil Estrela, e Ă  cidade de onde vieram sua famĂ­lia e as de outras pessoas que integravam o grupo de colonos, Mirassol. A cidade foi fundada em 31 de dezembro de 1958, como distrito de Mirassol, e se emancipou em 28 de fevereiro de 1964.
  338. Miracatu (tupi): Significa gente boa. A cidade foi criada em 30 de dezembro de 1938, inicialmente com o nome de Prainha por causa da localização da pequena praia próxima ao Rio São Lourenço. A partir de 1944, ano em que foi emancipada de Iguape, passou a se chamar Miracatu por causa de suas terras férteis e de sua população crista.
  339. MirandĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Seu nome Ă© homenagem ao senador Rodolfo Miranda, que em 1934 fundou a cidade. Nasceu junto Ă  ferrovia que ligava Araçatuba a JuquiĂĄ. Emancipou-se de ValparaĂ­so em 1.Âș de janeiro de 1945.
  340. Mirante do Parapanema (hĂ­brida, tupi e portuguesa): Fundada pelos irmĂŁos Irako e Takeo Okubo (imigrantes japoneses) em 1940, o local era o antigo povoado de Palmital. Distrito de Santo AnastĂĄcio, foi elevado a municĂ­pio em dezembro de 1953. O mirante refere-se Ă  paisagem e o Paranapanema a rio azarado, sem peixes.
  341. Mirassol (espanhola): Quando os espanhĂłis chegaram Ă  localidade, por volta de 1910, ficaram encantados com a grande quantidade de girassĂłis, que chamavam de mirassĂłis, de onde surgiu o nome. Foi fundado como municĂ­pio nesse mesmo ano.
  342. MirassolĂąncia (hĂ­brida, espanhola e portuguesa): Foi fundada em 1935 e recebeu esse nome porque era um bairro de Mirassol, da qual se emancipou em 1960.
  343. Mococa (tupi): O nome teria sido ouvido pela a primeira vez atravĂ©s do capitĂŁo-mor CustĂłdio JosĂ© Dias em 1844, conhecedor do idioma tupi. Ele explicou: "Mo significa pequeno, co quer dizer esteio e oca Ă© casa". Trocando em miĂșdos, o termo significa "casas pequenas". O povoado surgiu por volta de 1830 e virou municĂ­pio em 24 de março de 1871.
  344. Mogi das Cruzes (hĂ­brida, tupi e portuguesa): ReferĂȘncia ao Rio Moji (rio das cobras), num povoado onde havia uma igreja com trĂȘs cruzes e os primeiros habitantes marcavam os terrenos com cruzes. Surgiu em 1611 como vila. A partir de 1671, passou a se chamar Mogi Mirim das Cruzes e, anos depois, recebeu a denominação atual.
  345. Mogi-Guaçu (tupi): A cidade herdou o nome do rio, que em tupi significa rio da cobra grande. Era distrito de Mogi Mirim, emancipando-se em 1877. A principal atividade econÎmica da cidade é a cerùmica e também foi por causa dela que o município cresceu. O primeiro a montar uma olaria na cidade foi o padre Armani, em 1895.
  346. Mogi-Mirim (tupi): Antiga Mogi dos Campos, foi a Segunda povoação fundada pelos bandeirantes entre os anos de 1650 e 1722, Seu nome de origem tupi significa rio da cobra pequena. Em 13 de abril de 1849 passou à categoria de cidade com o nome atual.
  347. Mombuca (tupi): Nome de uma espécie de abelha, jå extinta, existente em grande quantidade na região na década de 60. Outra versão para o nome é furar, racha, arrebentar, também referente às abelhas. Mombuca era distrito de Capivari e foi emancipada em 21 de março de 1965.
  348. MonçÔes (portuguesa): Homenagem a antigos grupos de expediçÔes chamados Bandeiras das MonçÔes. Eles abriam clareiras no Interior do Estado de SĂŁo Paulo, orientando-se atravĂ©s do Rio TietĂȘ. Foi fundada em 1935. Tornou-se distrito de Macaubal a partir de 1945, jĂĄ como MonçÔes, e foi emancipada em março de 1965.
  349. Mongaguå (tupi): Lama pegajosa, visguenta. Os antigos moradores contavam que, em dias de chuva, o principal rio do lugar (hoje Rio Mongaguå) transbordava e suas åguas se juntavam ao barro que descia dos morros, forjando um lamaçal. Nesse lugar foi construída a cidade, que surgiu como um bairro da cidade de Praia Grande. Em 3 de março de 1948 transformou-se em distrito e 10 anos depois, no dia 7 de dezembro, tornou-se município.
  350. Monte Alegre do Sul (portuguesa): Em meados de 1873, diversas famílias de Amparo e Bragança Paulista fixaram-se às margens do Rio Camanducaia, que banha a região. Ganhou este nome dos moradores que admiram sua paisagem montanhosa. Virou município em 24 de dezembro de 1948, emancipando-se de Amparo.
  351. Monte Aprazível (portuguesa): Os primeiros desbravadores chegaram à região em 1900. Seu fundador, Porfírio de Alcùntara Pimentel, veio de Monte Alto, cidade vizinha, e batizou o município pela sua posição geogråfica, a 480 metros de altitude. O adjetivo aprazível, acredita-se foi colocado para diferenciar de Monte Alto. Emancipou-se de Água Limpa em 1924.
  352. Monte Azul Paulista (portuguesa): A cidade localiza-se em cima de uma colina e recebeu esse nome devido à cor do céu. Para diferenciar de Monte Azul de Minas, foi chamada de Monte Azul Paulista. Também conhecida por Princesinha da Colina, foi fundada por um primeiro que doou alguns alqueires de terra como pagamento de uma promessa a São Bom Jesus, feita em benefício de sua mulher, adoentada. A cidade foi fundada em 29 de junho de 1896, com o nome de São Bom Jesus do Avanhadavinha.
  353. Monte Castelo (portuguesa): Homenagem à Força Expedicionåria Brasileira, vitoriosa na Itålia durante a Segunda Guerra Mundial. Foi fundada em 1946 e virou município em 30 de dezembro de 1953.
  354. Monte Mor (portuguesa): Surgiu em 1820 e por muitos anos foi conhecida como Nossa Senhora do Patrocínio da Água Choca, quando ainda era distrito de Itu. Seu atual nome se deve à construção da primeira capela da cidade, que ficava no monte mais alto do local. Emancipou-se em 24 de março de 1871.
  355. Monteiro Lobato (portuguesa): Ex-distrito de TaubatĂ©, Caçapava e SĂŁo JosĂ© dos Campos, de onde se emancipou em 1880. É uma homenagem ao escritor Monteiro Lobato, que tinha fazendas e viveu muito tempo na regiĂŁo.
  356. Morro Agudo (tupi): Antigo São José do Morro Agudo, originou-se da doação de 80 alqueires por parte dos irmãos Parreira Lima, em 1860. Sua denominação é referente às suas características geogråficas em por conta de um monte com tal qualidade. Emancipou-se de Batatais em agosto de 1934.
  357. Morungaba (tupi): A palavra é uma colmeia em tupi. Sua fundação teve início com a família Manso, que doou terras para o povoamento do local em 1888. Cem anos mais tarde se emancipou de Itatiba.
  358. Motuca (tupi): Em tupi significa vespão. Que fere a pela. O nome foi mantido porque na cidade existem até hoje muitos mosquitos que picam os bois. Surgiu em 1892, jå com este nome, e se emancipou de Araraquara em 9 de janeiro de 1990.
  359. Murutinga do Sul (tupi): Vem do vocåbulo tupi murutis, que é uma espécie de palmeira. Antes chamava-se Algodoal, devido às grandes plantaçÔes de algodão. Passou a se chamar Murutinga, mas, como jå havia uma cidade com o mesmo nome em Minas Gerais, ganhou a partícula do Sul. Emancipou-se de Guaraçaí em 30 de dezembro de 1946.
  360. Nantes (portuguesa): Homenagem a Messias Nantes, assassinado por JoĂŁo Mira em uma disputa de terra entre as duas maiores famĂ­lias de fazendeiros da regiĂŁo. Antigo povoado de Coroados, tornou-se distrito de IepĂȘ em 1953 (quando passou a se chamar Nantes) e emancipou-se em dezembro de 1995.
  361. Narandiba (híbrida, espanhola e portuguesa): Nomeada assim devido aos espanhóis dizerem naranja em vez de laranja. A chegada da primeira família espanhola data de setembro de 1933. Em 1945 passa a ser distrito de Pirapozinho e em 28 de março de 1964 vira município.
  362. Natividade da Serra (portuguesa): Fundada em maio de 1822, recebeu esse nome em homenagem à capela Nossa Senhora da Natividade do Rio do Peixe, ao redor da qual surgiu o povoado. Era distrito de Taubaté de onde se emancipou em 5 de julho de 1935.
  363. NazarĂ© Paulista (portuguesa): A cidade se formou em volta da capela de Nossa Senhora de NazarĂ© e por isso ganhou tal denominação. Começou a ser fundada por Matias Lopes em 1767, mas apenas trĂȘs sĂ©culos mais tarde conseguiu sua emancipação de Piracaia, tornando-se municĂ­pio em 24 de dezembro de 1948.
  364. Neves Paulista (portuguesa): Fundada em 1900, recebeu este nome em homenagem a Joaquim da Costa Penha, vulgo CapitĂŁo Neves, um dos primeiros moradores do povoado. Desmembrou-se de Mirassol em 24 de dezembro de 1948.
  365. Nhandeara (tupi): Em 24 de junho de 1928, foi fundada com o nome de SĂŁo JoĂŁo do ParaĂ­so, como distrito de Monte AprazĂ­vel. Mais tarde, passou a ser chamada de nhandejara (casa de Deus), Devido Ă  dificuldade da pronĂșncia, o nome foi mudado para Nhandeara.
  366. NipoĂŁ (tupi): Significa campo redondo. Fundada em 1.Âș de janeiro de 1904 como distrito de Mirassol, chamava-se Boa Vista da Cachoeira do Avanhandava, devido ao nome da fazenda que lhe deu origem. Passou a se chamar NipoĂŁ, em 1955 quando se emancipou.
  367. Nova Aliança (portuguesa): Surgiu de Bela Aliança (nome da fazenda dos fundadores). Em 19l0, na regiĂŁo de SĂŁo JosĂ© do Rio Preto, existiam trĂȘs povoados: Nova Itapirema, Mendonça e Adolfo que, juntos, formavam o distrito de Nova Aliança. Emancipou-se em 30 de novembro de 1944.
  368. Nova Campina (portuguesa): Fundada no final do século passado, recebeu o nome de Campina do Veado porque no local havia um riacho onde esses animais iam beber. A denominação atual surgiu hå seis anos após um plebiscito, quando o local virou município se desmembrando de Itapeva.
  369. Nova CanaĂŁ Paulista (portuguesa): Significa terra prometida. Ganhou o nome devido Ă  cidade bĂ­blica. Era distrito da cidade de TrĂȘs Fronteiras e emancipou-se em 29 de junho de 1954.
  370. Nova Castilho (portuguesa): A cidade começou a se formar em 1923, depois de a família Castilho doar terras para sua fundação. Em 1963 passa de Vila Castilho para Nova Castilho, permanecendo assim até hoje. Emancipou-se de General Salgado em 1995.
  371. Nova Europa (portuguesa): Assim se chama devido à colonização européia, principalmente alemã. Fundada em 12 de janeiro de 1907, era composta pelos povoados de Nova Europa e Nova Paulicéia. No mesmo ano, passou a ser distrito de Araraquara, chamando-se apenas Nova Europa. Fez parte, também, do município de Tabatinga, do qual se emancipou em 30 de dezembro de 1953.
  372. Nova Granada (hĂ­brida, portuguesa e espanhola): Fundada por Francisco do Santos, em 4 de setembro de 1911. Antes de adotar definitivamente o nome atual – atribuĂ­do por muitos a imigrantes espanhĂłis – , chamou-se Pitangueiras. Emancipou-se em 19 de dezembro de 1925.
  373. Nova Guataporanga (hĂ­brida, tupi e portuguesa): Teve inĂ­cio em 1947, com a divisĂŁo da Fazenda Guataporanga, da qual herdou o nome. Em tupi, guataporanga significa veado de pelagem avermelhada. Eles eram abundantes na regiĂŁo na Ă©poca. Virou municĂ­pio em 1960.
  374. Nova IndependĂȘncia (portuguesa): Surgiu numa estrada que ligava Araçatuba a Porto IndependĂȘncia, em 1912. O porto emprestou o nome para o povoado. Como a regiĂŁo era um caminho de boiadeiros, em pouco tempo foram surgindo pousadas no vilarejo Porto IndependĂȘncia. Com sua emancipação de Andradina, em 1965, ganhou o nome atual.
  375. Nova Lusitùnia (portuguesa): Colonizada por portugueses, recebeu o nome em homenagem aos imigrantes que chegaram à região. Era conhecida como Cabajå devido ao seu reduzido tamanho, que fazia com que as pessoas dissessem "acaba jå". Era distrito de Gastão Vidigal, de onde se emancipou em 21 de março de 1964.
  376. Nova Odessa (portuguesa): Seu nome Ă© proveniente do grande nĂșmero de imigrantes vindos da cidade russa de Odessa. Foi fundada em 24 de maio de 1905, por imigrantes da regiĂŁo, como distrito de americana. Emancipou-se em 1Âș de janeiro de 1960.
