Extraordinário




Oi,

Eu adoro ver filmes, principalmente aqueles que se passam em escolas. Mas eu não costumo ver tanto filmes, isso por que eu não gosto de ver filmes sozinho, é legal ter uma companhia, para ter com quem conversar sobre o filme. 
Eu estava querendo ver o filme "extraordinário", mas não tinha companhia para ver, então forcei chamei meu irmãozinho, de 7 anos, para assistir comigo. 
Depois que assisti o filme, fui pesquisar sobre ele, como eu sempre faço, e descobri que esse filme é baseado em um livro, então eu fui pesquisar sobre o livro, descobri que esse livro fez muito sucesso, mas, a autora não escreveu somente esse livro, escreveu outros livros, contando a história pelo ponto de vista de outros personagens da história. Sempre que estou lendo um livro, eu fico imaginando os motivos que levaram aquele personagem a tomar tais atitudes, e nessa série de livros, a autora faz isso, e pelo que pesquisei, parece que ele desconstroi a imagem que o leitor acaba tendo dos personagens no livro principal. 
Resumindo, eu preciso ler esses livros. Por isso eu criei mais um projeto de leitura, entitulado Extraordinário
Segundo minhas pesquisas, somente o livro principal e grande, os demais têm poucas páginas, por isso eu acredito que terminarei rapidamente esse projeto de leitura. 
A lista de livros desse projeto são os seguintes :

  • Extraordinário 
  • Auggie & Eu - Três Histórias Extraordinárias
  • Somos Todos Extraordinários
  • 365 Dias Extraordinários


O livro 365 Dias Extraordinários, eu já estou o lendo, nesse livro o autor do livro separou uma frase para cada dia do ano, eu iniciei no primeiro dia do ano, e estou diariamente postando a frase do dia no meu Instagram e Twitter


Aventuras Literárias: A Vida na Porta da Geladeira



Oi,

Acabei de ler um livro muito legal e diferente de todos que eu já li. O nome do livro é A Vida na Porta da Geladeira, da escritora Alice Kuipers, eu não lembro ao certo quem me indicou esse livro, mas eu já pretendia ler esse livro há muito tempo.
Eu li o livro em dois dias, só não li em um dia, por que eu o li no ônibus, sabe aquele livro que você não consegue para de ler? comigo foi assim. Esse livro conta a relação de uma mãe separada e de uma filha adolescente, até aí não tem nada de diferente, mas essa história é contada por meio dos recados na porta da geladeira que uma deixa pra outra. A pesar do livro ter umas 200 páginas, a leitura é bem rápida, por que na verdade em cada página é um dos bilhete.
Nesse livro a mãe e a filha quase não se encontram, apesar de morarem na mesma casa, devido a correria da vida dela que é médica e se dedica muito ao trabalho e também da filha que tem as ocupações típicas de uma adolescente, a principal forma de comunicação delas são os bilhetes deixados na porta da geladeira. Interessante que a gente consegue entender toda a relação familiar com a leitura dos bilhetes.
Alguns dos bilhetes eram engraçados, outros rotineiros de uma casa, como listas de compras e pedidos de aumento de mesada, houve alguns muito fofinhos, outros cheios de raiva e outros eram comoventes, que fizeram com que eu quase chorasse no ônibus 🥺.
Durante a leitura desse livro, eu recordei de um post que fiz no CPA, e refleti sobre minha dedicação de tempo para meus familiares e pessoas que amo. A rotina e nossas obrigações acabam absorvendo todo o nosso tempo,  deixando pouco tempo livre... trabalho, escola, faculdade e até mesmo a Internet, tiram nosso tempo que poderíamos estar juntos com a nossa família.
Algumas das vezes eu me vi naqueles bilhetes, mandando somente mensagens no WhatsApp, informando onde estou e o que quero, sem passar tempo, de fato, com a minha família. Espero que você não passe pelo mesmo, caso passe, reflita sobre isso. 

Sabe onde eu fui com minhas amigas? Fui na ilha de Paquetá 🏝️

Praia Grossa, ao lado da estação das Barcas


Oi, 

Sabe onde eu fui com minhas amigas? Fui na ilha de Paquetá: a princesinha da Baia da Guanabara, eu nunca ouvi essa expressão, eu que criei. 
Eu adoro essa ilha, primeiro por ser uma ilha 🏝️, e eu tenho uma fascinação por ilhas, não sei explicar o motivo, inclusive eu tenho uma lista de ilhas que eu quero conhecer. Segundo por que essa ilha serviu de inspiração para o livro "A Moreninha", e quando eu estou lendo um livro, eu embarco na história, sempre que um livro que leio faz menção ou referência a algum lugar que existe de verdade, eu fico louco para ir no local, e quando vou, fico me imaginando na história daquele livro. 
Para chegar em Paquetá é muito fácil, peguei um ônibus da minha cidade até a Central do Brasil e de lá peguei o VLT linha 2, até a Praça XV, na Praça tem a estação das barcas. Nessa estação você pode pegar barca para Paquetá nos seguintes horários:


A travessia, da Praça XV até Paquetá demora aproximadamente 60 minutos. Nesse trajeto há muitas coisas interessantes para se ver, como por exemplo o sobe e desce de aviões do aeroporto Santos Dumont, a lindíssima ilha fiscal, a ponto Rio - Niterói e o relevo do Rio. 