  377. Novais (portuguesa): Surgiu em 1924 como povoado. Os terrenos que lhe deram origem foram doados pelo fazendeiro Miguel Ruiz, mas homenageando o major JoĂŁo Batista Novais, influente polĂ­tico de Jaboticabal, da qual fazia parte. Emancipou-se em 19 de abril de 1992.
  378. Novo Horizonte (portuguesa): A cidade surgiu com Joaquim Ricardo da Silva, que ergueu igreja em homenagem a São José, próxima à fazenda Estiva. Em 1896, o lugar passou a se chamar São José da Estiva. Um dos proprietårios de terras da região deu o nome de Novo Horizonte, por achar o lugar parecido com a cidade mineira de Belo Horizonte. Em 1917, o distrito emancipou-se de Itåpolis (na época chamada de Boa Vista de Pedra).
  379. Nuporanga (tupi): Significa campos belos. Seus primeiros habitantes eram Ă­ndios CaiapĂłs, expulsos pelos brancos em 1861. Em 14 de abril de 1873, o povoado ganhou o nome de Freguesia do EspĂ­rito Santo, em homenagem ao padroeiro do lugar. Depois passou a se chamar EstĂąncia ClimĂĄtica de Nuporanga, tornando-se Nuporanga em 1969.
  380. Ocauçu (tupi): Casa grande, em tupi. Seus primeiros moradores brancos, os italianos, chegaram à cidade em 1899. Tornou-se município em 1959.
  381. Óleo (portuguesa): Os primeiros tropeiros que chegaram Ă  regiĂŁo, em 1880, passaram a desmatĂĄ-la para fazer plantaçÔes. Em sua maioria, as ĂĄrvores eram cabreĂșvas, que, quando cortadas, soltam uma espĂ©cie de Ăłleo. Emancipou-se de AvarĂ© em 14 de dezembro de 1917.
  382. OlĂ­mpia (portuguesa): Seu nome Ă© homenagem Maria OlĂ­mpia, afilhada do engenheiro escocĂȘs Robert John Reid, um dos primeiros moradores da cidade, que surgiu por volta de 1859. Emancipou-se de Barretos em 1920.
  383. Onda Verde (portuguesa): Fundada em 1910 com a inauguração da rede ferroviåria São Paulo Goiås. Seu nome foi inspirado no terreno ondulado, onde se plantava algodão. Emancipou-se de Nova Granada em 1965.
  384. Oriente (portuguesa): Seu nome segue a ordem alfabĂ©tica estabelecida na Ă©poca pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Como a Ășltima cidade tinha sido nomeada com a letra N, os moradores optaram, sem nenhuma explicação aparente, pela denominação atual. Foi fundada em 1934 e emancipada de MarĂ­lia 10 anos mais tarde.
  385. OrindiĂșva (tupi): Surgiu em 3 de outubro de 1929 com a chegada de imigrantes europeus. Virou municĂ­pio em março de 1965. Seu nome foi dado por influĂȘncia de um comerciante local, que conhecia o idioma indĂ­gena, e sugeriu OrindiĂșva, nome dado pelos Ă­ndios a uma ĂĄrvore comum na regiĂŁo.
  386. Orlùndia (portuguesa): Antiga fazenda Boa Vista, ganhou o nome atual em homenagem ao coronel Francisco Orlando Diniz Junqueira, doador de terras e fundador da cidade. Emancipou-se em março de 1910 de Nuporanga.
  387. Osasco (italiana): Fundada em 1895, na mesma época em que AntÎnio Agu construiu a estação ferroviåria local. Tem o mesmo de uma cidade italiana da região de Piemonte. Emancipou-se de São Paulo em 1958.
  388. Oscar Bressane (portuguesa): Homenagem a um estudante de Direito que lutou pela emancipação do município, que aconteceu em 24 de dezembro de 1948. Sua fundação data do começo do século.
  389. Oswaldo Cruz (portuguesa): Homenagem a Oswaldo Gonçalves Cruz, membro da Academia Brasileira de Letras e responsåvel pelo descobrimento do soro antiofídico. Em 1940 começou a ser colonizada, com o nome de Nova Califórnia. Em 1945, através de decreto-lei, tornou-se município.
  390. Ourinhos (portuguesa): O nome Ă© uma referĂȘncia ao solo da regiĂŁo, que, por ser muito fĂ©rtil, foi chamado de terra de ouro. DaĂ­, Ourinhos. No inĂ­cio do sĂ©culo, Jacinto Ferreira de SĂĄ adquiriu uma gleba para a construção de um grupo escolar. A cidade tambĂ©m se chamou Jacarezinho e passou a ter o nome atual em 1915, tornando-se municĂ­pio quatro anos mais tarde.
  391. Ouro Verde (portuguesa): Tem esta denominação porque suas terras se prestavam para plantar o ouro verde do Brasil: o cafĂ©. Foi fundada em junho de 1946 por Olavo Ribeiro Val, que comprou 800 alqueires na Zona da Mata, para plantio. Desmembrou-se de Dracena em 1Âș de janeiro de 1954.
  392. Ouroeste (portuguesa): Fundada em 1951 em ĂĄrea de terras valiosas, que lhe inspiraram o nome ouro. A partĂ­cula este foi acrescentada porque a cidade fica na regiĂŁo noroeste do Estado. Virou municĂ­pio em 1995.
  393. Pacaembu (tupi): Em tupi, quer dizer córrego das pacas, animais que eram abundantes nos rios da região. Era uma grande floresta até 1925, quando começou a ser habitada por lavradores. Foi elevada a município em 24 de dezembro de 1948, desmembrando-se de Lucélia.
  394. Palestina (portuguesa): Fundada pelo espanhol Valentim Alvarez, em 1922, ganhou o nome de Nova Palestina com a chegada de comerciantes sírios-libaneses na região, na década de 30. Foi elevada a município em 1936, por meio de um decreto.
  395. Palmares Paulista (portuguesa): Sua fundação data de 30 de outubro de 1899, com o nome Cordão Escuro. Em 28 de março de 1935, com a conquista da municipalização, foi rebatizada como Palmares. Passados 19 anos lhe foi acrescentado o adjetivo "Paulista". Atribui-se a denominação ao fato de a região Ter muitas palmeiras.
  396. Palmeira D'Oeste (portuguesa): Numa região de muitos coqueiros, a família Vicente doou terras, em 1944, para construção da cidade. Seu nome se deve à vegetação e a palavra oeste foi colocada para diferenciå-la de outra com o mesmo nome. Emancipou-se de Jales, em 1958.
  397. Palmital (portuguesa): O desbravador da regiĂŁo onde se localiza o municĂ­pio foi JoĂŁo Batista de Oliveira Aranha, que em 1886 de palmitos e muita ĂĄgua. Virou municĂ­pio em 1938.
  398. Panorama (portuguesa): A Companhia Paulista de Estradas de Ferro foi responsåvel pelo desenvolvimento da vila que se tornaria município na metade deste século. O nome foi dado porque a cidade tem um monte de onde se tem uma bela vista. Em 1953 emancipou-se de Dracena.
  399. Paraguaçu Paulista (hĂ­brida – tupi e portuguesa): O vocĂĄbulo Paraguaçu Ă© de origem tupi e significa grande mar ou rio grande. O povoado cresceu prĂłximo ao cĂłrrego Bugio, que provavelmente deu origem Ă  denominação tupi. Emancipou-se de Conceição de Monte Alegre em dezembro de 1924.
  400. Paraibuna (tupi): Significa rio de ågua escura, em tupi. A cidade foi crescendo em volta de um rio com esta característica. Os primeiros registros de povoadores brancos data de 1561. Por volta de 1617, a região atraiu mineiros em busca de ouro e começou a se desenvolver. Emancipou-se de Jacareí em 1832.
  401. ParaĂ­so (portuguesa): Com o inĂ­cio da Guerra do Paraguai, moradores do povoadores de SĂŁo SebastiĂŁo passaram a contrair malĂĄria, que virou um surto em pouco tempo. Para escapar da doença, em 1891 a população resolveu fundar um nĂșcleo nas proximidades, com o nome de Vila ParaĂ­so. A cidade foi emancipada em 1.Âș de janeiro de 1954 do distrito de Pirangi.
  402. Paranapanema (tupi): Leva o nome do rio que banha a região, cujo nome quer dizer rio ruim. Nasceu em 16 de maio de 1856 graças à doação de 33 alqueires pelo fazendeiro Fernando de Melo, de suas propriedades no vilarejo de Bom Sucesso, para a construção de uma nova cidade. Emancipou-se em 30 de novembro de 1944 do município de Avaré.
  403. ParanapuĂŁ (hĂ­brida, tupi e portuguesa): Como suas terras sĂŁo muito parecidas com as do ParanĂĄ, ganhou este nome. Em tupi, puĂŁ significa pequena, logo seria pequena ParanĂĄ. Em 1949, Paulo Guilherme Ferraz percebeu que as terras nĂŁo tinham donos. Procurou entĂŁo o presidente GetĂșlio Vargas par que este promovesse um leilĂŁo. Paulo Guilherme acabou comprando os 12 mil alqueires da cidade e iniciou o vilarejo. Desmembrou-se de DolcinĂłpolis em 1964.
  404. ParapuĂŁ (tupi) Significa rio feio. O municĂ­pio foi criado pelo fazendeiro Luis de Souza LeĂŁo, prĂłximo ao Rio Feio, em janeiro de 1934. Com a demarcação das terras, foram chegando as primeiras famĂ­lias, forasteiros e lavradores. Foi emancipado de TupĂŁ em 1.Âș de janeiro de 1945.
  405. Pardinho (portuguesa): Antigo EspĂ­rito Santo do Rio Pardo, passou a ser chamado de Pardinho quando o municĂ­pio foi emancipado de Botucatu, em 1938. Os moradores nĂŁo sabem a razĂŁo de seu nome.
  406. Pariquera-Açu (tupi): Significa cercado ou armadilha para pegar peixes grandes, inspirado na forma como seus habitantes primitivos chamavam o lugar. Antigo povoado de Jacupiranga, que foi fundada em 1864. Foi elevada a município em 30 de dezembro de 1953.
  407. Parisi (portuguesa): Sua origem data de seis décadas. O nome vem de uma fazenda que existia no local e tinha o mesmo nome. Em torno dessas terras a cidade começou a se formar. Em 1993, tornou-se cidade.
  408. PatrocĂ­nio Paulista (portuguesa): Por volta de 1830, famĂ­lias de garimpeiros atraĂ­das pelos diamantes existentes nos rios Santa BĂĄrbara e Sapucaizinho instalaram-se nas proximidades, dando origem Ă  cidade. O primeiro nome da cidade foi Nossa Senhora do PatrocĂ­nio de Santa BĂĄrbara das MocaĂșbas, miscelĂąnea religiosa. Foi emancipada em 28 de janeiro de 1888.
  409. Paulicéia (portuguesa): Foi fundada em 1947 visando a localização de uma cidade para intercùmbio com o vizinho Estado do Mato Grosso do Sul. Por isso ficou conhecida como região de paulistas. Sua emancipação veio cedo, e um ano mais tarde foi elevada à categoria de cidade.
  410. Paulínia (portuguesa): Assim foi batizada porque, em 1899, sua primeira linha de trem passava nas terras de José Paulino Nogueira. Em torno da estação o povoado foi surgindo. Emancipou-se de Campinas em 1964.
  411. Paulistùnia (portuguesa): Foi fundada em 1895 por colonizadores europeus que se dedicavam à cultura de café. Chamou-se Vila Matão e a prefeitura não tem explicação para a denominação atual. Emancipou-se de Agudos em 1997.
  412. Paulo de Faria (portuguesa): Foi fundada em 28 de setembro de 1911 por Pelegrino Beneli, com o nome de Freguesia de Patos. Em 1938, recebeu o atual, em homenagem a um secretĂĄrio do governo que morreu na queda de um aviĂŁo em Minas Gerais. Emancipou-se do municĂ­pio de OlĂ­mpia em 1954.
  413. Pederneiras (tupi): O povoado estava em poder dos Ă­ndios em 1840. Oito anos depois, o sertanista Manoel dos Santos SimĂ”es comprou as terras do distrito de Botucatu e batizou-as de Fazenda Pedras de Fogo, significado do nome em tupi. Em 24 de abril de 1865, passou a freguesia com o nome de SĂŁo SebastiĂŁo da Alegria. TrĂȘs meses depois, foi elevada a municĂ­pio, mantendo o nome. Em 25 de maio de 1895, recuperou o antigo nome tupi.
  414. Pedra Bela (portuguesa): Fundada em 1840 por moradores de Bragança Paulista, que foram ao local em busca de terras baratas. Os primeiros moradores juram Ter visto, em cima de uma pedra próxima ao povoado, a imagem de Nossa Senhora, Uma capela foi construída no lugar e a cidade batizada de Pedra Bela. Emancipou-se de Bragança Paulista em 1963.
  415. PedranĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Quer dizer cidade das pedras, referĂȘncia um cĂłrrego com fundo pedregoso que corta a cidade e tambĂ©m Ă s pedreiras existentes na fundação, em 1937. Em 1965 foi emancipada de Tanabi.
  416. Pedregulho (portuguesa): As primeiras casas do lugar foram erguidas em 1897, junto com a chegada de uma estação ferroviåria da Companhia Mogiana De Campo das Pindaíbas passou a chamar-se Pedregulho, lembrando as coloridas pedrinhas encontradas em seu solo. Conquistou autonomia de Igarapava em 21 de dezembro de 1921.
  417. Pedreira (portuguesa): Em 1885, no municĂ­pio de Amparo, havia a Fazenda Grande, cujo proprietĂĄrio, JoĂŁo Pedro de Godoy Moreira, tinha quatro filhos: AntĂŽnio Pedro, JosĂ© Pedro, Bento Pedro e JoĂŁo Pedro JĂșnior. DaĂ­ a Pedreira foi um pulo. Virou municĂ­pio em 31 de outubro de 1896.
  418. Pedrinhas Paulista (portuguesa): Começou a se desenvolver em 1953 com a chegada de imigrantes italianos. Havia um riacho cheio de pedrinhas, de onde se originou o nome da cidade. Emancipou-se de Cruzålia em 1991.
  419. Pedro de Toledo (portuguesa): A cidade, que homenageia um político paulista, começou a crescer por volta de 1912, com a chegada da Estrada de Ferro Santos (EFS). Passou a município em 24 de dezembro de 1948.
  420. PenĂĄpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): O nome, dado em 17 de dezembro de 1909, homenageia o ex-presidente da RepĂșblica Afonso Penna. No inĂ­cio da colonização, por volta de 1900, muitos dos novos moradores morreram sob ataques dos Ă­ndios Coroados. Virou municĂ­pio em 22 de dezembro de 1911, desligando-se de Bauru.
  421. Pereira Barreto (portuguesa): Em 1858, o lugar abrigava uma colÎnia militar chamada Estabelecimento Naval de Itapura, desativada em 1889. Mas o povoado cresceu até virar município, em 30 de novembro de 1938, trocando o nome de Novo Oriente para o atual, em Homenagem ao cientista Dr. Luiz Pereira Barreto. Até então pertencia a Monte Aprazível.
  422. Pereiras (portuguesa): A família Pereira, uma das fundadoras, é lembrada até hoje no nome do lugar, cujos primeiros colonizadores chegaram nos anos 30 e 40 do século passado. Virou cidade em 12 de dezembro de 1906.
  423. Peruíbe (tupi): Originariamente é peruybe, que significa rio dos tubarÔes. Os primeiros registros do povoamento são de 1532, ano em que foi construída a igreja de São João, uma das primeiras do Brasil. O nome atual só surgiu após sua emancipação de Itanhaém em 1959
  424. Piacatu (tupi): Bela Vista passou a chamar-se Piacatu (coração bom ou coração sagrado) em 30 de novembro de 1944, quando chegou a distrito de BirigĂŒi. A emancipação deu-se em 30 de novembro de 1953.
  425. Piedade (portuguesa): Vicente Garcia, o manda-chuva do vilarejo por volta de l831 a 1835, ganhou de um mascate uma imagem de Nossa Senhora de Piedade, para a qual mandou construir uma capela. A obra ficou pronta em 20 de maio de 1940, considerado dia de fundação da cidade, que chegou a município em 1857.
  426. Pilar do Sul (portuguesa): Caçadores de Sorocaba em 1850 costumavam se reunir em um mocambo da localidade antes de se embrenhar na mata. Era costume deles, ao partir, brincar com as palavras; "Vamos caçar no pilar para poder pilar a carne". O verbo "pilar" virou nome da cidade, que teve acrescentado o complemento "do Sul" em 1.Âș de dezembro de 1944.
  427. Pindamonhangaba (portuguesa): O nome significa lugar onde se fazem anzóis. A prefeitura não soube explicar sua origem nem a história de fundação da cidade. Dados históricos apontam que uma pequena vila surgiu por volta do século 17. Foi emancipada de Taubaté em junho de 1705.
  428. Pindorama (tupi): A fundação se deu em 26 de fevereiro de 1916, quando o município ainda era dividido em dois distritos pelo ribeirão São Domingos. De um lado ficava Areia Branca e do outro Pindorama. O primeiro era distrito de Araraquara e o segundo, de Santa Adélia. Acabou prevalecendo para batismo do novo município o nome de Pindorama, que quer dizer "terra das palmeiras", planta comum na região. A emancipação ocorreu em 21 de março de 1926.
  429. Pinhalzinho (portuguesa): Fundado em 3 de maio de 1840, ganhou este nome pela quantidade de pinheiros existentes na região. Pertenceu a Bragança Paulista até 31 de dezembro de 1963, quando se emancipou.
  430. Piquerobi (tupi): Fundada em l917, tem duas versÔes para seu nome. Em tupi, quer dizer peixinho azul, mas os moradores acreditam em outra versão. Para eles foi uma homenagem ao engenheiro Piquerobi Witacher de Aguiar, que demarcou a região. Emancipou-se de Santo Anaståcio em 20 de março de 1949.
  431. Piquete (portuguesa): Em meados do século XIX, por volta de 1842, São Paulo mobilizava seus habitantes para fazer a revolução paulista de Sorocaba. Foi quando se estabeleceu na localidade um piquete das tropas de Duque de Caxias, para cortar a ligação de paulistas rebeldes e mineiros. Surgiu daí o nome do município, emancipado em 19 de dezembro de 1906.
  432. Piracaia (tupi): A expressĂŁo em tupi significa peixe frito. O povoado foi fundado em 18l7, e a princĂ­pio era chamado de Santo AntĂŽnio da Cachoeira. Somente em 1895 recebeu o nome atual e passou a ser municĂ­pio. O local Ă© chamado pelos moradores de Eterna Namorada da Mantiqueira, por estar localizada ao lado da serra da Mantiqueira.
  433. Piracicaba (tupi): Lugar onde o peixe påra. Foi fundada em 1 de agosto de 1767 por AntÎnio Correia Barbosa. Sua primeira denominação foi Vila Nova da Constituição, em homenagem à promulgação da primeira constituição portuguesa. Em 1877, o local passou a município e a ser chamado pelo nome atual.
  434. Piraju (tupi): Peixe amarelo, o dourado. Fundada em 1860, pelo fazendeiro Joaquim AntĂŽnio Arruda, localiza-se Ă s margens do rio Paranapanema. Inicialmente, chamava-se SĂŁo JoĂŁo do Rio Verde pelos indĂ­genas da regiĂŁo. Passou a se chamar Piraju, em 1891, quando se emancipou da cidade de Botucatu.
  435. PirajuĂ­ (tupi): Rio do peixe dourado. A cidade ganhou o nome devido ao rio Dourado, que banha a regiĂŁo. Fundada em 1888 pelo coronel Joaquim de Toledo Piza e Almeida, foi emancipada de Presidente Prudente em 1954.
  436. Pirangi (tupi): Em tupi, quer dizer peixe dourado e o nome se refere à quantidade de peixes deste tipo existentes nos rios da região. A construção da Capela de Santo AntÎnio, em 13 de junho de 1895, estimulou o crescimento do povoado, que naquela época foi chamado de Santo AntÎnio da Bela Vista. Sua emancipação, jå com o nome atual, aconteceu em 7 de março de 1935.
  437. Pirapora do Bom Jesus (hĂ­brida – tupi e portuguesa): Pirapora quer dizer peixe que pula, e refere-se aos animais que tentavam subir a correnteza para desovar. Começou a surgir em 1725 com o encontro de uma imagem do Senhor Bom Jesus numa corredeira do rio TietĂȘ, santo que foi incorporado ao nome da cidade. JĂĄ chamou Bom Jesus de Pirapora e emancipou-se de Santana do ParnaĂ­ba em 1960.
  438. Pirapozinho (tupi): Significa peixe de posta pequena. As primeiras famílias chegaram ao lugar em 1924 e deram o nome de PatrimÎnio São João. O atual nome se afirmou com a emancipação da cidade de Presidente Prudente, em 24 de dezembro de 1948, em homenagem ao rio que banha o município, Pirapó.
  439. Pirassununga (tupi): O povoado foi fundado por índios que ocuparam a região no período de 1625 a 1680. Os indígenas deram o atual nome devido aos peixes que faziam muito barulho nas cachoeiras e rios. A emancipação aconteceu em 6 de agosto de 1823.
  440. Piratinga (tupi): Peixe seco. Quando Anchieta fundou SĂŁo Paulo, os campos aqui tambĂ©m tinha este nome. Dizem que o ribeirĂŁo AnhangabaĂș transbordava e quando secava deixava peixes nas suas margens, que ficavam "secando" ao sol. Virou municĂ­pio em dezembro de 1913.
  441. Pitangueiras (tupi): Esta årvore frutífera era bastante comum na localidade quando de sua fundação. O povoado surge na Segunda metade do século passado, embalado pela passagem de tropeiros a caminho de Bebedouro, Barretos e Jaboticabal, `qual era subordinada. A emancipação ocorreu em 6 de junho de 1893.
  442. Planalto (portuguesa): Era o nome de uma lagoa de onde os donos de olarias extraíam argila para a produção de tijolos na região de Bauru. Em 1907, uma comitiva de D. Pedro I, que participaria da guerra do Paraguai, passou pela região e muitos integrantes contraíram malåria. Com o surto da Doença, D. Pedro se instalou no local e fundou a cidade. A emancipação aconteceu em 1944.
  443. Platina (portuguesa): Fundada na metade do século passado pelo coronel Francisco Sanches de Figueiredo, começou chamando Saltinho do Paranapanema. Emancipou-se de Campos Novos do Paranapanema em dezembro de 1953.
  444. PoĂĄ (tupi): Em tupi, significa mĂŁo aberta. Fundada em 1890, tem em seu territĂłrio Fontes de ĂĄgua radiativa.
  445. Poloni (portuguesa): O latifundiĂĄrio CĂąndido Poloni, responsĂĄvel pela fundação da localidade em 1920, acabou inspirando seu nome atual. Em 1Âș de janeiro de 1955 virou municĂ­pio, tornando-se independente de Monte AprazĂ­vel.
  446. Pompéia (portuguesa): Abrange uma årea que compÔe as bacias dos rios Peixe e Feio, afluentes do Paranå. Entre seus primeiros colonizadores estå Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda e seu filho, Luiz Miranda. O nome do lugar reverencia a mulher de Rodolfo, Aretuza da Rocha Miranda. Tornou-se município em 30 de novembro de 1938.
  447. Pongaí (tupi): Sua fundação data de 1913, como povoado que passou a se chamar Saltinho. Emancipou-se politicamente de Pirajuí, com o nome atual, em 24 de dezembro de 1948. A partir de 1927, voltou a chamar-se Pongaí (ponga = salto e i = pequeno), com jå era tratada pelos índios Caingangues, Caiapós e guaranis que habitavam a região antes da civilização.
  448. Pontal (portuguesa): Situada na confluĂȘncia dos rios Mogi-Guaçu e Pardo, forma uma ponta de terra, denominada Bico do Pontal. Sua histĂłria começa em 1893, quando um modesto barco a vapor fazia sua viagem inaugural a partir do Porto do Pontal, na altura da hoje estação de passagem. Se tornou municĂ­pio a partir de 23 de janeiro de 1935.
  449. Pontalinda (portuguesa): Surgiu, em agosto de 1948, do encontro de dois cĂłrregos, que se uniam formando uma ponta e criando uma bela paisagem. O nome foi dado pelos fundadores AntĂŽnio Etelvino Baldi e Adalberto BrandĂŁo. A cidade se emancipou de Jales em 27 de outubro de 1991.
  450. Pontes Gestal (portuguesa): Batizada com o sobrenome do coronel que, em 1924 Dou 4.800 alqueires para a implantação de um povoado. Emancipou-se em 1964 de Américo de Campos.
  451. Populina (portuguesa): Significa população pequena. Foi fundada em 24 de junho de 1946, da necessidade dos moradores da região em criar uma nova cidade. Em 1959, foi emancipada de Estrela D'Oeste.
  452. Porangaba (tupi): Significa bela vista. Antigo distrito de TatuĂ­, por suas belezas naturais, teve inicialmente o nome de Bela Vista de TatuĂ­. Fundada em 24 de setembro de 1860, foi emancipada em 4 de junho de 1927.
  453. Porto Feliz (portuguesa): Era ponto de referĂȘncia para expediçÔes de bandeirantes que passavam pelo rio TietĂȘ. As viagens, muitas delas em busca de ouro no Mato Grosso, se estendiam por 5 meses e 3.500 quilĂŽmetros de trajeto. Como o pequeno porto representava o fim dos perigos e privaçÔes, passou a ser chamado de Feliz.
  454. Porto Ferreira (portuguesa): Surgiu às margens do rio Mogi-Guaçu, numa região antes habitada pelos índios Painguås ou Paiaguås. O nome é uma homenagem ao barqueiro João Inåcio Ferreira, dono de uma balsa que fazia a travessia de pessoas e mercadorias de uma a outra margem do rio
  455. Potim (tupi): Em tupi quer dizer camarĂŁo de ĂĄgua doce, que era abundante num riacho prĂłximo ao povoado, fundado em 1772. Emancipou-se de GuaratinguetĂĄ em 1991.