Ilha Fiscal, vista da barca

Quando chegamos em Paquetá já temos um impacto, ruas de chão batido, não tem carros circulando pelas ruas, somente uns carrinhos elétricos, para transporte dos turistas, tudo muito calmo. 


Rua em Paquetá 

Fomos na igreja do Senhor Bom Jesus do Monte, que fica quase que em frente a estação das barcas de Paquetá, eu tive que entrar, adoro a arquitetura dessas igrejas antigas. Na parte externa da igreja tem uma área área muito arborizado, com uns banquinhos e uma pequena gruta. 


Fachada e Interior da igreja do Senhor Bom Jesus do Monte


Passamos pela praia da Moreninha, que é a principal praia da ilha. Devido a poluição da Baia da Guanabara, eu e minhas amigas achamos melhor não entrar na praia. 
Perto da praia fica o Parque Darke de Mattos, ficamos boa parte da tarde lá, conversando e lanchando, subimos em um mirante que tem nesse parque,  de lá dava para ver boa parte da ilha. 


Vista da ilha a partir do mirante no Parque Darke de Matos

Em Paquetá um ponto turístico muito exótico é o cemitério de pássaros, parece que alguns moradores enterram seus pássaros, depois de morto, é claro, lá não tem muitas tumba, deve ter umas 20. O que eu mais gostei foi uma parede com diversas placas de mármore com poesias, relacionadas a pássaros, gravadas nelas, li algumas dessas poesias e algumas delas são muito bonitas, a minha vontade era ficar a tarde toda lendo aquelas poesias. 
O cemitério de pássaros não é muito grande, mas tem uns bancos e tem muitas árvores, sendo um ótimo local para descansar. 


Entrada e tumba do Cemitério dos Pássaros 

Do lado do cemitério de pássaros fica o cemitério de pessoas de Paquetá. Eu sei que ficar turistando em um cemitério é estranho, mas no cemitério tem a capela de São Francisco de Assis, feita em parte de pedra e também o mausoléu da Marinha, e eu gosto de ficar olhando o estilo arquitetônico das tumba e suas estátuas, pronto, falei! 


Entrada do Cemitério, fachada e interior da capela de São Francisco de Assis 

Depois de almoçarmos, ficamos deitados na areia da Praia Grossa, perto da estação das barcas, até tiramos um cochilo, de tão tranquilo que é a ilha de Paquetá. 
Nós até queríamos conhecer o restante da ilha, mas estávamos cansados e decidimos retornar, mas ficamos de retornar um outro dia para conhecer os outros pontos turísticos de Paquetá. 
Quando retornar, falo para você como foi. 


Uma das minhas metas para esse ano é passar mais tempo em contato com a natureza e também me exercitar, eu falei mais sobre isso lá no CPA, dá uma passadinha lá. 

Let's Speak English! : Frustração e Aprovação




Eu estou me empenhando para imergir no inglês, estou fazendo os exercícios pelo app, comprei uma Bíblia trilingue, em português, espanhol e inglês, baixei a lição da escola bíblica em inglês, estou seguindo alguns canais do YouTube em inglês e estou vendo filmes em inglês, mesmo sem entender muita coisa. Acho que poderia estar fazendo mais, porém é o que eu estou conseguindo fazer no momento. 
Eu estou evitando ficar traduzindo em inglês, dizem que isso dificulta o aprendizado do idioma, por que você fica preso ao seu idioma materno. 
Houve alguns dias do curso em que eu sai da aula muito frustrado, por não ter absorvido tanto quanto queria, e por todos os alunos já conseguirem se comunicar em inglês, acabava me deixando mais chateado, por não conseguir perceber muito avançado, mas uma aluna bonitinha do nível avançado disse que eu não tenho que ficar pensando nisso e focar em mim mesmo, afinal, os alunos que estão em níveis mais avançados do que eu, já passaram pelo mesmo que eu, e eu estou tentando fazer isso. 
Para subir de módulo, há um projeto, que a cada nível que você avança, o projeto fica mais difícil e elaborado, como eu estou no basic 2, o meu projeto foi relativamente simples, eu devia produzir um texto com as minhas informações pessoas e depois falar sobre as características de um bom gerente, tudo isso em inglês, o legal é que o projeto é elaborado, com o auxílio do professor, no decorrer do curso, e quando chega a hora de apresentar já está pronto. A apresentação também tem que ser em inglês e para todos da sala, o professor e os demais alunos elogiaram minha apresentação. 
Eu fui promovido para o Basic 3, agora vai iniciar uma nova fase, com um novo professor e o nível de complexidade vai aumentar também. Como eu falei, o curso do WiseUp exige muito do aluno, eu entrei meio perdido, sem entender direito como funcionava o curso, mas agora que já sei "as regras do jogo", vou tentar acertar onde falhei. 

Eles que me aguardem!

Provei o MCFish 🐟