  456. Potirendaba (tupi): Manoel Ponciano Leite foi o primeiro proprietĂĄrio de terras do lugar. TambĂ©m Ă© citado como um de seus fundadores JoĂŁo AntĂŽnio Siqueira, que instalou ali a Fazenda TrĂȘs CĂłrregos. O nome, que significa ramalhete de flores, provĂ©m da rica flora da regiĂŁo. Passou a municĂ­pio em 26 de dezembro de 1925, desligando-se de Rio Preto
  457. Pracinha (portuguesa): Surgiu em 29 de novembro de 1941, com o nome de Maripå, em homenagem aos proprietårios das terras, Mårio de Oliveira e Paula de Oliveira. O atual nome foi dado em 30 de dezembro de 1948, quando emancipou-se do município de Lucélia, em homenagem aos pracinhas, ex-combatantes da Segunda Guerra Mundial.
  458. PradĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Homenagem Ă  famĂ­lia Prado, dona da Companhia AgrĂ­cola Fazenda SĂŁo Martinho, em torno da qual a partir de 1905 surgiu a cidade. Inicialmente, chamava-se Vila Nova.
  459. Praia Grande (portuguesa): A cidade começou a se desenvolver ao redor da fortaleza de Itaipu, em 1902. Foram os índios da Tribo tupi-guarani, que diante de um mar tão extenso batizaram o local de Peabuçu, que significa praia grande. A emancipação ocorreu em 1967.
  460. PratĂąnia (portuguesa): Fundada em 1899 pelos donos da fazenda Prata, onde existia uma pedra que tinha cor de prata, de onde vem o nome atual. JĂĄ chamou Vila da Prata e foi emancipada de SĂŁo Manuel em 1997.
  461. Presidente Alves (portuguesa): Era chamada de Jacutinga quando o povoado surgiu, pertencendo então ao município de Bauru. Em 1906, passou a ser chamado de Presidente Alves, no mesmo ano em que Francisco de Paula Rodrigues Alves terminava seu mandato presidencial. A emancipação ocorreu em 2 de dezembro de 1927.
  462. Presidente Bernardes (portuguesa): A povoação teve início em 1915 com o nome de Guarucaia, årvore nativa da região. Pertencia a Presidente Prudente e recebeu o atual nome porque as estaçÔes ferroviårias eram batizadas com os nomes de ex-presidentes da
    RepĂșblica, neste caso o de Artur Bernardes (1922-1926). Tornou-se municĂ­pio em 23 de janeiro de 1935.
  463. Presidente EpitĂĄcio (portuguesa): A cidade teve origem em 1922, com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana. O nome foi uma homenagem ao presidente da Ă©poca. EpitĂĄcio Pessoa (1919-1922) Em 24 de dezembro de 1948 virou municĂ­pio.
  464. Presidente Prudente (portuguesa): A cidade foi fundada em 12 de setembro de 1917 pelo coronel Francisco de Paula Goulart, com o nome de Vila Goulart. A emancipação aconteceu em 28 de novembro de 1921. Na Ă©poca, cada municĂ­pio que se criava recebia o nome de um presidente da RepĂșblica. Neste caso. Presidente Prudente de Morais (1994-1898).
  465. Presidente Venceslau (portuguesa): O aparecimento da antiga povoação de Coroados aconteceu em 1921, com a chegada da Estrada de Ferro Sorocabana na regiĂŁo. O atual nome foi uma homenagem ao Presidente da RepĂșblica Venceslau BrĂĄs, que governou de 1914 a 1918. Em 13 de maio de 1927 passou a ser municĂ­pio.
  466. Promissão (portuguesa): Terra prometida, da promessa. A partir de 1915, a região viu-se habitada com a chegada anunciada da Estrada de Ferro Noroeste. Em 1918 foi fundado o distrito Hector Legru, em homenagem ao banqueiro belga que financiou a construção da ferrovia. Em 1921, o lugar foi batizado de Promissão e, dois anos depois, emancipou-se de Penåpolis.
  467. Quadra (portuguesa): O nome vem de uma corrida de cavalos que acontecia na região. Os animais corriam uma quadra. Foi fundada em 1875 com a doação de terras pelo coronel Francisco Vieira de Camargo para a construção de uma capela, ao redor da qual surgiu o povoado. Desvinculou-se de Tatuí em 1997.
  468. Quatå (tupi): Existe a versão de o nome da cidade ser uma corruptela de caraguatå, planta comum na årea. Surgiu em 16 de janeiro de 1916, como uma fazenda de café e, com o avanço da estrada de ferro, a população foi aumentando, passando a formar o município de Quatå, desmembrado de Conceição de Monte Alegre em 4 de novembro de 1925.
  469. Queiroz (portuguesa): A cidade surgiu com a doação de terras da família Queiroz, em 1938. Sua emancipação de Pompéia aconteceu em 1965, quando ainda era chamada de Queirópolis.
  470. Queluz (portuguesa): Homenagem Ă  famĂ­lia imperial de D. JoĂŁo VI, que possuĂ­a o palĂĄcio de Queluz, em Portugal. Inicialmente fundada como SĂŁo JoĂŁo Batista de Queluz, em referĂȘncia ao padroeiro, foi colonizada por volta de 1800. Em 4 de março de 1842, emancipou-se da cidade de Areias.
  471. Quintana (portuguesa): Por volta de l918, vårios fazendeiros vieram de diversas partes do Estado para as margens dos rios Peixe e Feio. Atraíram com lavouras diversas e a criação de gado muitos colonos e os trilhos da Cia. Paulista de Estradas de Ferro. Foi subordinada a Glicério, Marília e Pompéia, até se emancipar em 30 de novembro de 1944.
  472. Raffard (Suíça): Na dĂ©cada de 1880, o suíço Henry Raffard veio para o Brasil e montou engenho de cana de açĂșcar na regiĂŁo, atraindo imigrantes italianos. Pertenceu a CapivarĂ­ e emancipou-se em março de 1965.
  473. Rancharia (portuguesa): Leva este nome porque, em 1916, era local de um acampamento formado por ranchos ou seja, alojamentos de trabalhadores da estrada de ferro Sorocabana. Virou municĂ­pio em julho de 1935
  474. Redenção da Serra (portuguesa): Antes chamado Paiolinho (paiol de linho), seu nome atual estå ligado à libertação dos escravos pelos fazendeiros em 10 de fevereiro de 1888, exemplo para todo o País. Tornou-se município em 1878 e ganhou a atual denominação em 30 de novembro de 1944.
  475. Regente FeijĂł (portuguesa): Fundada em 1922, homenageia o estadista e religioso padre Diogo AntĂŽnio FeijĂł. Desmembrou-se de Presidente Prudente definitivamente em 1Âș de novembro de 1936.
  476. ReginĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): A 500 metros do rio Batalha, na regiĂŁo de Bauru, era a Vila do Batalha. O nome atual ao se emancipar de Pederneiras, em 3 de abril de 1949, homenageia a padroeira da cidade, Nossa Senhora Rainha dos Anjos. ReginĂłpolis significa Terra de Regina ou Terra de Rainha.
  477. Registro (portuguesa): Fundada nos tempos do Brasil ColÎnia, ganhou este nome devido à exploração de ouro no Alto Ribeira. As canoas tinham de parar num porto local para registrar a mercadoria junto a um representante da coroa portuguesa. Virou município em 30 de novembro de 1944.
  478. Restinga (portuguesa): Foi Fundada em 1890 com o nome de Povoado, distrito de Franca. O local era rota de tropeiros que sempre descansavam na cidade. O nome se deve às terras da fazenda Nova Restinga que foram doadas para construção da capela. Emancipou-se de Franca em 1890.
  479. Ribeira (portuguesa): Fundada no início do século passado pelo índio catequizado Vitorino, ganhou o nome atual em razão de sua localização, no Vale do Ribeira. Antes chamou-se Bom Jesus da Cana Verde, devido à lavoura típica da região. Tornou-se município em 20 de outubro de 1910.
  480. RibeirĂŁo Bonito (portuguesa): Em outubro de 1862, a famĂ­lia Alves Costa chegou Ă  regiĂŁo e 10 anos depois construiu a capela de Bom Jesus da Cana Verde, ao redor da qual se desenvolveu a povoação. Virou municĂ­pio em 5 de março de 1890. O nome faz referĂȘncia a um curso de ĂĄgua na regiĂŁo.
  481. RibeirĂŁo Branco (portuguesa): Antiga capela do Senhor Bom Jesus do RibeirĂŁo Preto, foi fundada por Francisco Caetano da Silva. Tornou-se vila em 6 de setembro de 1892, como RibeirĂŁo Branco, referĂȘncia a um cĂłrrego lĂ­mpido no local. Virou municĂ­pio em 30 de novembro de 1944.
  482. RibeirĂŁo Corrente (portuguesa): O nome Ă© referĂȘncia a um cĂłrrego que passa ao largo da cidade. Era distrito de Franca e emancipou-se em 7 de abril de 1965.
  483. Ribeirão do Sul (portuguesa): Antigo distrito de Salto Grande, era conhecida como Ribeirão dos Pintos, homenagem à família Silvério Pinto, que chegou à região por volta de 1900. Emancipou-se em 21 de março de 1965, com o nome que se refere ao riacho e à localização no Estado.
  484. Ribeirão dos Índios (portuguesa): O pequeno rio não passa hoje de um córrego, mas o nome ficou. Antigo distrito de Santo Anastácio, na região de Presidente Prudente, virou município em 27 de dezembro de 1995.
  485. RibeirĂŁo Grande (portuguesa): Um curso de ĂĄgua que corta a cidade ao meio deu origem ao nome da localidade. Distrito de CapĂŁo Bonito, emancipou-se em 19 de maio de 1991.
  486. RibeirĂŁo Pires (portuguesa): Herdou o nome de um cĂłrrego que passava pelas propriedades da famĂ­lia Pires, ou seja, o RibeirĂŁo dos Pires. Ganhou autonomia em 30 de dezembro de 1953.
  487. RibeirĂŁo Preto (portuguesa): Fundada em 19 de junho de 1856, a cidade surgiu de um pequeno nĂșcleo habitacional nas imediaçÔes do CĂłrrego do Retiro e do RibeirĂŁo Preto, do qual ganhou o nome.
  488. Rifaina (årabe): Conhecida pelos bandeirantes e sertanistas desde o século 16, a região só começou a ser ocupada mais de um século depois, em razão da agressividade dos índios Caiapós. Em 1823, documentos jå registram a denominação Arrifana, que provém de arrife, de origem årabe e sinÎnimo de recife, alusivo à geografia local. Passou a município em abril de 1949.
  489. RincĂŁo (espanhola): A denominação vem da expressĂŁo espanhola rincĂłn, que significa lugar bem-protegido, rodeado de matas ou rios. Batizada por tropeiros gaĂșchos que passavam pelas terras do sĂ­tio chamado PaciĂȘncia, desligou-se de Araraquara em 24 de dezembro de 1948.
  490. RinĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): É uma homenagem ao sobrenome de seu primeiro colonizador, o coronel EugĂȘnio Rino. JĂĄ pertenceu a Araçatuba e TupĂŁ, tendo virado municĂ­pio em 30 de novembro de 1944.
  491. Rio Claro (portuguesa): Seu povoamento iniciou-se no sĂ©culo 18, quando servia de pouso para tropeiros a caminho das minas de ouro de CuiabĂĄ. Em 1845, tornou-se a vila de SĂŁo JoĂŁo Batista do Rio Claro, nome mais tarde abreviado para Rio Claro. É uma referĂȘncia Ă  limpidez das ĂĄguas do ribeirĂŁo Claro, hoje transformado em esgoto domĂ©stico e industrial.
  492. Rio das Pedras (portuguesa): O povoado se estabeleceu, por volta de 1870, Ă  beira de um riacho prĂłximo da casa de um sitiante chamado Pedro, que tinha vĂĄrias filhas, as "Pedras". Tornou-se municĂ­pio em 10 de julho de 1894, desmembrando-se de Piracicaba.
  493. Rio Grande da Serra (portuguesa): Tropeiros que subiam a serra do Mar carregando sal de SĂŁo Vicente para Mogi das Cruzes fundaram a localidade, Ă s margens do chamado Caminho de Zanzala, na virada do sĂ©culo 16 para o 17. O nome Ă© referĂȘncia ao Rio Grande, que corta a regiĂŁo da serra. Emancipou-se em 21 de março de 1965.
  494. Riolùndia (portuguesa): Habitada primitivamente por índios Caiapós, no final do século passado, a localidade era conhecida como Arraial do Veadinho, por estar às margens do córrego de mesmo nome. Ganhou a denominação atual por situar-se na região do rio Paranå e seus afluentes.
  495. Riversul (portuguesa): O povoado começou a partir das terras do mineiro Joaquim da Silva Bueno, que tomou posse do lugar em 1885. Inicialmente a cidade se chamava RibeirĂŁo Vermelho Sul e fazia parte de Itaporanga. A cidade passou a ser Riversul em 1980, jĂĄ que as correspondĂȘncias dirigidas Ă  cidade iam para outros lugares com o mesmo nome. O nome Ă© uma junção das iniciais RI de RibeirĂŁo, VER de Vermelho e SUL de Sul.
  496. Rosana (portuguesa): O nome homenageia a filha do empreiteiro Sebastião Camargo, principal proprietårio de terras na região. A emancipação veio em 5 de novembro de 1990.
  497. Roseira (portuguesa): ReferĂȘncia Ă s rosas silvestres que cresciam Ă s margens da velha estrada que ligava SĂŁo Paulo ao Rio, nos tempos do Brasil ColĂŽnia. Foi distrito de GuaratinguetĂĄ e Aparecida. Emancipou-se em 21 de março de 1965.
  498. Rubiåcea (portuguesa): Nasceu na época da instalação da estrada de ferro Noroeste do Brasil, cujos trilhos marchavam rumo ao Mato Grosso. A estação local foi inaugurada em 1930 e o nome se refere a uma família de plantas, as rubiåceas, que incluem o café, bastante cultivado na região. Foi elevada a município em 24 de dezembro de 1948.
  499. Rubinéia (portuguesa): Aglutinação dos nomes do casal Rubens e Néia de Oliveira Camargo, que doaram terras para a criação da cidade. Emancipou-se em 20 de março de 1965.
  500. Sabino (portuguesa): Homenagem aos irmĂŁos AntĂŽnio e Adelino Sabino de Castilho Pereira, fundadores da cidade e herdeiros da fazenda Santa Cruz, entĂŁo situada no municĂ­pio de Lins. De um loteamento organizado por eles, surgiu a Vila Sabino, que passou a municĂ­pio em 30 de dezembro de 1953.
  501. Sagres (portuguesa): O povoado começou como um bairro de Oswaldo Cruz. Em 18 de fevereiro de 1959, foi emancipado e ganhou o nome atual, que homenageia a famosa escola naval portuguesa.
  502. Sales (portuguesa): A colonização da localidade começou em 1914, mas ser nome, uma homenagem ao fazendeiro Ramiro Sales, só foi adotado em 1920. Virou município em 1959.
  503. Sales Oliveira (portuguesa): O engenheiro Francisco de Sales Oliveira emprestou seu nome, em 1901, a uma estação da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro e, depois, à própria localidade. Jå pertenceu aos municípios de Nuporanga e Orlùndia, sendo elevada à condição de cidade em 30 de novembro de 1944.
  504. SalesĂłpolis (hĂ­brida, portuguesa e grega): Localizada na nascente do rio TietĂȘ, a antiga SĂŁo JosĂ© do Paraitinga virou distrito de Mogi das Cruzes em 28 de março de 1838 e ganhou autonomia em 24 de março de 1857. SalesĂłpolis foi fundada por descendentes de bandeirantes e ganhou seu nome atual, uma homenagem ao presidente Manuel Ferraz de Campos Sales, em 8 de junho de 1900.
  505. SalmourĂŁo (portuguesa): ReferĂȘncia ao solo da regiĂŁo, resultante da decomposição parcial da mica e do fedspato. Era distrito de Oswaldo Cruz e ganhou autonomia em 18 de fevereiro de 1959.
  506. Saltinho (portuguesa): O riacho que passa pela cidade tem um pequeno salto, o que explica o nome. Era distrito de Piracicaba até 31 de dezembro de 1991, quando ganhou sua autonomia. Contudo, festeja o aniversårio em 19 de maio, data em qu3 a emancipação foi aprovada em plebiscito.
  507. Salto (portuguesa): Em 16 de junho de 1698, o vigĂĄrio da cidade de Itu, padre Felipe de Campos, inaugurou a capela em louvor a Nossa Senhora de Monte Serrat, que deu origem ao povoado Salto de Itu, referĂȘncia a uma cachoeira prĂłxima. Virou municĂ­pio em 15 de abril de 1890 e passou a ser chamada de Salto em 29 de dezembro de 1917.
  508. Salto de Pirapora (portuguesa): Na margem esquerda do rio Pirapora, teve seu nome originårio de cachoeira homÎnima. Seu fundador foi AntÎnio Maximino Fidélis, conhecido como AntÎnio Fogueteiro. Virou distrito de Sorocaba em 23 de junho e ganhou autonomia em 30 de dezembro de 1953.
  509. Salto Grande (portuguesa): ReferĂȘncia a uma cachoeira da regiĂŁo que leva o mesmo nome. A queda-d'ĂĄgua foi assim batizada pela engenheiro Teodoro Fernandes Sampaio em 7 de abril de 1886, quando fazia uma viagem de reconhecimento pela regiĂŁo. Distrito de Santa Cruz do Rio Pardo, virou municĂ­pio em 27 de dezembro de 1928.
  510. Sandovalina (portuguesa): Foi fundada em 1950, a partir da fazenda Guarani, de propriedade de AntĂŽnio Sandoval Neto. O nome da cidade Ă© uma corruptela do sobrenome de AntĂŽnio. Passou a ser municĂ­pio em 1Âș de janeiro de 1960, deixando de ser distrito de Presidente Bernardes.
  511. Santa Adélia (portuguesa): A povoação surgiu na região de Taquaritinga, mais especificamente na Fazenda Dumont, de propriedade do patriarca Luiz Dumont, devoto de Santa Adélia. A data oficial de fundação é 23 de outubro de 1910. O nome homenageia uma das filhas e a santa de devoção do fazendeiro João Dumont. Virou município em 22 de março de 1916.
  512. Santa BĂĄrbara D'Oeste (portuguesa): A "mĂŁe" da cidade foi dona Margarida da Graça Martins, viĂșva do sargento-mor Francisco de Paula Martins. Em 1817, ela mudou-se para a regiĂŁo, instalando-se numa fazenda de açĂșcar, e doou terras para a construção de uma capela em homenagem a Santa BĂĄrbara, que foi inaugurada em 1818.
  513. Santa Branca (portuguesa): No início do século passado, a poderosa família Brito de Godoy ocupava terras na margem esquerda do rio Paraíba e começou a ganhar vizinhos. A pedido de José Joaquim Nogueira, Domingos Brito de Godoy doou parte de suas propriedades para a construção de uma capela em homenagem a Santa Branca. Em 20 de fevereiro de 1856, foi elevada a Freguesia. Em 25 de agosto de 1892, ganhou autonomia.
  514. Santa Clara D'Oeste (portuguesa): Foi fundada com a doação de um lote de terras pelo imigrante italiano Giocondo Giovani Gazzoatto, em 1951. Na mesma época, a Companhia Agrícola de Imigração e Colonização teria distribuído lotes para imigrantes recém-chegados. O nome homenageia uma filha de Giocondo. Emancipou-se de Santa Fé do Sul em 1963.
  515. Santa Cruz da Conceição (portuguesa): Em 1834, uma família portuguesa doou terras para a paróquia de Limeira, que fincou uma cruz numa encruzilhada entre Pirassununga e Rio Claro. Ao redor do cruzeiro surgiu a cidade, que ganhou o "Conceição" em devoção à Imaculada Conceição. Virou município em l891, desvinculando-se de Pirassununga, mas a promoção foi revogada em 1937. Dezesseis anos depois, recuperou a autonomia.
  516. Santa Cruz da Esperança (portuguesa): Antigo distrito de Cajuru, teve o nome original mudado apenas para Santa Cruz. Ao emancipar-se em 31 de dezembro de 1996, voltou a incorporar Esperança. O prefeito, Nelton Lopes da Silva, ainda estå fazendo um levantamentohistórico sobre as origens da cidade, com o consequente explicação para a denominação.
  517. Santa Cruz das Palmeiras (portuguesa): Em 1876, o fazendeiro Manuel Valério do Sacramento mandou construir uma cruz ao lado de palmeiras, muito comuns na região. A vila foi crescendo, ganhou o nome de santa Cruz dos Valérios e depois recebeu o atual. Em março de 1885, foi elevada à condição de município, desmembrando-se de Casa Branca.
  518. Santa Cruz do Rio Pardo (portuguesa): Seus primeiros habitantes foram criadores de gado. Margeada pelo Rio Pardo, ganhou o nome do curso de ågua e de uma igreja construída em meados da década de 1870, quando a povoação teve início. Virou município em 20 de janeiro de 1877.
  519. Santa Ernestina (portuguesa): Santa Ernestina nĂŁo existe no panteĂŁo catĂłlico, mas o fundador da cidade, o fazendeiro Carlos MagalhĂŁes, nĂŁo ligou para isso e homenageou sua mulher, Ernestina. Foi fundada em 1904.
  520. Santa Fé do Sul (portuguesa): Em maio de 1946, uma equipe de agrÎnomos chegou a Porto Taboado. Compraram uma gleba de 30 mil alqueires para iniciar um povoado. Em 24 de junho de 1948, foi assentada a primeira cruz e rezada a primeira missa. O nome Santa Fé foi escolhido por ter iniciais iguais às de Sales Filho, dono da empresa de agronomia, e o Sul devido à localização. Virou município em 30 de dezembro de 1953.
  521. Santa Gertrudes (portuguesa): Em 1821, portugueses chegaram ao local e compraram uma gleba na localidade chamada Morro Azul. As terras foram herdadas, em 1848, por Amador Rodrigues de Lacerda JordĂŁo, o BarĂŁo de SĂŁo JoĂŁo do Rio Claro, que em 1854 as batizou de Santa Gertrudes em homenagem Ă  mĂŁe que acabara de morrer. Passou a municĂ­pio em 1948.
  522. Santa Isabel (portuguesa): A antiga capela de Santa Isabel, em Mogi das Cruzes, passou a freguesia em 1812 e virou cidade em 3 de julho de 1833.
  523. Santa LĂșcia (portuguesa): Em 7 de abril de 1907, a fazendeira Luciana Machado de Campos doou terras para a formação de um povoado. Vinculando seu nome ao da santa de devoção, Luzia, batizou a localidade.
  524. Santa Maria da Serra (portuguesa): Em 1867, o fazendeiro ThomĂĄs Firmino da Silva doou terras para construir a igreja Santa Maria e um cemitĂ©rio, 600 metros acima do nĂ­vel do mar – DaĂ­ o "da Serra". Recebeu imigrantes italianos e espanhĂłis e emancipou-se de Piracicaba em 1959.
  525. Santa Mercedes (portuguesa): O povoado, que surgiu ao redor da igreja de Nossa Senhora das MercĂȘs, foi fundado em 1948. Virou municĂ­pio em 30 de dezembro de 1953. O nome vem da Virgem adorada na regiĂŁo, mas se trata de uma corruptela, atĂ© porque nĂŁo existe Santa Mercedes.
  526. Santa Rita D'Oeste (portuguesa): Em 1952, quando havia apenas pequenas propriedades na regiĂŁo, o pracinha OtĂĄvio Ferreira Rocha, o farmacĂȘutico Santino Fernandes e Augusto Alves compraram 10 alqueires de terra e funcaram a cidade. Devotos de Santa Rita, deram seu nome Ă  localidade e acrescentaram o D'Oeste para diferenciĂĄ-la. Foi emancipada em 1965, deixando de ser distrito de Santa FĂ© do Sul.
  527. Santa Rita do Passa Quatro (portuguesa): A dona da gleba que deu origem Ă  cidade chamava-se Ana Rita e era devota de Santa Rita. O "Passa Quatro" Ă© referĂȘncia a um riacho que cortava a cidade quatro vezes.
  528. Santa Rosa de Viterbo (portuguesa): O casal Francisco e Francisca Feliciano pediu ao padre que benzesse uma imagem de Nossa Senhora, mas o religioso explicou aos dois que, na verdade, a imagem era de Santa Rosa de Viterbo, também muito milagrosa. A cidade cresceu em volta da capela e virou município em dezembro de 1910, com o nome de Ibiquara. Depois ficou conhecida como Iturama e acabou recuperando a denominação original.
  529. Santa Salete (portuguesa): O fundador, Frederico Nogueira, chegou à região em 1964. Não se sabe a data de emancipação da cidade, que era distrito de Urùnia. O nome homenageia a santa de devoção de Frederico.
  530. Santana de Ponte Pensa (portuguesa): A cidade se desenvolveu a partir de uma fazenda de gado chamada Ponte Pensa, de propriedade de José Karan. As primeiras famílias começaram a chegar ao lugar em 1951, com o fundador Francisco Schimidt do Prado e os herdeiros de Karan. Santana vem de Santa Ana, mãe de Maria e santa de devoção de um dos herdeiros. Tornou-se município em 31 de dezembro de 1963.
  531. Santana do ParnaĂ­ba (hĂ­brida, portuguesa e tupi): Na lĂ­ngua dos nativos, ParnaĂ­ba Ă© lugar de muitas ilhas ou, ainda, rio ruim, impraticĂĄvel. SĂŁo referĂȘncias a uma cachoeira barulhenta que havia no rio TietĂȘ e aos canais e ilhotas existentes nas imediaçÔes. O nome religioso foi depois agregado em razĂŁo da construção, em 1580, de uma capela em homenagem a Sant'ana por AndrĂ© Fernandes, descendente da famĂ­lia que fundou a cidade.
  532. Santo AnastĂĄcio (portuguesa): Em 1917, trĂȘs engenheiros – Luiz Ramos, Silvano Wendel e Francisco Bravo Del Val – compraram 50 alqueires de terras da Companhia dos Fazendeiros Paulistas. Derrubaram matas e fundaram um povoado que, em 1921, tornou-se o distrito de Paz. Quatro anos depois, a localidade se desvinculou de Presidente Prudente e ganhou o atual nome, em homenagem ao padroeiro da cidade.
  533. Santo André (portuguesa): A localidade surgiu de um antigo bairro de São Bernardo, o Estação, onde havia uma parada da Estrade de Ferro de São Paulo, próximo ao sítio Santo André. Em 1938, toda a região, hoje conhecida como ABC, passou a ser a cidade de Santo André. Anos depois, cada um dos atuais municípios da região foi se desmembrando da cidade pioneira.
  534. Santo AntÎnio da Alegria (portuguesa): Fundada em 1850, em terras doadas por Francisco AntÎnio Mafra, um devoto de Santo AntÎnio, o local era escala de tropeiros que passavam pela região. Como a cada chegada de tropa era realizada um festa, foi acrescentado o "da Alegria" ao seu nome. Alguns moradores da cidade, em tom de brincadeira, a chamam de Santo AntÎnio do Hå, Hå, Hå. Em 10 de março de 1885, emancipou-se de Cajuru
  535. Santo AntÎnio Aracanguå (híbrida, portuguesa e caingangue): Uma das glebas da região era de propriedade do casal Thomås Sebastião e Amålia Felício de Mendonça. Em 1919, o governo estadual fez uma demarcação de terras na região e Thomås, com medo de perder parte de sua årea, fez uma promessa a Santo AntÎnio: doaria 10 alqueires para um loteamento, se não perdesse patrimÎnio. Aracanguå era o nome de uma ave comum na região e que foi extinta. Foi distrito de Araçatuba até 1963.
  536. Santo AntĂŽnio da Posse (portuguesa): Por volta de 1850, quando era conhecida como SĂ­tio da Posse, fazia parte da sesmaria de um certo Major Cruz, nas terras de Mogi Mirim. Em 1893, virou Posse da Ressaca e ganhou autonomia em 1953, quando adotou a atual nome, uma referĂȘncia Ă s suas origens e ao padroeiro local.
  537. Santo AntÎnio do Jardim (portuguesa): O "Jardim" refere-se à topografia plana da região. O santo é o de devoção de Rita Maria de Jesus, que em 1881 doou terras para a criação do distrito. Em 1916, o nome foi abreviado para Jardim e depois, em 1944, alterado para Artimísia. Como houve grande descontentamento por parte da população, voltou à denominação original. Ganhou autonomia em relação a Espírito Santo do Pinhal em 1954.
  538. Santo AntĂŽnio do Pinhal (portuguesa): Fundada em 13 de junho de 1860, ganhou como primeiro nome Santo AntĂŽnio do Rancho, porque, durante a guerra entre paulistas e mineiros, um rancho construĂ­do junto Ă  capela de Santo AntĂŽnio foi queimado pelos soldados de Minas Gerais. Tornou-se municĂ­pio em 26 de janeiro de 1960.
  539. Santo Expedito (portuguesa): O povoado foi fundado em 26 de abril de 1948, cinco anos após a chegada das primeiras famílias. A cidade leva o nome do santo ao qual foi dedicada a matriz. A construção da igreja teve início em 1953 e foi concluída em 1956, dois anos antes da emancipação.
  540. SantĂłpolis do AguapeĂ­ (hĂ­brida, portuguesa, grega e tupi): Fundada em 1943, seu nome homenageia o fundador, AntĂŽnio Francisco dos Santos JĂșnior. AguapeĂ­ (ĂĄgua feia) Ă© referĂȘncia a um rio cheio de aguapĂ©s que fica nas proximidades da cidade. Pertence Ă  comarca de BirigĂŒi.
  541. Santos (portuguesa): Fundada em meados da dĂ©cada de 1540 por BrĂĄs Cubas, foi chamada inicialmente de Nova Povoação, em contraposição a SĂŁo Vicente, considerado o nĂșcleo habitacional mais antigo do PaĂ­s. Para o nome atual existem trĂȘs versĂ”es: herança da primeira Santa Casa de Todos os Santos, fundada pelo mesmo BrĂĄs Cubas; homenagem a um dos portos de Lisboa; e reverĂȘncia aos Santos Inocentes, que sĂŁo lembrados pelo calendĂĄrio da Igreja CatĂłlica em 28 de dezembro.
  542. SĂŁo Bento do SapucaĂ­ (portuguesa): Em dezembro de 1819, o fazendeiro Salvador Joaquim Pereira doou terreno para levantar uma capela, com o nome de Santo Bento, num trecho conhecido como SapucaĂ­ Mirim. DaĂ­, o nome da cidade. Virou freguesia em 1832, Vila em 1858 e cidade em 1876.
  543. São Bernardo do Campo (portuguesa): Surgiu nas primeiras décadas do século 16, quando João Ramalho se estabeleceu às margens do ribeirão Guapituva, fazendo surgir o povoado de Borda do Campo. Em 1552, foi batizada de Santo André da Borda do Campo. O nome atual só surgiu em 1718, com a doação de uma sesmaria denominada São Bernardo a AntÎnio Pinheiro da Costa. Virou freguesia em 1812, passou a vila em 1889 e tornou-se município em novembro de 1944.
  544. São Caetano do Sul (portuguesa): O embrião da cidade é a Fazenda São Caetano, fundada por frades beneditinos em terras doadas por Duarte Machado e Fernão Dias Paes Leme. Ganhou o reforço de imigrantes italianos a partir de 1877. Viro município em 24 de dezembro de 1948.
  545. São Carlos (portuguesa): Chamada inicialmente de São Carlos do Pinhal, nasceu com o desbravamento dos sertÔes de Araraquara. A criação de uma capela dedicada a São Carlos, que acabou batizando a cidade, foi sugestão dos herdeiros de Carlos José Botelho, um dos fundadores. Chegou à categoria de cidade em 21 de abril de 1880.
  546. São Francisco (portuguesa): As terras onde hoje estå localizada a cidade foram desbravadas pelo engenheiro Euphy Jales, também fundador da cidade de Jales. Seu nome, inicialmente, era apenas Francisco, em homenagem ao pai de Euphy, mas, por causa da religiosidade da população, começou a ser chamada de São Francisco, Emancipou-se de Jales no início dos anos 60.
  547. SĂŁo JoĂŁo da Boa Vista (portuguesa): Os fundadores da cidade – AntĂŽnio Machado de Oliveira e seus cunhados InĂĄcio e Francisco CĂąndido – chegaram Ă  regiĂŁo em 1824, mais exatamente na vĂ©spera do Dia de SĂŁo JoĂŁo. Pela altitude (767 metros), o local ficou conhecido graças Ă  sua vista, que acabou sendo incorporada ao nome do municĂ­pio.
  548. SĂŁo JoĂŁo das Duas Pontes (portuguesa): Em 1947, o fazendeiro SebastiĂŁo Batista Alves doou terras para a criação de um vilarejo, que ganhou o nome do santo de sua devoção, SĂŁo JoĂŁo. O restante refere-se aos Ășnicos pontos que permitiam acesso Ă  cidade, duas pontes. Foi emancipada em 28 de fevereiro de 1964, desvinculando-se de Estrela D'Oeste.
  549. São João de Iracema (portuguesa): A primeira missa em homenagem a São João foi rezada em 24 de junho de 1947, data de fundação da cidade. O nome original era Poços, mas a religiosidade dos habitantes e o prestígio de Iracema, titular do primeiro cartório local, acabaram falando mais alto. Pertencia a General Salgado e foi emancipada em janeiro de 1993.
  550. SĂŁo JoĂŁo do Pau D'Alho (portuguesa): Fundada em 24 de junho de 1949 por Evaristo Cavalieri, tem SĂŁo JoĂŁo como padroeiro. O "Pau D 'Alho" Ă© referĂȘncia a uma ĂĄrvore, comum na regiĂŁo, cujas folhas tĂȘm cheiro de alho. AtĂ© 1959, foi distrito de Tupi Paulista.
  551. SĂŁo Joaquim da Barra (portuguesa): O lugar era pouso habitual de viajantes e tropeiros no percurso entre IpuĂŁ e Nuporanga. A cidade se originou de um ponto de venda de Manoel DamĂĄsio Ribeiro e ganhou o nome devido a um rio que corre a cidade com o nome de Barra. Por volta de 1891 jĂĄ era habitado. Emancipou-se de OrlĂąndia em 26 de dezembro de 1917.
  552. São José da Bela Vista (portuguesa): Foi resultado de uma série de doaçÔes de terras feitas entre 1885 e 1889, por famílias portuguesas. Devotos de São José, os moradores uniram a vista e a localização geogråfica da vila, num planalto a 760 metros de altitude, ao nome do santo adorado. Virou cidade em 1948, com o nome atual.
  553. SĂŁo JosĂ© do Barreiro (portuguesa): Desde o sĂ©culo 17, tropeiros provenientes de Minas Gerais cruzavam as trilhas da regiĂŁo trocando ouro por mantimentos nos portos de Mambucaba e Parati, no Rio de Janeiro. Quando chovia, os caminhos de terra viraram atoleiros, o que explica o "Barreiro". O SĂŁo JosĂ© Ă© referĂȘncia a uma capela em homenagem ao sento. Virou municĂ­pio em 9 de março de 1859.
  554. SĂŁo JosĂ© do Rio Pardo (portuguesa): Fundada em 4 de abril de 1865 pelo coronel AntĂŽnio Marçal Nogueira de Barros, a cidade deve seu nome ao santo, do qual o militar era devoto, e ao Rio Pardo, que a corta. Ganhou autonomia em 1886 e trĂȘs anos mais tarde ficou conhecida por Ter proclamado a RepĂșblica no dia 11 de agosto, trĂȘs meses e quatro dias antes de Deodoro Fonseca enterrar a monarquia.
  555. São José do Rio Preto (portuguesa): Em 1852, Luiz AntÎnio da Silveira, devoto de São José, doou terras para a criação de uma vila em região cortada pelo Rio Preto. Em 1894, a localidade ganhou autonomia e, 12 anos depois, passou a chamar-se Rio Preto. Em 1945, voltou ao nome original.
  556. SĂŁo JosĂ© dos Campos (portuguesa): Fundada inicialmente a 10 quilĂŽmetros da sua atual localização pelo padre JosĂ© de Anchieta, teve vĂĄrios nomes: Vila Nova de SĂŁo JosĂ©; Vila de SĂŁo JosĂ© do Sul; Vila de SĂŁo JosĂ© do Sul; e finalmente, SĂŁo JosĂ© dos Campos, referĂȘncia Ă  topografia da regiĂŁo. Virou municĂ­pio em 27 de julho de 1767, desmembrando-se de JacareĂ­.
  557. São Lourenço da Serra (portuguesa): A historiografia oficial diz que o povoado surgiu em 1562, depois que o padre Belchior de Pontes articulou a paz entre brancos e tupis. Hå duas versÔes para o nome, ambas envolvendo histórias de caçadores que teriam se perdido na região: o primeiro seria chamado Lourenç0; e o segundo, Manoel Soares de Borba, um devoto do santo. Ganhou autonomia em relação a Itapecerica da Serra hå seis anos.
  558. São Luis do Paraitinga (portuguesa): Em 1769, o povoado começou a surgir próximo ao rio Paratinga e, por ordem do capitão-general Dom Luis AntÎnio de Souza Botelho Mourão, foi batizado de São Luis. Acredita-se que o nome tenha sido uma homenagem ao santo e ao próprio fundador. Como vila, teve råpido progresso e virou município em 11 de junho de 1873.
  559. São Manuel (portuguesa): Fundado em 1870, seu nome é uma homenagem a Manuel Gomes de Faria, que doou 23 alqueires para dar início ao povoado. O mesmo Manuel construiu a capela de São Miguel, em torno da qual a cidade começou a crescer. Em 1885, desmembrou-se de Botucatu e foi elevada à categoria de cidade. Na época, chamava-se Bairro do Paraíso. Passou a Ter o nome atual em 1933.
  560. SĂŁo Miguel Arcanjo (portuguesa): O tenente Urias EmĂ­dio de Souza Nogueira, de Itapetininga, foi um dos primeiros moradores do local. Uma de suas filhas, Maximina Nogueira Terra, depois de ficar viĂșva, decidiu homenagear seu marido, Miguel Terra, construindo um a capela a SĂŁo Miguel Arcanjo, em 1877. Foi elevada Ă  categoria de cidade em 1889. Em 1948, foi incorporada a Abaitinga e, cinco anos mais tarde, recuperou a autonomia.
  561. São Paulo (portuguesa): A mando de Manuel da Nóbrega, 13 jesuítas, entre eles José de Anchieta, escalaram a serra do Mar em nome da Companhia de Jesus para Construir um colégio, inicial uma povoação e catequizar os índios. A primeira missa foi rezada em 25 de janeiro de 1554, data de fundação da cidade, que levou este nome pela devoção de Anchieta ao apóstolo de Paulo. Virou município em 1560.
  562. SĂŁo Pedro (portuguesa): A ĂĄrea dessa estĂąncia de ĂĄguas, entre os rios Pinheiros e Samambaia, prĂłximo Ă  serra do Itaqueri, era ponto de descanso de tropeiros. Ganhou autonomia em 1891 e leva o nome de seu padroeiro.
  563. São Pedro do Turvo (portuguesa): Em 1850, famílias saídas de Alfenas (MG) se instalaram na região. Um dos primeiros moradores do povoado, José Teodoro Souza, ergueu uma capela próxima a dois ribeirÔes, que chamou de São João e São Pedro. Ambos desembocavam no Rio Turvo. Por ali, começou a surgir o povoado, que ficou conhecido como São Pedro do Turvo. Em 1876, emancipou-se de Lençóis.
  564. SĂŁo Roque (portuguesa): Foi fundada em 1657 pelo nobre portuguĂȘs Pedro Vaz de Barros, que, alĂ©m da famĂ­lia, levou 1.200 Ă­ndios para a regiĂŁo e lĂĄ plantou trigo e uvas. O nome Ă© referĂȘncia ao santo de devoção do fundador. SĂŁo Roque emancipou-se de Araçariguama em 19 de maio de 1983.
  565. SĂŁo SebastiĂŁo (portuguesa): Em 1636, o sexto capitĂŁo-mor da Capitania de SĂŁo Vicente elevou o povoado a vila. Na Ă©poca, a localidade vivia em ciclo de prosperidade. Em 8 de abril de 1875, virou cidade. O nome homenageia o padroeiro, que protegia a costa Norte do Estado de piratas e saqueadores.
  566. São Sebastião da Grama (portuguesa): A colonização da região começou em 1871, com as famílias de Manoel e José Camilo. Era escala de Tropeiros e ficou conhecida inicialmente como Pouso da Grama, devido à vegetação local. O nome definitivo veio depois da construção, em 1877, de uma capela em homenagem ao santo. Virou município em 4 de novembro de 1925
  567. São Simão (portuguesa): Promessa era dívida para o sertanista mineiro Simão da Silva Teixeira. Quando se viu em perigo na região, garantiu que ergueria uma capela para o santo de sua devoção, caso se livrasse da morte. São Simão virou cidade em 4 de março de 1895.
  568. SĂŁo Vicente (portuguesa): Considerada a cidade mais antiga do PaĂ­s foi fundada em 22 de janeiro de 1532 por Martim Afonso de Souza. O nome homenageia SĂŁo Vicente, morto no mesmo dia, em 304, na Espanha. Ele foi perseguido, torturado e morto a mando do imperador Diocleciano, de Roma.
  569. Sarapuí (tupi): Espécie de enguia. No século 18, quando se chamava Capela da Fazendinha, serviu de pouso para tropeiros que iam para o Rio Grande do Sul. Ganhou autonomia em 7 de outubro de 1936.
  570. SarutaiĂĄ (tupi): ReferĂȘncia a um macaco de cauda peluda, muito comum na regiĂŁo. Quando foi fundada, em meados de 1876, chama-se Conceição do Pinhal. Em 10 de dezembro de 1906 foi elevada a distrito de Piraju e passou a ter a denominação atual. Passou a cidade em 18 de fevereiro de 1959.
  571. Sebastianópolis do Sul (híbrida, portuguesa e grega): A årea onde hoje estå a cidade pertencia a Januårio Alves Ferreira, que doou 170 alqueires à Igreja para a construção de uma capela em homenagem a São Sebastião. O nome significa terra de Sebastião e ganhou o "Sul" como diferencial. Fundada em janeiro de 1905, virou município em fevereiro de 1964.
  572. Serra Azul (portuguesa): Nome emprestado do maciço Serra Azul, na serra da Mantiqueira, que adquire aspecto azulado sob os raios do sol. A cidade surgiu em 1878 e virou vila em 19 de dezembro de 1906. Passou a município em 14 de novembro de 1927, quando se desmembrou de São Simão.
  573. Serra Negra (portuguesa): Foi fundada em 23 de setembro de 1828, por Lourenço Franco de Oliveira. Como a vegetação das montanhas que cercavam a cidade era muito espessa, adquiria uma coloração escura quando vista de longe. Daí o nome.
  574. Serrana (portuguesa): Surgiu a partir de 1890, quando o fazendeiro Serafim José do Bem e sua mulher doaram terras para criar a vila de Serrinha. Tornou-se distrito de Cravinhos em 28 de agosto de 1912, quando passou a se chamar Serrana, devido à sua localização, próxima à serra da Mantiqueira. Em 30 de novembro de 1939, passou a município.
  575. SertĂŁozinho (portuguesa): É assim chamada porque a regiĂŁo marcava o inĂ­cio do sertĂŁo de RibeirĂŁo Preto, municĂ­pio ao qual foi ligada atĂ© 1896. O nĂșcleo original foi a fazenda de InĂĄcio Maciel de Pontes, que doou terras para a construção, em 1869, de uma capela para Nossa Senhora da Aparecida de SertĂŁozinho, padroeira do municĂ­pio.
  576. Sete Barras (portuguesa): Uma lenda deu origem ao nome da cidade. Consta que, sĂ©culos atrĂĄs, um espanhol descobriu ouro no rio Iporanga, derreteu as pepitas, transformou-as em sete barras e resolveu enterrĂĄ-las temporariamente, para fugir ao Fisco portuguĂȘs. Nunca mais as encontrou. O fato Ă© que, em 1842, foi erguida a capela do Divino EspĂ­rito Santo, ao redor da qual surgiu uma vilarejo. Emancipou-se de Registro em 1958.
  577. SeverĂ­nia (portuguesa): Homenagem ao sertanista JosĂ© Severino de Almeida. O lugarejo começou a partir de sua fazenda, chamada Bagagem, e se desenvolveu com a chegada da Companhia de Estrada de Ferro SĂŁo Paulo-GoiĂĄs, jĂĄ extinta. Em 1914, ganhou o curioso nome de Chave, referĂȘncia Ă  alavanca que movimenta os trilhos para fazer desvios. Em 1921, a estação de trem passou a se chamar SeverĂ­nia que, em 1931, ficou com o nome definitivo da cidade. Antes da emancipação, em 1953, era distrito de OlĂ­mpia.
  578. Silveiras (portuguesa): Por volta de 1800, chegaram Ă  regiĂŁo as famĂ­lias RĂȘgo Barbosa, RĂȘgo da Silveira, Bueno da Cunha e AntĂŽnio Silveiras GuimarĂŁes. Como a famĂ­lia Silveira era mais numerosa e influente, emprestou o nome para o povoado. Em 9 de dezembro de 1930, virou cidade.
  579. Socorro (portuguesa): Homenagem à padroeira da cidade, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Foi fundada em 9 de agosto de 1829.
  580. Sorocaba (tupi): Em 1654, o capitĂŁo Baltazar Fernandes se mudou com a famĂ­lia e os escravos para a regiĂŁo, fundando o povoado que recebeu o nome de Sorocaba, que significa terra rasgada, fendida, alusĂŁo aos tropeiros que passavam pelo lugar.
  581. Sud Mennucci (itlaiana): Homenagem a um professor piracicabano, a cidade surgiu da Fazenda Bacuri, que pertencia a Pereira Barreto. A emancipação aconteceu em 1959 e a intenção era chamå-la de Pioneiros. Como jå existia uma localidade assim, resolveram homenagear o professor.
  582. SumarĂ© (tupi): É uma flor de cidade, literalmente. Seu nome refere-se Ă s orquĂ­deas da espĂ©cie sumarĂ© (liptopodiu giutiniferum-Baddi), que eram muito comuns na regiĂŁo. Fundada em 26 de julho de 1868, ficou conhecida como Rebouças atĂ© 19145 e recebeu status de municĂ­pio em 30 de dezembro de 1953, quando ganhou autonomia em relação a Campinas.
  583. Suzanåpolis (híbrida, portuguesa e grega): Homenagem a uma fazendeira alemã, ainda viva, que se instalou na Fazenda Tapir. Herna Schimidt, conhecida como Dona Suzana, loteou suas terras, dando início ao povoado de Santo AntÎnio D'Oeste, em 1960. Em 1964, recebeu o nome atual e continuou distrito de Pereira Barreto até 1991, quando ganhou autonomia.
  584. Suzano (portuguesa): Em 1900 o local ganhou uma estrada de ferro que ligava SĂŁo Paulo ao Rio. Devido a isso, algumas residĂȘncias fixas começaram a surgir. Seu nome Ă© uma homenagem ao engenheiro Joaquim Augusto Suzano BrandĂŁo, que em 1908 promoveu melhorias na estrada que jĂĄ estava danificada. Em 1948, se emancipou de Mogi das Cruzes.
  585. TabapuĂŁ (tupi): A cidade, cujo nome significa aldeia indĂ­gena, reuniĂŁo de ocas, nasceu nas terras doadas por JoĂŁo MaurĂ­cio Ă  diocese de SĂŁo Carlos. Virou distrito de Monte Alto, jĂĄ com o nome atual, em 22 de agosto de 1907. Ganhou autonomia em 27 de novembro de 1919.
  586. Tabatinga (tupi): Significa argila branca ou barro branco. No sĂ©culo 19, existiam na regiĂŁo, dois grandes nĂșcleos, as fazendas Sant'Ana e SĂŁo JoĂŁo das TrĂȘs Barras, que deram origem ao municĂ­pio. Ganhou autonomia em 18 de dezembro de 1925, separando-se de Ibitinga.
  587. TaboĂŁo da Serra (portuguesa): SĂŁo trĂȘs as versĂ”es para a origem do nome da cidade: viria de taboa, planta que nasce nos brejos e Ă© comum na regiĂŁo; de taba, ou seja, aldeia em tupi-guarani; e seria referĂȘncia a uma grande tĂĄbua colocada sobre o cĂłrrego PoĂĄ. O "da Serra" Ă© referĂȘncia, obviamente, Ă  topografia local. Virou municĂ­pio em janeiro de 1960, ganhando autonomia de Embu, que era distrito de Itapecerica da Serra.
  588. Taciba (tupi): Significa formiga grande e lembra o antigo distrito de Formiga. Subordinada Ă s cidades de Presidente Prudente e, depois, Regente FeijĂł, foi elevada a municĂ­pio em 30 de dezembro de 1953.
  589. Taguai (tupi): Em tupi taguå significa barro de cerùmica. O "i" quer dizer ågua. O município foi emancipado em janeiro de 1960, depois da promulgação da lei estadual 5285, de 18 de fevereiro de 1959. Até essa data, o município era um distrito de fartura. Até 1944, a cidade era conhecida como Ribeirópolis.
  590. Taiaçu (tupi): Em tupi, significa dente grande, mas pode ser interpretada como porco-do-mato, animal que era comum na região. Começou a ser povoada no início do século e virou município em 30 de dezembro de 1953.
  591. TaiĂșva (tupi): Inicialmente, era chamada ItayĂșva, que significa amora branca e Ă© tambĂ©m o nome de uma ĂĄrvore nativa da regiĂŁo. O nĂșcleo inicial data de 1901 e desenvolveu-se com a implantação da linha fĂ©rrea que ligava Jaboticabal a Barretos. Emancipou-se de Jaboticabal em 1960.
  592. TambaĂș (tupi): Rio das conchas pretas. Vila fundada pelo capitĂŁo David de Almeida Santos em 1886, virou cidade em 1898, depois de subordinada a SĂŁo Paulo, Itu, Campinas, Franca, Mogi Mirim e Casa Branca.
  593. Tanabi (tupi): Apesar de nĂŁo existir nenhum rio perto da cidade, o nome significa rio das borboletas, em homenagem Ă  cultura de um de seus primeiros colonizadores, o Ă­ndio civilizado Joaquim Chico, que construiu sua choupana na localidade e ali montou uma venda. Era chamada de JataĂ­ atĂ© 1Âș de agosto de 1906. A emancipação veio em 23 de dezembro de 1924.
  594. Tapiraí (tupi): O significado é terra de antas, tapires, animais que eram comuns na região. Foi colonizada a partir de 1929 com a instalação de fazendas dedicadas à extração de madeira e palmito. A emancipação foi em 19 de fevereiro de 1959, quando deixou de ser distrito de Piedade.
  595. Tapiratiba (tupi): Morada da anta (tapir: anta; tiba; morada.) Surgiu a partir da fazenda Soledade, fundada em 1821 por Domiciano José da Souza e Mariana de Almeida e Silva. Sua filho, Carolina de Almeida e Silva, casou-se com Thomaz José Dias e, em 1897, doou 20 alqueires à Igreja para pagar uma promessa feita à Nossa Senhora da Conceição. Em 1898 foi construída a capela com o nome da santa, a partir de onde a cidade se desenvolveu. Em 1928, deixou de ser distrito de Caconde.
  596. Taquaral (tupi): ReferĂȘncia Ă s taquaras, ou seja, bambus, muito comuns na regiĂŁo O vilarejo surgiu de uma fazenda que jĂĄ levava este nome. Em 1913, virou distrito de Pitangueiras e emancipou-se em agosto de 1993.
  597. Taquaritinga (tupi): O nome significa taquara fina e branca. Trata-se de uma vegetação que era muito comum na região, principalmente na fazenda de Bernardino José de Sampaio, que doou muitas terras para a instalação dos primeiros habitantes. Foi fundada em 8 de junho de 1868, como São Sebastião dos Coqueiros. Virou município em 16 de agosto de 1892, com o nome de Ribeirãozinho. Ganhou o atual em 25 de novembro de 1907.
  598. Taquarituba (tupi): Lugar onde hå muitas taquaris, ou seja, taquaras pequenas, vegetais muito usados na confecção de fruteiras, abajures e outros utensílios domésticos. Foi fundada em 16 de agosto de 1886.
  599. Taquarivaí (tupi): Significa taquara fina. Foi distrito de Itapeva até 31 de dezembro de 1991, quando se emancipou.
  600. Tarabai (portuguesa): Homenagem ao deputado estadual Felício Tarabai, que morava em Presidente Prudente, a 30 quilÎmetros da cidade. Chamou-se antes Nova Itålia e Nova América. Fundada em 28 de fevereiro de 1964, era distrito de Presidente Prudente. Emancipou-se em 21 de março de 1965.
  601. Tarumã (tupi): Tipo de årvore que era muito comum na região e da qual hoje só existe um exemplar na cidade. Até 1993, quando se emancipou, pertencia a Assis.
  602. TatuĂ­ (tupi): Significa rio do tatu. Foi fundada pelo Brigadeiro JordĂŁo em 1826 numa ĂĄrea antes pertencente Ă  Fazenda dos Frades. Em fevereiro de 1844, virou distrito de Itapetininga, ganhando autonomia em julho de 1861. A grafia original de seu nome era Tatuhy.
  603. TaubatĂ© (tupi): Aldeia legĂ­tima, residĂȘncia do chefe. Era habitada pelos Ă­ndios GauianĂĄs, cuja aldeia era conhecida como ItaboatĂ©. O povoado surgiu em 1636, com a chegada do colonizador Jacques FĂ©lix. Primeiro nĂșcleo de habitacional do Vale do ParaĂ­ba, virou cidade em 5 de fevereiro de 1842.
  604. Tejupå (tupi): Vale montanhoso. Em 1868, com a criação do povoado de Nossa Senhora do Patrocínio, instalaram-se no lugar as famílias Lenis, Ilhéus e Pífano. Em 1889, passou a ser distrito de Piraju, como o nome de Pedra Branca. Chamou-se também Belo Monte e, em 1963, com a emancipação, adotou o nome atual.
  605. Teodoro Sampaio (portuguesa): Homenagem ao engenheiro, urbanista, político e escrito baiano Theodoro Fernandes Sampaio, que era filho de uma escrava e de um padre e morreu em 1937, aos 82 anos. Ele foi o responsåvel pelo mapeamento geogråfico da região. a cidade foi distrito de Marabå Paulista até emancipar-se em 1952.
  606. Terra Roxa (italiana): Quando os primeiros imigrante italianos chegaram à região, ficaram impressionados com a "terra nossa", ou seja, vermelha. Os brasileiros ouviram e traduziram de maneira errada mas o nome pegou. Fundada em 1918, pertencia ao município de Viradouro. Ganhou autonomia em 23 de março de 1949.
  607. TietĂȘ (tupi): Vem de tuetĂ©, rio fundo, ou rio por excelĂȘncia. A Segunda conotação parece a mais provĂĄvel, visto que o TietĂȘ foi a via de acesso mais utilizadas pelos Ă­ndios e bandeirantes para avançar pelo Interior de SĂŁo Paulo. JĂĄ se chamou Freguesia da SantĂ­ssima Trindade Pirapora do Curuça e ganhou o atual nome em 1867, 25 anos depois de virar municĂ­pio.
  608. Timburi (tupi): Nariz, bico, focinho. A cidade nasceu devido a um crime. O casal Francisco Ferreira dos Santos e Maria PrudĂȘncia de Oliveira morava em Ouro Fino, no Estado de Minas Gerais. Eles cometeram um crime por volta de 1800 e iniciaram uma caminhada, fugindo da PolĂ­cia. Ao chegar Ă  regiĂŁo do rio ItararĂ© e Paranapanema, estabeleceram-se no municĂ­pio e fundaram Timburi, nome de uma ĂĄrvore, cuja madeira era utilizada para a produção de barcos e canoas, existente em grande quantidade no local.
  609. Torre de Pedra (portuguesa): ReferĂȘncia um ponto turĂ­stico da cidade, uma pedra com 80 metros, popular entre alpinistas. Inicialmente, era distrito de Porangaba. Emancipou-se em 31 de dezembro de 1992.
  610. Torrinha (portuguesa): No final do século passado, José Antunes de Oliveira, dono de terras na região, fez doaçÔes para o Bispado de São Carlos construir uma capela dedicada a São José. Próximo ao povoado, que jå havia se formado em 1892, havia uma pedra com formato de torre, que acabou dando nome à localidade. Em 30 de novembro de 1922, virou município.
  611. Trabiju (francesa): O nome vem da palavra francesa trÚs bijou, que quer dizer "muito jóia". O lugar nasceu da construção de ramais ferroviårios, que tinha como mão-de-obra especializada engenheiros franceses, em meados de 1900. Emancipou-se em 1997.
  612. Tremembé (tupi): Significa local encharcado. Fundada em 1660, chegou a ser chamada de Jacques Félix. Em 26 de novembro de 1895, emancipou-se de Taubaté.
  613. TrĂȘs Fronteiras (portuguesa): Fica perto da divisa com os Estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e SĂŁo Paulo. Fundada em 12 de outubro de 1947. Nasceu como um bairro de Santa FĂ© do Sul. Emancipou-se em 18 de fevereiro de 1959.
  614. Tuiuti (tupi): O nome significa brejo branco e foi dado pelos Ă­ndios que viviam na regiĂŁo. Foi fundada em 20 de janeiro de 1890 com o nome de Distrito de Paz do Tuiuti, depois que o fazendeiro JanuĂĄrio Pinto doou as terras e construiu a primeira capela, dedicada a SĂŁo SebastiĂŁo.
  615. TupĂŁ(tupi): No local, viviam duas tribos indĂ­genas, os Caingangues e os Krenaks. Ambas foram homenageadas por Luiz de Souza LeĂŁo, que fundou a localidade em 12 de outubro de 1929 e deu-lhe nome do Deus do TrovĂŁo. Inicialmente distrito de GlicĂ©rio, emancipou-se em 1Âș de janeiro de 1939.
  616. Tupi Paulista (tupi): Tupi significa pai supremo. A cidade originou-se de uma gleba de terra que pertencia a LĂ©lio Piza eAlmeida. Chamava-se apenas Tupi, recebendo o nome atual em 30 de dezembro de 1953.
  617. TuriĂșba (tupi: Uma versĂŁo diz que o nome se deve a uma ĂĄrvore abundante na regiĂŁo. Outra explica que ele vem de tory (facho) e ibĂĄ (ĂĄrvore). Com o nome de Vila Gonçalves, a cidade foi fundada em 26 de maio de 1916, pelo capitĂŁo Vicente Gonçalves, um pecuarista que ergueu o primeiro cruzeiro no lugar. A 18 de fevereiro de 1959, emancipou-se de Monte AprazĂ­vel.
  618. Turmalina (portuguesa): O "pai" da cidade, Zequinha de Andrade, tinha um irmĂŁo, GerĂŽnimo, que era garimpeiro e contava histĂłrias sobre uma turmalina (pedra semipreciosa de cor esverdeada) encontrada no rio Grande, a 30 quilĂŽmetros dali. O nome pegou. Fundada em 28 de fevereiro de 1948, emancipou-se de Estrela D'Oeste exatamente 17 anos depois.
  619. Ubarana (tupi): Apesar de não existir rio algum na região, o nome da cidade surgiu de uma lenda amazÎnica que fala de um peixe comprido, dourado e que nadava contra a correnteza, o tabarana. A cidade se desenvolveu ao redor da capela de São Pedro, como distrito de José Bonifåcio. Tornou-se município em 31 de dezembro de 1981.
  620. Ubatuba (tupi): O nome foi dado pelos índios Tamoios que habitavam a região. Significa local onde hå muitos caniços próprios para fazer flechas. Por volta de 1600, recebeu os primeiros colonizadores d família Så. Virou município em 28 de outubro de 1638.
  621. Ubiraja (tupi): Oficializado em 30 de novembro de 1944, o nome significa dono das årvores e da floresta e estå ligado à mitologia indígena. Chamou-se inicialmente São João do Turvo e, depois, Caçador.
  622. Uchoa Paulista (portuguesa): Homenagem ao engenheiro IgnĂĄcio Uchoa, da extinta Estrada de Ferro SĂŁo Paulo-Norte. Surgiu em 1910 como Vila CĂłrrego Grande. Em 30 de novembro de 1938, se emancipou com o nome atual.
  623. União Paulista (portuguesa): Em 1924, as terras da região começaram a ser ocupadas pela família do mineiro Martiniano AntÎnio Rodrigues. Quatro anos depois, surgiu um povoado com o nome de União, pela solidariedade de seus pioneiros. Em 1964, virou cidade e tornou-se União Paulista.
  624. Urùnia (grega): Começou a ser povoada em 1950 por grupos de pioneiros comandados por Benedito Pinto Ferreira Braga, que depois se tornou o primeiro prefeito. O nome foi dado pelo próprio Benedito, em homenagem a uma personagem da mitologia grega. Urùnia (musa da astronomia). Em 1953, o lugarejo assou a ser distrito de Jales, emancipando-se em 1960.
  625. Uru (tupi): Seu primeiro nome foi Santo AntĂŽnio de Uru, ainda como distrito de PirajuĂ­. Emancipada em 25 de janeiro de 1954, foi denominada apenas Uru, nome dado pelos Ă­ndios a um pĂĄssaro muito comum na regiĂŁo.
  626. UrupĂȘs (tupi): ReferĂȘncia a um cogumelo que nascia em ĂĄrvores velhas ou apodrecidas, comuns na regiĂŁo. O nome anterior do povoado foi Mundo Novo e o atual foi estabelecido por decreto de 30 de novembro de 1944.
  627. Valentim Gentil (portuguesa): A povoação nasceu com o nome de Jacilùndia, em 3 de maio de 1944. Em 24 de dezembro de 1948, desmembrou-se de Votuporanga, sendo elevada à categoria de município. Herdou o nome de um ex-presidente de Assembléia Legislativa, nascido na região.
  628. Valinhos (portuguesa): O antigo bairro de Campinas foi elevado a município em 30 de dezembro de 1953. Hå duas versÔes sobre a origem de seu nome: os vales que predominam na região e as valas que os imigrantes italianos abriam para separar suas propriedades.
  629. Valparaíso (portuguesa): Fundada em julho de 1927, chama-se originalmente Vale do Paraíso, por estar localizada num belo vale. Ganhou autonomia em 8 de janeiro de 1937, quando se desligou de Araçatuba.
  630. Vargem (portuguesa): O nome se refere à topografia da região, sinÎnimo de campo extenso. Fundada em 22 de fevereiro de 1929, com o nome de Bandeirante, emancipou-se de Bragança Paulista em janeiro de 1993.
  631. Vargem Grande do Sul (portuguesa): O nome deriva de uma propriedade de JosĂ© Garcia Leal, a sesmaria da Vargem Grande, que mais tarde se transformou em fazenda. Foi confirmada como municĂ­pio em 1Âș de janeiro de 1945 com a denominação atual.
  632. Vargem Grande Paulista (portuguesa): Recebeu o nome por estar localizada num terreno plano (vargem) e extenso. O paulista foi acrescentado para diferenciar de outros municĂ­pios com nome semelhantes. Fundada em 1893, emancipou-se de Cotia em 1981.
  633. Vårzea Paulista (portuguesa): O bairro periférico de Jundiaí era conhecido inicialmente como Vårzea, por estar situado num vale. Ganhou autonomia em 1965, quando agregou "Paulista" a seu nome para diferenciar-se de municípios também chamados de Vårzea em outros Estados.
  634. Vera Cruz (portuguesa): A cidade, surgida ao redor de uma estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, teve seu nome escolhido pelos próprios moradores, que encaminharam um abaixo-assinado às autoridades. O antigo distrito de Marília virou município em 10 de dezembro de 1934.
  635. Vinhedo (portuguesa): O nome Ă© referĂȘncia Ă s videiras da regiĂŁo. Chamou-se primeiramente Rocinha, referendo-se a uma plantação por onde passavam os viajantes. Em 24 de dezembro de 1948, virou municĂ­pio.
  636. Viradouro (portuguesa): ReferĂȘncia a um ponto onde terminava a estrada e os cavaleiros eram obrigados a retornar de suas cavalgadas. Foi elevada a municĂ­pio em 26 de dezembro de 1916.
  637. Vista Alegre do Alto (portuguesa): Fundada em 25 de março de 1919, recebeu este nome por estar localizada em um monte com vista privilegiada.
  638. Vitória Brasil (portuguesa): Fundada em 19 de março de 1945, era distrito de Jales. Emancipou-se em 30 de dezembro de 1993 e foi batizado por seu fundador, José Félix, que homenageou a participação dos pracinhas na Segunda Guerra Mundial.
  639. Votorantim (tupi): A palavra deriva de boturantim, termo indĂ­gena que dignifica grande espuma branca e refere-se a uma queda d'ĂĄgua da regiĂŁo. Surgiu na Segunda metade do sĂ©culo 17, passou a distrito de Sorocaba e foi emancipada em 1Âș de dezembro de 1963.
  640. Votuporanga (tupi): De votu (brisa) + poranga (belo, bonito, bom). A origem da cidade estĂĄ ligada ao loteamento da Fazenda Marinheiro de Cima, entĂŁo pertencente Ă  empresa Theodor Wille e Cia. Ltda. O municĂ­pio foi instalado em 1Âș de janeiro do 1945.
  641. Zacarias (portuguesa): Fundada em 1941, leva o nome da família de seu fundador, AntÎnio Zacarias. Ganhou autonomia em 12 de março de 1992, coroando um processo iniciado com um plebiscito em 9 de maio de 1991. Dos 1.105 eleitores, 954 disseram sim à autonomia em relação a Planalto, 17 foram contra, um votou em branco e 13 anularam suas cédulas.


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